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03/01/2021

ALINHAMENTO DESALINHADO - Impressiona a sutileza cientificada, que blindada pelas credenciais de uma erudição que apesar de sua estética, usa certa maestria para transformar muito do que a Bíblia anuncia como sinal dos tempos em "fenômenos" da natureza.

“E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo” (Atos 2;19).

Alinhamento

Segundo a revista digital Galileu, esta noite um raro evento astronômico tomará conta do céu. Trata-se da conjunção entre Júpiter e Saturno, momento em que os dois maiores planetas do Sistema Solar estarão alinhados. O fenômeno, conhecido como “Estrela de Belém” ou “Grande Conjunção”, marcará a maior aproximação entre os astros visível no nosso céu desde a Idade Média.
Paralelo ao espetáculo que causa euforia popular chama atenção por conotação mitológica e mesmo espiritual, que Saturno era um dos Titãs que fora expulso do céu por Zeus. É também designação grega de Cronos o tempo, de onde deriva o termo “cronologia”. Entre outros atributos, segundo o mito, é também “deus da renovação periódica e da libertação”.
Mesmo considerando o aspecto mitológico da coisa em si, convém lembrar que alguns “mitos” se tornaram realidade, por exemplo o mito do andrógino que, significa “masculino e feminino”.
Segundo Aristófanes, os seres humanos seriam descendentes de uma raça fantástica de seres duplos com duas cabeças e oito membros. Cada um pertencia a um entre três sexos: masculino, feminino e andrógino. Após uma rebelião contra os deuses e um malogrado assalto ao Olimpo, estes ancestrais receberam de Zeus, severo castigo: Cada um foi dividido ao meio, e convertido num par de indivíduos de quatro membros e uma cabeça, na forma como se conhece os humanos hoje.
Destarte, diz Aristófanes, os que eram partes de indivíduos andróginos são os homens e mulheres, heterossexuais. Os que eram machos compreendem à homossexualidade masculina, e os que eram fêmeas pertencem à comunidade homo feminina. Deste mito deriva-se a busca pela “cara metade” para livrar-se da metade da cara e voltar àquela configuração mitológica.
Esta alusão tem como objetivo salientar que as variações da sexualidade conhecidas na atualidade tem grande conotação com o referido mito. Por esta razão, o alinhamento de Júpiter e Saturno de igual forma com base nos mitos, apontam para uma simbologia curiosa, pois, Saturno que foi expulso do céu volta se “alinhar” com Júpiter que o havia deposto. Que analogia com o querubim que foi deposto!
Segundo a palavra de Deus nos últimos dias haveriam grandes sinais no céus e na terra. Este alinhamento no contexto escatológico serve como pano de fundo e sinal, daquilo que o “Saturno” dos dias atuais está arquitetando, pois, este "deus" que exerce o poder mundial, anuncia a renovação denominada “grande reset global”. Segundo a Bíblia ele “proferirá palavras contra o Eterno, destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em [mudar os tempos e a lei] (Dn 7;25). Que semelhança com o deus do mito!
Este falso deus tentou alinhar-se com o Eterno pois disse: “Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14;14). Segundo Gustavo Rojas astrofísico, evento deste gênero, como acontece hoje é muito raro, e no caso do arqui-inimigo de Deus; foi único.
Entretanto, em que sentido se aplica esta analogia? No fato que os poderes do mundo regidos pelo seu espírito, fazem pose de deuses e agem como se fossem absolutos. Decidem arbitrariamente, porém ao toque da banda demo-crática, sobre o destino dos seres humanos, inclusive quem deve viver e quem deve morrer. O gado está marcado, e todos estão sendo observados e analisados por uma lente cibernética seletiva e criteriosa, para levantar o perfil que fará parte dos respectivos e distintos currais da invernada global.
Diz o texto do profeta Daniel que ele cuidará em mudar os [tempos] e a [lei], pois em relação aos tempos observam-se mudanças já efetuadas. Por exemplo, o tempo conhecido como “antes de Cristo” foi mudado de maneira que, agora denomina-se “AEC” - Antes da Era Comum. O que era denominado “depois de Cristo” passou a se chamar de “EC” - Era Comum. Isso é uma mudança dos tempos, e outras entrarão em cena com o “grande reset global”. As leis, princípios e valores sofrem mudanças contínuas, pelo que estamos diante dos sinais dos tempos. O evento de hoje é também um alerta do céu, entretanto para os céticos, esta visão não passa de fanatismo, histeria ou oportunismo religioso obscurantista fanático. Cada contexto com sua lente.
Para o mundo pode ser apenas um fenômeno natural, e espetáculo astrológico, entretanto visto pelo prisma espiritual, pode ser um sinal da “Estrela” de Belém, alertando seu povo para que estejam preparados evitando serem apanhados de surpresa, visto que há grande distração, euforia e ativismos vários, inclusive de natureza política, que envolve grande parcela que se denomina cristão.
Portanto, em sentido alegórico, prepara-se o alinhamento [equiparação] presunçosa dos poderes como se fossem divinos. A palavra de Deus enfatiza que seu inimigo “se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Tess 2;4). E o mesmo farão os que são por ele influenciados. Entre os grandes sinais em cima no céu e embaixo na Terra de que falou Jesus, concorrem os prodígios da mentira que são do maligno o qual, “faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens” (Apoc 13;13).
Entretanto, o alinhamento maligno, estará fora do prumo e da linha no contexto do governo, do Deus Eterno. Ele fará “...aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais embaixo na terra, sangue, fogo e vapor de fumo” (Atos 2;19).
O fenómeno desta noite será meramente astrológico? O corona vírus não deve ser tomado como um sinal na Terra? Jesus falou dos dois gêneros de sinais como sendo prenúncio do fim! Entretanto, se o evento astrológico marcará a [maior aproximação] entre os astros, visível no céu desde a Idade Média; no sentido espiritual assinala o momento do [maior afastamento] entre o homem e Deus e pela indiferença, frieza, apostasia e cegueira espiritual.
Saturno no sentido de Cronos, assinala também este tempo cronológico no relógio de Deus, em que a "libertação" acontece as avessas. Muitos libertam-se do compromisso, da verdade, da responsabilidade, do respeito, da fé, do amor ao próximo e do temor de Deus. É de fato um alinhamento desalinhado.

12/01/2020

GINECO-CRACIA (Pileque homérico). A literatura secular conjetura que teria existido alhures uma suposta "sociedade matriarcal", na qual, o poder teria sido exercido pela mulher.



A literatura secular conjetura que teria existido alhures uma suposta "sociedade matriarcal", na qual, o poder teria sido exercido pela mulher. Entretanto, não há documento ou evidência que comprove esta tese. Como toda a ficção, essa quimera não se encaixa na ordem natural e portanto, salta para o cenário pré-histórico que é também, um “buraco” sem fundo, afinal, desde de o surgimento do primeiro homem existe também a história. A pré-história nada mais é que um artifício pagão, forjado pelo humanismo, que é sinônimo de ateísmo. Portanto, esta suposta sociedade “jurássica” é uma artimanha evolucionista, para negar DEUS. Só tem sentido se “eliminar” o CRIADOR.

Não obstante este suposto matriarcado pertencer a categoria de mitos e lendas, o fato é que a ideia existe, todavia, no universo da abstração. Contudo, seu espectro se faz sentir e a síndrome; perceber. O contexto, apesar de controverso tem analogia com o "mundo das ideias" e "dos sentidos", de Platão. Segundo esta estrutura, tudo que existe no mundo dos sentidos (físico) teria antes existido no mundo das ideias, (Abstrato). Exemplo? Antes do existir o primeiro cavalo existiu a "ideia cavalo" antes de surgir a mesa física existiu a “ideal” e assim sucessivamente. A implicação é que, por detrás do mundo físico existe a realidade abstrata ou espiritual.

Seguindo este raciocínio, para além da filosofia chega-se ao mito do Andrógino segundo o qual, não havia dois sexos, mas três: “homem, mulher e hermafrodita”. Esses seres eram duplos e assim, tinham quatro membros superiores e quatro inferiores, com duas faces que olhavam em direções opostas. Após uma rebelião contra os deuses, como punição, foram divididos ao meio para serem fragilizados. Desde então, segundo o mito, surgiu a busca pela "alma gêmea" ou a "cara metade" destarte, os que tinham apenas um sexo, passaram buscar homossexualidade; masculina ou feminina. Porém, os que eram hermafroditas buscam a "metade" heterossexual.

Portanto, neste mito arcaico narrado no "Banquete" de Platão percebe-se a ideia do que hoje caracteriza a comunidade LGBT, bem como, suas variações transexuais e transgêneros. Neste caso a possibilidade tornou-se realidade, reconhecida respaldada e “sacramentada” por decreto de lei. É o despertar da "múmia" que deixa a tumba mitológica e se levanta evocada pelo "condão" da rameira ciência, que exuma e dá vida aos monstros que a verdadeira sabedoria condenou.
No contexto histórico existem dados exaustivos sobre o fato que tudo o que encerra possibilidade, finalmente acaba sendo levado a efeito pelo homem, independente da repercussão ou consequência. Exemplo além do mito supra? Havia possibilidade do ser humano transgredir contra o Criador e isso foi levado a efeito. Havia, possibilidade do homem explorar o espaço sideral, e ele continua fazendo, a mudança de sexo, a clonagem, a criogenia, a auto divinização etc.

Com base nesta verdade, o mundo caminha para a realização daquilo que até aqui, pertencia à categoria de mito; um matriarcado, mais sentido que entendido, visto que a mídia está bombardeando a sociedade com a ideia de "empoderamento da mulher" (eis o veneno que deformará o gênero). Então se estabelecerá uma ginecocracia, na qual, a mulher exercerá predomínio na família, comunidade e no governo. Os homens serão "doutrinados" desde a madre para o molde psicológico da alma mater. Isso, de certa forma aumentará o número dos que alegarão sentirem-se no "corpo errado", quando na verdade trata-se de uma deformidade da alma (que erra, em determinado corpo) estrategicamente programada.

Não se trata de defender supremacia ou inferioridade entre os sexos, afinal, homem e mulher são interdependentes pelo simples fato que, ambos se completam para formar a célula mater social. A questão não incide sobre quem é maior, mas, sobre a ordem natural; quem existiu primeiro!? Se a questão for dirigida a "Sophia", não haverá senão especulações e teorias, que não conseguem explicar quem veio primeiro; se a "galinha ou o ovo" (...)

Na verdade, a "alma mater" exercerá poder irresistível, pois, terá como aliado, a serpente; a mesma que "empoderou" Eva induzindo-a passar por cima de Adão e arremeter contra o Criador. Portanto, há precedente e também, possibilidade. Visto que, dentro desta conjuntura a "coisa" tende acontecer, tudo é uma questão de tempo. Afinal, o Apocalipse capitulo 17 apresenta a "mulher" embriagada cavalgando uma besta de sete cabeças. Na Bíblia o "animal" é muitas vezes figura de império, governo, poder mundial e "cabeça" tipifica líder ou governante. Sendo assim, há razões para pensar que chegará o tempo que o “matriarcado”, já inserido no subconsciente da Aldeia Global, possivelmente assuma o comando. Vejam o "poder" que têm a ingênua Greta Thumberg (...) Mulheres; abram o olho com esta falácia do “empowerment” (empoderamento). Pois, veladamente conspiram para uma guerra dos sexos divertindo-se às expensas de ambos.

Apesar da mulher sobre a besta ser uma figura de linguagem, mesmo assim, a possibilidade permanece e de igual forma, o fato histórico. Esta observação, nada tem a ver com "machismo ou feminismo" e sim, com a inversão da ordem que estabelecerá o caos, o qual, tendo como base a Demo-cracia será "organizado" segundo a ginecocracia. No contexto os humanos defenderão gineco ideologia, costumes gineco maníacos, e alterações ginecopatas. A mídia tendenciosa é forja e buril, que aniquila o aspecto viril e molda o efeminado.

Em contexto semelhante disse o profeta: “Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo. Ah! Povo meu! Os que te guiam te enganam e destroem o caminho das tuas veredas. ” Entretanto, é inevitável que tudo se cumpra. Pois, escrito está: “...os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. ” (2 Timóteo 2;13)
Resta que, a mulher pode fazer bom trabalho em todos setores sociais, inclusive no governo, entretanto, o “matriarcado” não passa de mais uma bebedeira Homérica. Primeiro, efeminam os homens para fragilizar e anular a virilidade e por fim, quando a mulher cair em si, descobrirá (se acordar) que fora objeto usado para extermínio da própria raça e que por fim não haverá mais homem; apenas o feminino carregando no colo o efeminado. As mulheres deveriam ser como Sifrá e Puá, as parteiras egípcias que desobedeceram a ordem de Faraó, para matarem no parto todos os bebês Israelitas do sexo masculino, com o fito de extermina-los e foram abençoadas por sua coragem e temor a Deus. (Ler Êxodo 1;15-22)