Q
|
ando a
serpente subiu no palanque em sus campanha eleitoreira e fez a solene
pronunciação "sereis como Deus" ( Gênesis 3;5), mesmo sendo a
personificação da mentira falou a verdade, porém, com sua perícia par-lamentar
fez duas omissões; uma, quando falou de Deus com "D" maiúsculo,
quando na verdade era minúsculo e aquela cartada se tornou o dia "D" para
humanidade, o início da D-cadência.
Que estupenda decisão; a des-construção do protótipo ou padrão divino, no ser humano com seu próprio consentimento, tudo porque a sinistra ideologia entrou no paraíso como Cavalo de Troia um "presente de Zeus" para queda e destruição da fortaleza. Entretanto, o ancestral humano falhou em perceber que a "campanha do bem" escondia o mal, de ser oposição a Deus, que é o BEM, personificado.
A segunda omissão é que o "Deus" era o próprio Lúcifer, que segundo a Bíblia, se tornou "d'eus deste século" (2 Coríntios 4;4). Aqui está o sofisma mesclado ao paradoxo de Epimênides, que define bem a diplomacia da satânica faculdade. O mentiroso "só fala a verdade quando mente. E só mente, quando fala a verdade". O grande demagogo prometendo status levou-os à escravidão, oferecendo luz (conhecimento), atirou-os ao abismo de trevas, propondo o céu precipitou-os ao inferno de sofrimento. O mestre dos embustes falou a "verdade" mentindo. Dele disse Jesus: "...quando profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira." (João 8;44)
Destarte, a dificuldade estabelecida nessa estrutura resulta em toda sorte de conflitos, decepções e traumas, muitos dos quais, subliminares, de maneira que a alma nessa "camisa de força" abstrata aposta convicta no que “vê”, porém, erra e destrói o que não vê e o inverso também é verdadeiro.
Neste estado de agonia anímica escreveu o apóstolo Paulo: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim." (Romanos 17;18-20) É a agonia paradoxal de saber o que quer e fazer o que não quer. É o "sem querer querendo" desejando o que não quer.
Neste agônico labirinto, o espírito humano sente-se como os prisioneiros na ilha de Circe; a feiticeira da Ilíada homérica, que após o banquete repleto de luxo e luxúria transformara em porcos, os infaustos convivas, os quais, embora conservando a consciência de quem eram, não podiam se expressar, mas, apenas grunhir em desespero. E se tais "porcos" pudessem falar, além de causar espanto, quem lhes daria crédito? E que certeza haveria que os "animais falantes" seriam humanos num "corpo errado”? Por este prisma, é possível entender a verdade, quando expressa pelo espírito da mentira e ter um lampejo das implicações do termo "profundezas de satanás" (Apocalipse 2;24)
Portanto, na obscuridade dos embates existenciais o dilema consiste no fato que falhamos em perceber armadilhas, devido à sedução das aparências. Isso acontece por uma razão simples e ao mesmo tempo complicada, pois, como diz um provérbio "As verdades podem ser nuas, mas, as mentiras precisam estar vestidas." Caprichosamente, por ser filha das trevas, a mentira geralmente se apresenta com eloquência e indumentária da verdade, pelo viés da apropriação indébita.
O aspecto mais cruel e delicado é que muitos tem fé na mentira em dimensão tal que, para eles, o mal é bom, a justiça é injusta, o certo é errado a verdade é mentira, a beleza é fealdade etc. E os que esposam opinião diferente são acusados de terem sofrido "lavagem cerebral”. Isso se deve ao fato que neste caso, o psicológico foi virado do avesso, todavia, defendem seu ponto de vista com ferrenha convicção. Porém, o problema é que, como disse Nietzsche: "as convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras". Quanto à “lavagem” cerebral, trata-se de uma via de mão dupla, de maneira que, para os incrédulos impede de crerem em Deus, porém, os crentes em Cristo Jesus passaram pela “lavagem da regeneração” (Tito 3;5) e João 3;5-8) para se tornarem novas criaturas conforme (2 Coríntios 5;17). Ela é o sine qua non para salvação.
No Éden o ser humano foi morto no sentido espiritual, porque deu crédito à verdade na estrutura paradoxal, de maneira que, a "liberdade" do humano caído é sua escravidão. É como afirmar, estou cego e "vejo!" Tem sentido de uma "visão" fora da vista, que tateia e intui e a probabilidade de estar certo é diminuta e confusa; é uma espécie de certeza incerta.
Importa frisar, que não falta inteligência ao ser humano, falta conhecimento. Esta foi a arma usada no paraíso quando a serpente enfatizou: "... sereis como Deus conhecendo o bem e o mal" (Gênesis 3;5). Conhecer significa ter relação com. Neste sentido eles tinham relação, intimidade e comunhão com Deus, porém aceitaram fazer o mesmo em relação ao seu arquirrival, então perderam o conhecimento de Deus adotando a “ciência” do bem e do mal.
Que estupenda decisão; a des-construção do protótipo ou padrão divino, no ser humano com seu próprio consentimento, tudo porque a sinistra ideologia entrou no paraíso como Cavalo de Troia um "presente de Zeus" para queda e destruição da fortaleza. Entretanto, o ancestral humano falhou em perceber que a "campanha do bem" escondia o mal, de ser oposição a Deus, que é o BEM, personificado.
A segunda omissão é que o "Deus" era o próprio Lúcifer, que segundo a Bíblia, se tornou "d'eus deste século" (2 Coríntios 4;4). Aqui está o sofisma mesclado ao paradoxo de Epimênides, que define bem a diplomacia da satânica faculdade. O mentiroso "só fala a verdade quando mente. E só mente, quando fala a verdade". O grande demagogo prometendo status levou-os à escravidão, oferecendo luz (conhecimento), atirou-os ao abismo de trevas, propondo o céu precipitou-os ao inferno de sofrimento. O mestre dos embustes falou a "verdade" mentindo. Dele disse Jesus: "...quando profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira." (João 8;44)
Destarte, a dificuldade estabelecida nessa estrutura resulta em toda sorte de conflitos, decepções e traumas, muitos dos quais, subliminares, de maneira que a alma nessa "camisa de força" abstrata aposta convicta no que “vê”, porém, erra e destrói o que não vê e o inverso também é verdadeiro.
Neste estado de agonia anímica escreveu o apóstolo Paulo: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim." (Romanos 17;18-20) É a agonia paradoxal de saber o que quer e fazer o que não quer. É o "sem querer querendo" desejando o que não quer.
Neste agônico labirinto, o espírito humano sente-se como os prisioneiros na ilha de Circe; a feiticeira da Ilíada homérica, que após o banquete repleto de luxo e luxúria transformara em porcos, os infaustos convivas, os quais, embora conservando a consciência de quem eram, não podiam se expressar, mas, apenas grunhir em desespero. E se tais "porcos" pudessem falar, além de causar espanto, quem lhes daria crédito? E que certeza haveria que os "animais falantes" seriam humanos num "corpo errado”? Por este prisma, é possível entender a verdade, quando expressa pelo espírito da mentira e ter um lampejo das implicações do termo "profundezas de satanás" (Apocalipse 2;24)
Portanto, na obscuridade dos embates existenciais o dilema consiste no fato que falhamos em perceber armadilhas, devido à sedução das aparências. Isso acontece por uma razão simples e ao mesmo tempo complicada, pois, como diz um provérbio "As verdades podem ser nuas, mas, as mentiras precisam estar vestidas." Caprichosamente, por ser filha das trevas, a mentira geralmente se apresenta com eloquência e indumentária da verdade, pelo viés da apropriação indébita.
O aspecto mais cruel e delicado é que muitos tem fé na mentira em dimensão tal que, para eles, o mal é bom, a justiça é injusta, o certo é errado a verdade é mentira, a beleza é fealdade etc. E os que esposam opinião diferente são acusados de terem sofrido "lavagem cerebral”. Isso se deve ao fato que neste caso, o psicológico foi virado do avesso, todavia, defendem seu ponto de vista com ferrenha convicção. Porém, o problema é que, como disse Nietzsche: "as convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras". Quanto à “lavagem” cerebral, trata-se de uma via de mão dupla, de maneira que, para os incrédulos impede de crerem em Deus, porém, os crentes em Cristo Jesus passaram pela “lavagem da regeneração” (Tito 3;5) e João 3;5-8) para se tornarem novas criaturas conforme (2 Coríntios 5;17). Ela é o sine qua non para salvação.
No Éden o ser humano foi morto no sentido espiritual, porque deu crédito à verdade na estrutura paradoxal, de maneira que, a "liberdade" do humano caído é sua escravidão. É como afirmar, estou cego e "vejo!" Tem sentido de uma "visão" fora da vista, que tateia e intui e a probabilidade de estar certo é diminuta e confusa; é uma espécie de certeza incerta.
Importa frisar, que não falta inteligência ao ser humano, falta conhecimento. Esta foi a arma usada no paraíso quando a serpente enfatizou: "... sereis como Deus conhecendo o bem e o mal" (Gênesis 3;5). Conhecer significa ter relação com. Neste sentido eles tinham relação, intimidade e comunhão com Deus, porém aceitaram fazer o mesmo em relação ao seu arquirrival, então perderam o conhecimento de Deus adotando a “ciência” do bem e do mal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário