12/05/2020

ANDAR POR FÉ - Na Jornada espiritual os que andam por fé, precisam confiar n'Aquele que tudo pode, sem se preocupar com as circunstâncias adversas. Afinal, para além e acima dos obstáculos subjetivos e objetivos está o Senhor para quem todas as coisas são possíveis.


“Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos” (Salmos 32:8).

Fé
Qualquer que mesmo tendo abraçado a fé em Cristo for assaltado pela dúvida, sobre que direção seguir precisa submeter suas decisões inteiramente ao Espírito de Deus, mesmo que Ele feche todas as portas que aos olhos humanos se mostram atrativas, porém, conduzem para longe fora do Seu caminho, direção e vontade. Afinal, há uma diferença diametralmente oposta entre andar na direção do Eterno, sob orientação do Espírito Santo e Sua palavra, e seguir na permissão do Senhor por força de impulsos naturais ou circunstâncias à revelia dos Seus mandamentos. Neste último caso implica ser cristão em sua confissão, entretanto conduzir-se segundo a natureza carnal.

Alguém poderá objetar, mas, “não ouço a voz do Espírito e todas as portas para mim se fecharam”. Neste caso há uma direção a ser observada, de acordo com o princípio da realidade e das coisas que estiverem ao alcance das mãos desde que, não caracterize oposição à vontade do Pai expressa em sua palavra, e não incorra avançar para o interdito situado na dimensão da secularidade libertina e profana. Entretanto, se a caminhada se mostrar difícil devido às restrições que limitam a liberdade e autonomia moral, colocando a vontade em submissão; deve ser entendido como sinal de estar sendo ensinado, e dirigido segundo os olhos (direção) de Deus.

Pois, o Senhor não nos prometeu uma caminhada fácil, somente uma chega certa, para toda alma que não se afasta do Caminho Santo, acerca do qual está escrito: “estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” (Mateus 7:14). Portanto, qualquer que se encontra na direção divina neste mundo que conspira contra o Senhor (Salmo 2;2), contra a vida, dignidade humana e fé no Deus vivo, será perseguido como disse o apóstolo “... todos que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições. (2 Timóteo 3:12)

Entretanto, Aquele em cujas mãos está a vida de todos que andam segundo a fé faz a seguinte exortação dizendo: “Levantai-vos e andai, porque não será aqui o vosso descanso; por causa da corrupção que destrói, sim, que destrói grandemente. (Miqueias 2:10) Mesmo sem entender o porquê de muitas portas fechadas. Por fim, os que são guiados pelo Espírito Santo descobrirão que o Senhor os havia precedido deixando aberta apenas a porta que conduz à Sua Vontade circunstancial e acima de tudo, para Vida Eterna.

Louvado seja o Senhor por todas as portas que Ele fechou ou permitiu que outros fechassem, pois, Cristo conduz à Cidade de Deus, da qual disse Agostinho: “Dois amores erigiram duas cidades, Babilônia e Jerusalém: aquela começa no amor de si até o desprezo de Deus; esta, tem início no amor de Deus, e se estende até o desprezo de si”. Cada um é livre para fazer a própria escolha. Entretanto o Guia espiritual adverte: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.” (Lucas 9:23)

Qualquer que tenha escolhido como destino a Jerusalém futura, jamais desanima por força de circunstâncias contrárias, visto que, orienta-se por Aquele que está além e acima dos obstáculos do mundo, por isso, avança confiante, com esperança e fé inabaláveis simplesmente porque Ele disse: “Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos”. Portanto, nesta caminhada para Eternidade importa ponderar que: a DÚVIDA, não procede da FÉ. Afinal, o crente anda por fé e não por vista. (2 Coríntios 5;7)

Qualquer que deseja saber se está sendo guiado por Deus após ter abraçado a fé em Cristo precisa considerar que o texto sagrado diz: “O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em força e ao culpado não tem por inocente; o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés. (Naum 1:3). Estás enfrentando tempestades existenciais com cristo? Confie; O SENHOR ESTÁ TE CONDUZINDO.

10/05/2020

GRUPO DE RISCO - Covid-92 nesta abordagem é anagrama numérico para Eco-92, quando foi criada a Agenda 21, onde consta "eugenia" que possivelmente se processa também, através de armas biológicas.


“... Vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus” (João 16:2).

Dia desses no meio da noite entre o sono e a vigília, nas adjacências do sonho e alvorecer da realidade, uma voz se fez ouvir com ressonância contínua apontando uma situação que a razão reluta cogitar, devido às implicações de tal possibilidade, visto que envolve coisas sinistras que atentam contra dignidade e a vida. O conteúdo da mensagem ouvida era estranhamente “covid-92”. Para uma mente acomodada, não acostumada à esgrima do espírito, isso seria efeito de exagero na refeição noturna, ou algum tipo de perturbação espiritual, entretanto, não se trata da coisa em mim, porém da “coisa em si”.

Partindo do pressuposto que 2019 comporta o anagrama numérico 92, a aritmética colocou em foco a Conferência das Nações Unidas conhecida como “Eco-92” no Rio de Janeiro, que reuniu 179 países com objetivo de tratar da “Agenda 21” que envolve a “construção de sociedades sustentáveis” com objetivo de melhorar, proteger e salvar o Planeta. Pois, de longa data questiona-se a capacidade do meio ambiente acomodar e sustentar a vida, tendo em vista que a densidade demográfica "afeta" o uso da terra, da água, do ar, energia e outros recursos naturais. Afirmam ainda que “o desenvolvimento das cidades mal administradas causa problemas ambientais gravíssimos”. Isso, em tese tem sentido e igualmente lógica, tratando-se de qualidade de vida.

Portanto, fica claro que há uma política de “controle demográfico” visando evitar uma catástrofe semelhante à ficção e fixação do filme 2012. Na visão globalista urge desenvolver estratégias para mitigar o impacto adverso das “atividades humanas”, afinal, os defensores da “qualidade” de vida estão preocupados com a proliferação da mesma, visto que a cifra de 8 bilhões de habitantes está sendo encarada como algo assombroso. Até por que, isso está sujando e "infectando" o ecossistema.

Diante desse quadro resumido surge a preocupação sobre o que fazer para que a vida tenha “sustentabilidade” e seja possível? Num primeiro momento as ciências sociais implantarão políticas interdisciplinares; ou seja, uma “reeducação”. As máscaras bucais e nasais são uma boa ilustração de um conjunto de disciplinas educacionais que serão “demo-craticamente” impostas. Que analogia com a “vida de Gado”; “Povo marcado êh, povo feliz!” (...). Chegará o momento em que muitos terão saudade da vida de rebanho, visto que este, deverá ser reduzido. Sem dúvidas, por uma causa nobre, pois, o farão para "salvar" o ecossistema.

Entretanto, não se trata de qualquer crime contra a vida, e sim, de uma “política” internacional, através da qual, as nações devem colaborar no processo de EUGENIA; é isso que estava implícito na mensagem “covid-92”. O termo eugenia significa “bem nascido”. Segundo Francis Galton seu idealizador, é o estudo dos agentes sobre controle social que pode melhorar ou empobrecer as “qualidades raciais” das futuras gerações, tanto física quanto mentalmente. Dito isso, a primeira ideia que surge no coletivo social sobre esta teoria colocada em prática é o extermínio de judeus pelo nazismo, afinal, era necessário na visão de Hítler “melhorar a raça humana”. Neste caso a eugenia (bom nascimento) se tornou Eutanásia (boa morte) com o fito de "higienizar" a raça.

Porém, graças aos avanços científicos não há necessidade de cometer atrocidades como no holocausto, com tortura física, armas de fogo, gases letais etc. A coisa pode ser delegada ao invisível, como por exemplo, uma arma biológica inteligente que tem o poder de selecionar entes improdutivos, que apenas ocupam espaço na terra, que são “pesados” para si mesmo e para o mundo otimizado. Que demandam altas cifras para serem mantidos, além de irredutíveis em seus conceitos, princípios e valores “arcaicos”, cuja “disciplina” intelectual seria inviável.

O agente eugênico, talvez seja de natureza alienígena e esteja começando a “limpeza” para melhorar a qualidade de vida, usando de misericórdia primeiro com os mais sofridos, que são os idosos, visto que, assim eles de fato irão para a “melhor idade” em outra dimensão, livres de sus corpos flácidos, doentes e cansados, que geram desconfortos vários. Destarte eles deitarão em “paz” e em paz dormirão, parafraseando o salmo 4;8. Isso segundo a compreensão eugenista seria um ato de compaixão humanista, quiçá, o aspecto oblíquo de amorosa graça.

Portanto, a idade avançada é considerada “grupo de risco”. Na verdade trata-se de um “risco” que depõe contra uma saudável globalização. Entretanto, uma vez completada essa “higiene” parcial é possível que Hígia (deusa da HIGIENE e sanidade) filha de Esculápio (deus da medicina), devido sua obsessão por limpeza e sanidade, volte-se para um refinamento eugênico escalonado visando alcançar a “perfeição” por sua ordem, aplicando a disciplina à outras categorias de “parasitas” raciais, que podem representar em algum nível, uma doença social; um câncer na terra. A preocupação em tese parece boa, uma vez que pretende “melhorar” o ser humano e seu habitat. Sendo assim, outros grupos de “risco” estarão em foco em seu tempo, afinal: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. (Eclesiastes 3:1)

Resumindo, trata-se apenas de uma voz que ficou repetindo com forte ressonância toda a noite, e mesmos involuntariamente continuou martelando o dia inteiro, sem que pudesse ser silenciada. Diria o gaúcho: “Coisa de loco tchê!”. Até pode ser, entretanto, a Bíblia afirma que: "Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; (1 Coríntios 1:27,28). Seria desejável que realmente, isso não fosse além de mera abstração, de um momento de alucinação, aflição de alma ou perturbação espiritual. Entretanto, a Agenda 21 criada na Eco-92 inclui a eugenia holística, que implica corpo, alma e espírito; confiram.

Parece que finalmente se cumpre a profecia de George Orwell, quando a distopia entrará em cena implantando nova ordem, na qual, ter ideias contrarias à irmandade globalista implicará “crime de pensamento”, de maneira que qualquer que discordar que 2+2=> 5 deverá ser submetidos à “disciplina” do quarto 101 de onde qualquer indivíduo, (segundo o livro) saia negando desesperadamente suas convicções. Antes disso, porém, será aconselhado que não ouse pensar ou expor sua ideologia para que não venha se arrepender.

Afinal, isso também está em processo, pois, conforme postagem de Julio Gonzaga o Twitter irá advertir quem está prestes a publicar um “pensamento errado”. Isso é eugenia e ao mesmo tempo polícia do pensamento ainda na forma de profilaxia. Portanto, qualquer que pecar contra o politicamente correto incorrerá em crime. Estes serão igualmente classificados como grupo de risco e terão que usar um zíper bucal para que pensamentos "criminosos" não se transformem em palavras pecando contra a "liberdade" de expressão e contra a demo-cracia. Essa é inter alia, a covid-92!

05/05/2020

GRANDE APOSTASIA - Na atual conjuntura globalista é perceptível o ligeiro declinar dos princípios, dos valores e da verdade eterna no contexto geral, o qual também está inserido dentro do próprio cristianismo caracterizando uma apostasia generalizada.

Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?" (Lucas 18:8)
GrandeHodiernamente observa-se um tendencioso declinar dos princípios, um abandono às verdades eternas, uma migração do mundo real para o virtual, da ordem estabelecida para um desregramento, num ligeiro e continuo contrabando de valores caracterizando falência e caos generalizado. Por força do "politicamente correto", que já figura como divindade contra a qual, se pecarmos seremos apedrejados pela opinião pública, mídia comuna e redes sociais, também a igreja cristã, para fugir à pecha de fundamentalista, intolerante, crítica e arcaica está abraçando o ecletismo, sincretismo, ceticismo e outros ismos, configurando uma simbiose o falso e verdadeiro, o santo e o profano e outros modismos distanciados da palavra de Deus caracterizando grande apostasia.
Segundo a história na França do século dezenove, trabalhadores descontentes desenvolveram uma tática subversiva que envolvia jogar um sapato dentro da engrenagem da máquina, fazendo com que ela parasse de funcionar, arruinando toda a produtividade da fábrica. Esse ato agressivo ficou conhecido como sabotagem (de sabot, a palavra francesa para sapato). Um único sapato jogado na engrenagem podia causar um estrago incalculável em uma máquina e interromper definitivamente o processo. Hoje a sabotagem global "sapateia" pesadamente gerando dores, perplexidade, medo e desespero.
No contexto cristão o inimigo sempre trabalhou para sabotar a obra de Deus por instrumentalidade de falsos mestres. Satanás possui muitos sapatos (estratégias) para emperrar qualquer contexto e parar, não apenas um estado ou nação, mas, também o mundo. Com um único vírus ele travou a economia do Planeta e aprisionou a população. Todavia, o contexto predileto de sabotagem satânica recai sobre a Palavra escrita de Deus (Bíblia sagrada) e sua Palavra viva (Jesus Cristo). No Éden, as primeiras palavras de Lúcifer foram dirigidas à Eva, suscitando dúvida e contradição: “Foi isto mesmo que Deus disse...?”. Desde aquele tempo, o sussurro da serpente tem ecoado, por gerações, enquanto ele questiona, distorce e sabota não apenas o contexto cristão, mas toda ordem estabelecida.
Em muitas plataformas cristãs, pregadores da confissão “positiva” procuram criar uma diferença entre os termos “Logos” e “Rhema”, alegando que o primeiro é a palavra escrita (a Bíblia), ao passo que o segundo é “palavra de Deus revelada para cada indivíduo através do Espirito Santo, para uma situação específica”. Portanto, “Rhema” é usada para “decretar” com o objetivo de trazer a prosperidade ou cura, e “legitimar” qualquer revelação de um ponto de vista pessoal sobre uma passagem bíblica. Não obstante a estética linguística a palavra “Rhema” serve como recurso de semântica distorcida a serviço da apostasia; um desvio da fé e do foco.
Em sentido diametralmente oposto aos ensinos da confissão positiva, as palavras gregas “rhema e logos”, são usadas alternadamente no texto da septuaginta, que traduz tanto “logos” quanto “rhema” a partir da palavra hebraica “dabar”, que significa, segundo estudos: “palavra falada ou escrita”, discurso, tema da preleção, ou uma unidade mínima da dissertação”, sendo que, segundo os lexicólogos a única diferença existente entre “logos” e “rhema” é apenas de estilo literário e não de significado. Entretanto, há no meio cristão uma euforia e predileção desordenada e histérica pela “palavra rhema” (recado ou revelação que "desce" do céu) Porém, estudos comprovam que não existe nenhuma diferença entre os dois vocábulos no grego original, onde, muitas vezes, são usados como sinônimos. Eis aqui uma bifurcação semântica que desemboca no território da apostasia.
Por outro lado, muitas são as evidências e tendências alarmantes de líderes da igreja hodierna, que estão simplesmente dizendo às pessoas o que elas desejam ouvir, conforme predito na Bíblia: “E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição” (2 Pedro 2:1) A grande apostasia entrou na igreja como Cavalo de Troia disfarçada de dom espiritual. Inegavelmente é “dom” porém, semelhante aquele dos magos de Faraó, com base em forças ocultas. E o que é agravante: não há discernimento desta realidade, ou se faz vista grossa. Se alguém denuncia é severamente atacado por pregadores adocicados preocupados com a reputação de sua “confeitaria” teológica.
Tais “confeiteiros” sedutores depois de viciar o paladar de sua “diabética” plateia agem como traficantes de drogas; só pagando alto preço. Uma das táticas prediletas destes “doceiros” consiste aguçar de forma irresistível o desejo material, (ganância), anseio de grandeza e poder, (orgulho) induzindo incautos fazer um “voto” através do depósito de considerável valor e depois “advertem”: “você só deve contribuir se sentir no coração; tem que ser um ato de fé”. Uma espécie de golpe do bilhete premiado, no qual, é exigido da vítima pagamento antecipado, por um “prêmio” de mentira. Isso é extorsão cuja base é o “engano e sedução das riquezas” (Mat 13;22 e Marcos 4;19). A teologia das benesses materiais é apostasia de “Mamon”, personificação das riquezas segundo Mateus 6;24.
No contexto apóstata disse David Jeremiah: “Satanás não é dado a apenas uma abordagem. Se ele não conseguir nos tirar a Palavra de Deus minando sua autoridade, ele vai nos tirar da Palavra de Deus nos dando outra base de autoridade. Satanás desenvolveu precisamente tal substituto, o qual parece ser bem atraente para muitas pessoas. Ele é chamado de experiência. As pessoas se tornam tão envolvidas em suas experiências espirituais que nem olham mais para a Palavra de Deus, como sua fonte de autoridade. Suas experiências se tornam a força determinante em suas vidas”. Neste aspecto apóstata a palavra de Deus é relativizada e experiência pessoal tem peso absoluto; uma inversão coperniciana; apóstata.
Por fim, resta que estamos presenciando um declínio que revela eclipse da inteligência, que consiste na inversão de valores, na qual o bem recebe conotação maligna e o mal é conceituado como coisa boa. A mentira é aceita como verdade e esta rejeitada como mentira. As trevas assumem o lugar da luz, que recebe a pecha do obscurantismo. A autossuficiência assume o lugar da suficiência no Senhor Jesus. Divinizaram o ecossistema, santificaram os animais, canonizaram a cultura inútil e o doutoramento em estupidez, de maneira que não aceitar isso implica impiedade e denunciar tem conotação de “blasfêmia”.
Porém, o pior aspecto da apostasia incide sobre o fato que em virtude de ter rejeitado o governo de Deus, a humanidade foi entregue a si mesma, visto que optou por autonomia em lugar da dependência de Deus; emancipando-se. Por esta razão o Criador permite que o ser humano tire a conclusão se ainda deseja a tirania dos governos ilu-minados cujos histórico é conhecido desde a queda do homem, ou se aceita o governo de Cristo, o qual, em sua campanha recebeu uma coroa de espinhos e a Cruz. Na verdade Cristo foi preterido em relação a Barrabás o amotinador assassino e no fim dos tempos, será rejeitado outra vez quando o mundo aclamará o anticristo como seu rei.
Este a Bíblia diz que: “... se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Tessalonicenses 2:4) Em face a este contexto faz sentido a palavra supra “Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18:8). Sim! Porém, uma fé apóstata que elegeu o diabo como seu deus.

01/05/2020

VIETCONGS INVISÍVEIS - é uma alegoria para dinâmica da batalha espiritual, cuja leitura deve ser entendia como o texto de um retroprojetor, o qual, na lousa aparece normal, porém na máquina está em sentido inverso. Portanto, o segredo de sua inversão está oculto aos que o ignoram.


Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6:12)

Espiritual
A jornada espiritual assemelha-se ao contexto da guerra no Vietnã onde combatiam vietnamitas (comunistas) contra o capitalismo o qual, é acusado por aqueles de conspirar para dominar o mundo, quando na verdade o que estamos vendo é exatamente o contrário, visto que, são “vietnamitas” que hoje usam armas biológicas para quebrar o capitalismo de ideologia divergente e como forma de camuflagem, lançam o veneno (vírus), primeiro na própria casa, fazendo parecer que também foram vítimas, porém, trata-se de estratégia de guerra. Pelo que fica claro que o tal “socialismo” (ideologia comunista) quer exatamente aquilo que atribui e condena no adversário; acumular riquezas para monopólio do poder, com a diferença que aquele defende a propriedade privada, enquanto este pretende privar-nos da propriedade, fazendo dela a sua privacidade regalada deixando o povo literalmente; na privada. Eis os “direitos” humanos.

Paralelamente, na batalha espiritual o conflito é com “vietcongs” que são contra Cristo, pelo simples fato que seu mentor (Cão, Maior) deseja assentar-se como se fosse o próprio Deus; afinal, não é este o significado do termo “anticristo?” – Aquele que é contra ou que toma o lugar. Portanto este sempre foi objetivo e estratégia do “vietnamita” mor. Visto por este prisma importa chamar atenção que, em analogia há semelhança entre as duas batalhas, cujo campo de conflito é a mente humana.

Nesta dimensão a realidade se confunde com ficção, e a verdade é mesclada com mentira, no pântano da falta de discernimento espiritual, onde falso passa ter conotação de verdadeiro. Aqui, não significa algo categórico, mas, sim o efeito psicodélico (alucinógeno), que parece mudar o teor da verdade; pelo menos, na mente humana, “maravilha” sacramentada pelo poder da mídia vietcong. Nesta perspectiva adúltera diz a palavra do Senhor: “Ninguém há que clame pela justiça, nem que compareça em juízo pela verdade; confiam na vaidade, e falam mentiras; concebem o mal, e dão à luz a iniquidade” (Isaías 59:4).

Tendo esta compreensão e estando cientes que o mal é inoculado por alguma estratégia de mídia, (intermediário ou mediador) e concebido no coração que acaba sendo seu hospedeiro e se manifesta em nossa vontade, que determina as escolhas e atitudes condizentes é imprescindível estar atento, vigiar e tomar ciência sobre, quem, ou o que está sendo introspectivamente recebido, visto que fatalmente será fecundado e o resultado só poderá ser condizente com sua natureza. Destarte, não é sem sentido ou razão que a bíblia fala da influência das potestades do ar, que atuam por viés subliminar para inocular mentes desavisadas e delas se apoderar com objetivos escusos e insanos endeusando-se sobre incautos. Acerca disso há um alerta que diz “Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá (Efésios 5:14)

No contexto disse alguém que “as forças espirituais não podem operar, enquanto forças terrestres estiverem em atividade”. Isso é uma verdade, parcial e paralela em vias de mão dupla, visto que as ditas “forças” não estão especificadas. Pois, de um lado acima de tudo, está o poder e direção divina através do Espírito Santos. Em sentido paralelo, no plano inferior atuam militâncias sob comando das trevas (potestades do ar), de maneira que as forças terrenas (atitudes humanas) podem estar sob influência de um, ou do outro.
Também é possível que por falta de discernimento e vigilância se alternem atitudes ora em relação à luz, ora em conexão com as trevas, com a vida ou com a morte, com o Ser e com o Não ser, e há casos que as motivações são regidas à revelia de ambos, todavia, permanece o fato que, neste caso impera a subversão em si, e assim tipifica; personaliza a perversão. Para que tal confusão não se estabeleça no espírito humano somos orientados orar: “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação” (Efésios 1:17) Isto é discernimento, arma necessária nessa luta!

Importa, como forma de não desanimar na batalha entender pelo menos em parte, a dinâmica que envolve o mundo espiritual no que tange ao desfecho relacionado às lutas, dentro dos respectivos contextos, envolvendo tempo, modo e lugar, como fatores pertinentes na configuração dos resultados temporais. Neste sentido em face às reações afoitas e impensadas da insana euforia humana, Jesus disse a Pedro “O que eu faço não o sabes tu agora, porém, o saberás depois” (João 13:7) Importa frisar que nesta passagem, o discípulo em questão está questionando através de racionalismo deformado pelo conceito da falsa humildade, quiçá sua reação estivesse sob influência maligna, visto que, sua ímpeto imediato foi: “Nunca me lavarás os pés!” (João 13:8)
Jesus não forçou a barra, entretanto, lhe disse: “Se eu te não lavar, não tens parte comigo” (João 13:8)

Neste embate observa-se que a resistência oculta foi minada, não pela imposição da força, mas, pelo efeito da luz sobre as trevas. Para qualquer observador intelectualmente honesto fica claro que, havia “vietcongs” invisíveis insuflando o discípulo contra seu Mestre. O resultado da palavra do Senhor sobre o sopro das potestades do ar teve ressonância tal, que causou uma virada copernicana nas convicções de Pedro, ou seja, mudou da água para o vinho. E refazendo-se de sua “epilepsia” reage num salto de quem se assusta e com intensa e paupérrima sofreguidão responde: “Senhor, não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça” (João 13:9).

Finalmente, ainda com relação à dinâmica espiritual, no que tange às lutas é importante considerar três fatores que são fundamentais, para melhor compreensão da tensão que ali se manifesta. Em primeiro lugar é necessário estar ciente que existem fatores absolutos e objetivos ou seja; que são maiores e estão fora do ser humano, e apesar de sua incidência sobre nós dificilmente entendemos. Em segundo lugar importa estar consciente de situações relativas e objetivas, em outras palavras, tem relação com nosso contexto, porém, atuam nas circunstâncias, nos relacionamentos, nas coisas incidentais (aquilo que sobrevém) e também de forma acidental (que acontece por acaso, eventual). E em terceiro lugar estão as coisas acerca das quais, o ser humano sente-se melindrado e prefere nada ouvir. Estas são as motivações subjetivas, em outras palavras, isso diz respeito à individualidade e intimidade que são peculiares a cada ser humano. Estes três aspectos exercem influência pontual (momentânea) na dinâmica da batalha espiritual.

Para efeito de complemento é imprescindível entender, que é necessário enfrentar o inimigo fora de mim, (Objetivo, circunstâncias) entendendo a dinâmica que isso envolve, afinal, Deus também trabalha com circunstâncias várias, não por causa d’Ele, mas, por nossa causa, em suma, muitas são os fatores ou situações que nos impedem de agir. Um exemplo? Covid-19, doenças, tragédias etc. É igualmente crucial aprender identificar o inimigo dentro de mim, pois, ele possui um aliado denominado natureza humana (carne), que muitas vezes em seu pensamento, vontade e emoções, afasta-nos do propósito de Deus. No contexto está escrito: “Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne” (Gálatas 5:16).

E por fim, é imprescindível vencer o império do medo, que paralisa o ser humano. O medo anula potencialidade. Isso pode ser entendido como a estagnação de toda possibilidade pertinente a estrutura ontológica. Todo ser humano tem potencial de acordo com os dons naturais e mesmo espirituais, entretanto, é necessário que o potencial, se transforme em ato, para chegar ao fato, coisa que acaba sendo aniquilada pelo medo. O medo aborta os sonhos (ideais), de maneira que a pessoa joga toalha; desiste de sonhar acordado e passa ter pesadelos dormindo. Por fim o medo faz retroceder sempre do positivo para o negativo, do possível, ao impossível, da certeza para incerteza, da luz às trevas da fé à apostasia e salvação para perdição.

Tudo isso, está incluso na batalha espiritual, a qual implica ir contra principados e potestades, contra hostes espirituais nas regiões celestes, porém, por falta de discernimento os “soldados de Cristo” (2 Timóteo 2;3) eventualmente lutam uns contra os outros, será por falta de discernimento, por subversão ou por medo do real inimigo? Segundo estudiosos, dizem que a expressão “não temais” se encontra 365 vezes na Bíblia; talvez pelo fato que, o medo caracteriza um dos grandes inimigos do ser humano; uma espécie de vietcong invisível. Contudo, diz o Senhor: “Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles” (2 Reis 6:16).