A literatura secular conjetura que teria existido alhures uma suposta "sociedade matriarcal", na qual, o poder teria sido exercido pela mulher. Entretanto, não há documento ou evidência que comprove esta tese. Como toda a ficção, essa quimera não se encaixa na ordem natural e portanto, salta para o cenário pré-histórico que é também, um “buraco” sem fundo, afinal, desde de o surgimento do primeiro homem existe também a história. A pré-história nada mais é que um artifício pagão, forjado pelo humanismo, que é sinônimo de ateísmo. Portanto, esta suposta sociedade “jurássica” é uma artimanha evolucionista, para negar DEUS. Só tem sentido se “eliminar” o CRIADOR.
Não obstante este suposto matriarcado pertencer a
categoria de mitos e lendas, o fato é que a ideia existe, todavia, no universo
da abstração. Contudo, seu espectro se faz sentir e a síndrome; perceber. O
contexto, apesar de controverso tem analogia com o "mundo das ideias"
e "dos sentidos", de Platão. Segundo esta estrutura, tudo que existe
no mundo dos sentidos (físico) teria antes existido no mundo das ideias,
(Abstrato). Exemplo? Antes do existir o primeiro cavalo existiu a "ideia
cavalo" antes de surgir a mesa física existiu a “ideal” e assim
sucessivamente. A implicação é que, por detrás do mundo físico existe a
realidade abstrata ou espiritual.
Seguindo este raciocínio, para além da filosofia
chega-se ao mito do Andrógino segundo o qual, não havia dois sexos, mas três:
“homem, mulher e hermafrodita”. Esses seres eram duplos e assim, tinham quatro
membros superiores e quatro inferiores, com duas faces que olhavam em direções
opostas. Após uma rebelião contra os deuses, como punição, foram divididos ao
meio para serem fragilizados. Desde então, segundo o mito, surgiu a busca pela
"alma gêmea" ou a "cara metade" destarte, os que tinham
apenas um sexo, passaram buscar homossexualidade; masculina ou feminina. Porém,
os que eram hermafroditas buscam a "metade" heterossexual.
Portanto, neste mito arcaico narrado no
"Banquete" de Platão percebe-se a ideia do que hoje caracteriza a
comunidade LGBT, bem como, suas variações transexuais e transgêneros. Neste
caso a possibilidade tornou-se realidade, reconhecida respaldada e
“sacramentada” por decreto de lei. É o despertar da "múmia" que deixa
a tumba mitológica e se levanta evocada pelo "condão" da rameira
ciência, que exuma e dá vida aos monstros que a verdadeira sabedoria condenou.
No contexto histórico existem dados exaustivos sobre o
fato que tudo o que encerra possibilidade, finalmente acaba sendo levado a
efeito pelo homem, independente da repercussão ou consequência. Exemplo além do
mito supra? Havia possibilidade do ser humano transgredir contra o Criador e
isso foi levado a efeito. Havia, possibilidade do homem explorar o espaço
sideral, e ele continua fazendo, a mudança de sexo, a clonagem, a criogenia, a
auto divinização etc.
Com base nesta verdade, o mundo caminha para a
realização daquilo que até aqui, pertencia à categoria de mito; um matriarcado,
mais sentido que entendido, visto que a mídia está bombardeando a sociedade com
a ideia de "empoderamento da mulher" (eis o veneno que deformará o
gênero). Então se estabelecerá uma ginecocracia, na qual, a mulher exercerá
predomínio na família, comunidade e no governo. Os homens serão
"doutrinados" desde a madre para o molde psicológico da alma mater.
Isso, de certa forma aumentará o número dos que alegarão sentirem-se no
"corpo errado", quando na verdade trata-se de uma deformidade da alma
(que erra, em determinado corpo) estrategicamente programada.
Não se trata de defender supremacia ou inferioridade
entre os sexos, afinal, homem e mulher são interdependentes pelo simples fato
que, ambos se completam para formar a célula mater social. A questão não incide
sobre quem é maior, mas, sobre a ordem natural; quem existiu primeiro!? Se a
questão for dirigida a "Sophia", não haverá senão especulações e
teorias, que não conseguem explicar quem veio primeiro; se a "galinha ou o
ovo" (...)
Na verdade, a "alma mater" exercerá poder
irresistível, pois, terá como aliado, a serpente; a mesma que
"empoderou" Eva induzindo-a passar por cima de Adão e arremeter
contra o Criador. Portanto, há precedente e também, possibilidade. Visto que,
dentro desta conjuntura a "coisa" tende acontecer, tudo é uma questão
de tempo. Afinal, o Apocalipse capitulo 17 apresenta a "mulher"
embriagada cavalgando uma besta de sete cabeças. Na Bíblia o "animal"
é muitas vezes figura de império, governo, poder mundial e "cabeça"
tipifica líder ou governante. Sendo assim, há razões para pensar que chegará o
tempo que o “matriarcado”, já inserido no subconsciente da Aldeia Global,
possivelmente assuma o comando. Vejam o "poder" que têm a ingênua
Greta Thumberg (...) Mulheres; abram o olho com esta falácia do “empowerment”
(empoderamento). Pois, veladamente conspiram para uma guerra dos sexos
divertindo-se às expensas de ambos.
Apesar da mulher sobre a besta ser uma figura de
linguagem, mesmo assim, a possibilidade permanece e de igual forma, o fato
histórico. Esta observação, nada tem a ver com "machismo ou
feminismo" e sim, com a inversão da ordem que estabelecerá o caos, o qual,
tendo como base a Demo-cracia será "organizado" segundo a
ginecocracia. No contexto os humanos defenderão gineco ideologia, costumes
gineco maníacos, e alterações ginecopatas. A mídia tendenciosa é forja e buril,
que aniquila o aspecto viril e molda o efeminado.
Em contexto semelhante disse o profeta: “Os opressores
do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo. Ah! Povo
meu! Os que te guiam te enganam e destroem o caminho das tuas veredas. ”
Entretanto, é inevitável que tudo se cumpra. Pois, escrito está: “...os homens
maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. ” (2
Timóteo 2;13)
Resta que, a mulher pode fazer bom trabalho em todos
setores sociais, inclusive no governo, entretanto, o “matriarcado” não passa de
mais uma bebedeira Homérica. Primeiro, efeminam os homens para fragilizar e
anular a virilidade e por fim, quando a mulher cair em si, descobrirá (se
acordar) que fora objeto usado para extermínio da própria raça e que por fim
não haverá mais homem; apenas o feminino carregando no colo o efeminado. As
mulheres deveriam ser como Sifrá e Puá, as parteiras egípcias que desobedeceram
a ordem de Faraó, para matarem no parto todos os bebês Israelitas do sexo
masculino, com o fito de extermina-los e foram abençoadas por sua coragem e
temor a Deus. (Ler Êxodo 1;15-22)
Nenhum comentário:
Postar um comentário