28/04/2020

MANCOMUNADOS - Há um conluio que vem sendo de longa data secretamente arquitetado, para estabelecimento do governo mundial. Acerca disso há grande ceticismo, e toda uma blindagem ardilosa para que tudo permaneça confuso e pareca loucura ou fanatismo, até que o plano seja definitivamente estabelecido.


"Por que se amotinam as nações, e os povos tramam em vão? Os reis da terra se levantam, e os príncipes juntos conspiram contra o Senhor e contra o seu ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, e sacudamos de nós suas cordas" (Salmos 2:1-3).

A passagem supra introduz um questionamento sobre a razão pela qual as nações, através de
Conspiração
seus governantes conspiram contra o rei do universo. É necessário que se diga que a passagem se aplica primeiramente às nações que enfrentavam Davi e seus sucessores legítimos. Também é verdade que os ungidos da linhagem davídica eram meras sombras do “Rei dos reis e Senhor dos senhores”. (Apoc 19;16) Porém, considerando o chamado sensus plenior, a passagem também refere-se aos ataques contra Cristo e seu reino. Este embate envolvendo todas nações teve seu ponto crítico na cruz do Gólgota.
Esta conspiração que tem inspiração e origem oculta remonta aos céus de Deus, quando seu mentor tinha como slogan “subir acima das estrelas de Deus” e ser “semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14;13,14) mas, foi precipitado e prossegue agora insuflando a humanidade; obra prima do Criador e atingirá o clímax na guerra do Armagedom. (Apoc 16;14-16)
Na dimensão terrena o conluio é descrito estrategicamente como “teoria” ou mesmo, especulação por parte daqueles que insistem negar sua realidade. Os tais atribuem ao termo significado depreciativo, como forma de rejeitar ou ridicularizar aqueles que identificam o fato, com farta documentação literária e histórica. Porém, esta estirpe de estranhos “advogados” se empenha como especialistas em negar o óbvio, e usando retórica cientificada classificam o tema como mera credulidade; uma questão de "fé ignorante" defendida por fundamentalismo obscurantista e fanatismo religioso.

Não obstante o fracasso da trama que reuniu um terço dos anjos contra o trono de Deus Todo Poderoso, cujo desfecho foi sua queda e transmutação de querubim em demônio conspirou também, contra o Éden levando consigo o ser humano. Este fato culminou revolta, corrupção e por fim o dilúvio do qual, se salvou apenas a família de Noé pregoeiro da Justiça divina. Tendo a humanidade evoluído a partir deste remanescente noético, conspiraram contra os céus liderados por Ninrode. Deus interveio multiplicando as línguas e interditando a obra na confusão de Babel.

Considerando o fato que este anjo caído, “cegou o entendimento dos incrédulos” (2 Coríntios 4;4) é perfeitamente compreensível que não entendam a realidade da conspiração, que é percebida com clareza por qualquer que esteja no gozo da saúde anímica, cuja mente não tenha sido roubada ou adulterada, e faça uso da inteligência com honestidade e verdade. Aqueles que passaram pelo “novo nascimento” (João 3;3-8) que não figuram entre os cativos do mundo de “Matrix”, forjado para ocultar a verdade e manter incautos alienados em prisões cibernéticas, escravizados pela ditadura robótica, subordinados à inteligência artificial condicionalmente programada, figurando como marionetes virtuais; conseguem perceber o conluio.

Porém, qualquer que ouse pensar por si próprio, em desacordo com a ideologia enlatada condicionada pelos óculos do globalismo é considerado como cego, de mente retrograda, que não atingiu inteligência suficiente para aceitar a “maravilha” de ser pensado pela máquina. Este perfil, deve ser visto como uma inteligência defasada, e consequentemente anárquica, um "câncer", ou bug contra o sistema, que que os “doutores” cibernéticos esperam ver aniquilado por efeito de uma espécie de darwinismo artificioso.
No momento colocaram máscaras bucais e nasais contra covid-19, porém, chegará o tempo que será vetada a liberdade de expressão; exceto aquela que fizer coro com a inteligência artificiosa, ou será automaticamente bloqueado pelo “sistema”. Estamos sendo monitorados e espionados vinte quatro horas por dia, tendo a privacidade violada. A inteligência cibernética rouba todas informações e dados pessoais, de maneira que o ser humano se tornou transparente e frágil como vidro, todavia afirmam que tudo é para “segurança” e qualidade de vida. Isso é a conspiração e não “teoria” da (...)

Não obstante às críticas e acusações, é importante que cada pessoa tire sua conclusão, pois, há um acervo de informações que merecem ser analisadas sem histeria, mas, com critérios válidos para consideração mais detalhada. No contexto é de suma importância ponderar sobre os Dez mandamentos das Pedras guias da Georgia, que são uma espécie de reversão ao decálogo escrito pelo dedo de Deus, entregue a Moisés. Os Guidestones foram escritos em oito idiomas e ninguém sabe quem escreveu. Muitas são as opiniões a respeito, entretanto, tudo permanece incógnita.

Segue abaixo os respectivos mandamentos para que os leitores analisem o conteúdo. Entre parênteses fiz breve comentário respectivo a cada tópico, entretanto, este é um conciso parecer pessoal visto pelo prisma teológico, combinado com estudos pertinentes. Porém, cada um é livre para fazer as próprias considerações.
“1) Manter a humanidade abaixo de 500 milhões de habitantes em um balanço constante com a natureza. (Aqui é necessário eliminar mais de seis bilhões de pessoas. A cifra acima representa somente a elite mundial - Hiperbóreos quiçá 'super' raça -, que deve permanecer)

2) Controlar a reprodução de maneira sábia — aperfeiçoando as condições físicas e a diversidade. (este mandamento é decorre do primeiro; controle de natalidade - covid-19 é uma ferramenta para "limpeza" eugênica)

3) Unir a humanidade com um novo (e único) idioma vigente. (Eis aqui a tentativa de anular o juízo de Babel pela unificação da linguagem, e continuar aquela construção interditada no passado)

4) Controlar a paixão / fé / tradição — e todas as coisas com razão moderada. (Ditadura e globalização da religião. Tudo debaixo de um controle total – e a liberdade de crença e culto?) [...]

5) Proteger povos e nações com leis e cortes justas. (Em que bases serão fundamentadas estas leis Justas? Na Nova Ordem Mundial, maquiada com “direitos” humanos)

6) Permitir que todas as nações regulem-se internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial. (Isso só pode existir em um governo, e uma suprema corte mundial)

7) Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários. (Outra vez aqui demanda uma constituição global e submissão dos governos nacionais ao governo mundial)

8) Balancear direitos pessoais com deveres sociais. (o lado 'Filantrópico e amoroso" da ditadura imposto como regra)

9) Valorizar a verdade / beleza / amor — procurando a harmonia com o infinito. (Quem seria esse infinito? Deus, o universo, uma energia impessoal, uma inteligência cósmica?) [...]

10) Não ser um câncer na terra — Deixar espaço para a natureza.” (Aqui está a razão para aniquilar a humanidade e dar espaço para o ambientalismo, conforme mostrado no filme 2012 – Afinal, a natureza está acima do ser humano. Na visão nazista os judeus eram vistos como uma praga racial e a humanidade atual é interpretada como o câncer do planeta). [...]

Com base em todo este acervo devemos aceitar que a conspiração é uma “teoria” como querem muitos, que figuram como peixinhos ornamentais no aquário da Nova Era, destinados à Matrix da Nova Ordem Mundial, cujos olhos foram substituídos por retina cibernética, cuja inteligência é artificial, cuja alma e coração se regem por impulsos e pulsações virtuais? Estamos vivenciando o estágio otimizado de Babel. Continuaremos escravos nesta construção, que compreende roubo, encarceramento e deformação da alma? (...)
No Juízo da Babel arcaica, as línguas foram multiplicadas, porém, na etapa moderna estão unificando o linguajar. Segundo a Bíblia isso culminará com terceira e última guerra quando os Céus pelejarão contra a cidade global (lagar): "Então, o anjo passou a sua foice na terra, e vindimou a videira da terra, e lançou-a no grande lagar da cólera de Deus. E o lagar foi pisado fora da cidade, e correu sangue do lagar até aos freios dos cavalos, numa extensão de mil e seiscentos estádios” (Apocalipse 14:19,20) Assim terminará a grande conspiração com a vingança definitiva de Deus, e finalmente o estabelecimento, não da Nova Ordem mundial, mas, do governo de Deus, com Novo Céu e Nova Terra (Ler Apocalipse 21;1-7) A globalização política e religiosa, estão para Deus como as Torres Gêmeas aguardando um “onze de setembro” vindouro.

24/04/2020

MADORRA - Temendo as repercuções, por falta de discernimento ou alienação e mesmo por razão desconhecida, parece que a humanidade se recusa ver a trama de uma conspiração generalizada que culminará com a tomada do poder mundial.


“E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé” (Romanos 13:11)


Global
Diz uma parábola: “O pastor Mokhtar Adam Fadl dormia junto ao seu rebanho no deserto, mas não acordou para poder contar o número de animais. Ele foi morto por uma de suas ovelhas, afirmaram as autoridades locais. A ovelha matou o pastor ao pisar na escopeta do próprio, disparando a arma acidentalmente. O disparo atingiu o peito do pastor de 20 anos, que morreu na hora, perto de Sidi Barrani, no noroeste do Egito.

A polícia disse que a arma de fabricação caseira foi confiscada e a ovelha retirada do rebanho”.

Dependendo de como se analisa esta alegoria, pode parecer cômica, fictícia, ingênua ou mesmo boçal por seu estilo, entretanto, o propósito a que se destina não perde o sentido, mas, acentua de forma inusitada o perigo que muitas vezes passa despercebido, devido à madorra e falta de discernimento dos que andam alienados da realidade temporal e espiritual.

Este pastor morto pela ovelha não pode ser Jesus Cristo, visto que está escrito: “... Aquele que te guarda não tosquenejará. Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel” (Salmos 121:3,4). Outra razão é que o Pastor e bispo de nossas almas é imortal (1 Pedro 2;25) “Rei dos séculos, imortal, invisível” (1 Timóteo 1:17) Portanto, Ele não poderia dormir, tampouco ser morto, visto que é a ressurreição e a vida.

Também não se aplica a pastor cristão, pelo fato que, “pisar arma” (bíblia sagrada) mataria o infrator que calca aos pés a palavra no sentido de profanação, quebrantamento, ou violência, neste caso, morre o sacrílego e não o Pastor. O texto diz “Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas” (Hebreus 10:28)

Abandonando, porém, o contexto bíblico é oportuno lembrar que no conceito platônico, políticos são também pastores de rebanhos bípedes (humanos) que vivem em comunidade, ou sociedade. Com base nisso, o Brasil é o curral onde a parábola supra ganha significado. O pastor, Messias dormia serenamente o sono da distração em meio ao rebanho em sua campanha, quando sofreu atentado por uma “ovelha” PeTralha, fazendo parecer incidental. Entretanto, de forma paradoxal o “pastor” canhoto (governo de então) foi morto pela estúpida ovelha do próprio rebanho.

Conforme a narrativa supra, de fato, o “curral” do rubro estandarte com a estrela sanguinária, que no passado simpatizava com a sigla PTB, ressurgiu, suprimindo a letra “B”, da referida sigla por que não pertence, tampouco se identifica com a pátria amada Brasil, porém, surpreendentemente não despertou para contar o rebanho; quando acordou era demasiado tarde; já havia des-encarnado. Agora atuam como zumbis tentando assombrar e desestabilizar não apenas o redil nacional, mas também os outros currais, em redor da Aldeia Global.

Nestes dias as “ovelhas” bípedes continuam acionando o gatilho cibernético através das redes sociais, só que, ao contrário daquela tonta e distraída da parábola, estas o fazem de forma consciente e assumida, no intuito de aniquilar definitivamente o monstro do pastoreio corrupto. A mídia de “Davi” (redes sociais) está dizimando a opulência de “Golias” (mídia comuna), com seus “estilingues” otimizados e os “seixos” da verdade. A estirpe cibernética mastodôntica sinistra acostumada de longa data à manipulação de massa, agora amarga uma maçada descomunal, um gigantesco refluxo, um espantoso retiro das “águas” e a sensação de uma ressaca, de imensuráveis proporções, que aniquilará o refúgio da mentira e o antro da corrupção totalitária.

Há motivos fundamentados para pensar que o “gado” marcado, no afã de se tornar “povo feliz!” despertou da madorra ilusionista, que os manteve entorpecido por longo período, quando a mídia catrefa, com perfil de miss universo, aparentando pureza da consorte de um Cezar fazia pose de santa e mantinha audiência maciça porém, hoje a TV perdeu o encanto, a varinha de “Circe” (feiticeira) não opera magia, suas orgias deram lugar ao luto, sua “ilha” dos prazeres está deserta e seu palácio virou mausoléu.

Visto que os veículos de comunicação perderam poder de fogo, os comunas continuam fabricando armas, como este patógeno forjado na China, que na verdade é uma arma biológica, uma estratégia covarde e não assumida de fazer a guerra, empunhando a bandeira da paz, como dito no livro de Orwell. A julgar a capacidade ardilosa das profundezas, há motivos para pensar que o projeto “Blue Beam” (Raio Azul) possa entrar em cena como arma (embuste) para aterrorizar o povo.

Pois, especula-se que a Nova Ordem Mundial utilizará avançada tecnologia de hologramas, para criar falsos alertas de invasões alienígenas, ou de um despertar religioso de grandeza mundial, no intuito de garantir submissão das massas. Diante do cenário caótico, desesperada, a grande população iria se render ao governo global, e à “nova” religião que garantiria domínio da civilização humana, por meio de manipulação. Isso é algo inda não confirmado, porém possível e os precedentes históricos mostram que o possível, geralmente é levado a efeito.

Portanto, com base no contexto do fim, o Pastor Imortal e invisível; Jesus Cristo alertou suas ovelhas dizendo: “Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e sobre a terra haverá angústia das nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. os homens desfalecerão de terror, e pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto os poderes do céu serão abalados. Então verão vir o Filho do homem em uma nuvem, com poder e grande glória” (Lucas 21:25-27). Portanto, se há quem não tenha percebido a conspiração sem precedentes que culminará com a tomada do poder mundial, diz o dono do redil igreja: “ Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará” (Efésios 5;14)

12/04/2020

A OUTRA PÁSCOA - A Festa denominada Páscoa comemorada em nossos dias, nada tem a ver com a festa judaica, tampouco com Jesus Cristo. Não obstando sua popularidade trata-se de outra Páscoa cuja razão maior é o ganancioso comércio.


Em pleno frenesi dos folguedos ditos pascais é oportuno observar que há discrepância e distorções em sua simbologia, de maneira que o nome do Senhor Jesus Cristo é associado ao paganismo. Segundo estudiosos, na Páscoa pagã era comum a prática de pintar ovos cozidos decorando-os com desenhos e formas abstratas e em alguns países ainda é costume comum,
Páscoa
embora em outros tenham sido substituídos por ovos de chocolate.

No entanto, o costume não tem conotação bíblica, visto que tem relação com antigos rituais pagãos. Na primavera, lebres e ovos era pintados com runas que simbolizavam fertilidade e renovação associados a deusa Gefjun; uma versão nórdica do culto lunar que tem como deusas principais, Prosérpina e Hécate da antiga religião romana, as quais, na mitologia grega equivalem a Juno (daí, festas juninas) e Diana que agora escondem-se sob imagem de Maria.
Este é o grande “Ovo” símbolo da dita “mãe de deus” e “Rainha do Céu” da qual falou o profeta dizendo: “Os filhos apanham a lenha, os pais acendem fogo, e as mulheres preparam massa, para fazerem bolos à rainha dos céus, e oferecem libações a outros deuses, para me provocarem à ira”. (Jeremias 7.18) Esta é a única conotação bíblica que tem a Páscoa mundana, com seus coelhos e ovos: PROVOCAR A IRA DE DEUS.

Alguns indícios dos mitos mais antigos dos estonianos fazem menção à criação do mundo dizendo – “um pássaro botou três ovos, dos quais nasceram filhotes – um tornou-se o Sol, outro a Lua e o outro a Terra”. E os ovos primordiais não param por aí. O Padre Georges Henri Édouard Lemaître defendeu a hipótese que o universo estava comprimido em uma partícula atômica denominada “átomo primordial” ou “ovo cósmico”. Mesmo que isto tudo pareça estranho e herege, não faz a menor diferença, uma vez que a “Páscoa” que hoje é celebrada tem a mesma conotação e ninguém se importa. É mais um pálido e patético culto pagão, ao qual induzem crianças inocentes.

A lebre era símbolo da deusa Eostre. Suas sacerdotisas previam o futuro observando as entranhas deste animal sacrificado. A versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é comercialmente mais interessante do que "Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?", que é a forma original desta rima. Diz a crença popular que “a lebre de Eostre (deusa lunar) pode ser vista na Lua cheia” (outros veem S. Jorge), entretanto, na referida crença era associada à Lua e às deusas da fertilidade. Seus cultos pagãos foram absorvidos pelo falso cristianismo, dando início a “Páscoa” comemorada na maior parte do mundo contemporâneo, na qual, o Coelho substitui a lebre, pois, pertencem a mesma família.

A verdadeira Páscoa em sua origem é uma festa hebraica que comemora o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade, ou seja: Libertação da escravidão egípcia; um ritual de passagem. Porém, o verdadeiro cristão comora a Páscoa toda vez que participa da Ceia do Senhor que celebra a passagem de Cristo pela morte – sacrificando-se em nosso lugar; morte vicária. Destarte, caso tivesse razão ou fundamento para adotar, símbolos pascais o correto seria aqueles ordenados por Deus a Moisés no capítulo doze do livro de Êxodo capítulo doze. São eles: Um cordeiro de um ano sem mácula, pães Ázimos e ervas amargosas. Entretanto, ela só tem sentido para os Judeus e não para a igreja. Portanto, a páscoa verdadeira não é festa cristã, mas, judaica.

Se fosse algo instituído por Deus certamente teria outro animal como símbolo, visto que Cristo é “O Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1.36). Portanto, não seria “coelho ou lebre” de Deus e sim Cordeiro! Muitos alegam que comemoram a ressurreição de Cristo, entretanto, esquecem que O Senhor momentos antes de ser sacrificado disse do cálice, “isto é meu sangue” e do pão, “Isto é meu corpo” e ordenou: “Fazei isso em memória de mim” (Lucas 22;19,20) Então, se Cristo deixou este mandamento, porque o “cristianismo” comemora a Páscoa? Paulo escreveu: “Cristo a nossa páscoa foi sacrificado por nós” I Cor 5;7. A tradição religiosa alega comemorar a ressurreição entretanto CRISTO a nossa "páscoa" (linguagem figurada para libertação) mandou comemorar sua morte e a bíblia diz: Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes este cálice, anunciais a morte do Senhor, até que venha. (1 Coríntios 11:26) Portanto, esta páscoa contemporânea pode ter valor como tradição e nada mais.

Diz a história que o “ovo de Colombo” ficou em pé sobre a mesa, porque ele quebrou levemente a casca de uma extremidade. O da páscoa talvez por que transtornaram; quebraram a verdade bíblica e o mandamento de Cristo Jesus. Portanto, resta que a Páscoa do mundo nada tem a ver nem com a festa judaica, tampouco com cristo; trata-se de OUTRA PÁSCOA.

02/04/2020

PROMOTORES DA GUERRA - O mundo sistematizado investe em treinamento e doutoramento da estupidez, cultura inútil e tendências insanas, que são falsas em suas bases, insuficientes para as necessidades da alma e perigosas em relação ao destino.

Alguém escreveu com acerto que "a mídia investe cada vez mais na imbecilização social". Segundo estatísticas, em 2014 setenta por cento dos brasileiros não leram sequer um livro, e à medida que avançamos a tendência é que esse percentual aumente. Chama atenção que o contexto não ganhou destaque ou manchete na mídia nacional, afinal, muitos acreditam
que isso se deve à “cultura” do país, ou seja: o contra cultural, induzindo à ignorância, e aniquilação, que atende interesses ocultos.

Guerra
Em parte, isso tem o “dedo” ideológico sinistro, somado ao desinteresse popular, mas, a grande vilã nesse processo é a mídia, que atendendo interesses escusos e aniquilamento moral investe pesado na imbecilização, em detrimento do aperfeiçoamento cultural. Apesar dos vários tipos de entretenimento contribuírem para distração e recreação, por outro lado incentivam a plena frouxidão moral, sacrificando todas virtudes apolíneas, pelo extravasamento dionisíaco. Esta observação não implica falta de cultura ou ausência de inteligência, porém, estamos identificando um doutoramento, em estupidez, cultura inútil e motivação perigosa, de maneira que a maior ditadura moderna está na tecnologia, distraindo e viciando naquilo que não edifica e que por sua vez é alienante. No contexto é significativo entender que “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir” (João 10:10). Estes estão roubando o tempo que deveria sem dedicado ao conhecimento, destruindo a alma e executando o espírito; com o agravo de o fazerem, com o consentimento humano escravizado no sistema alienante.

O médico, sociólogo cientista e educador carioca Edgar Roquete Pinto em 1923, via nos veículos de comunicação, meios de levar “escola aos que não tinham escola” pretendendo com isso expandir educação e cultura a toda nação, entretanto, o projeto teve vida curta cedendo lugar aos interesses do poder e do lucro. Desde então, ao contrário de muitos países a TV no Brasil, em detrimento da educação tem se mostrado responsável pelo recrudescimento contra cultural, através da midiotice audiovisual estabelecendo um abismo semelhante aquele da parábola do rico e Lázaro, que diz: “...está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá” (Lucas 16:26) Por este prisma o “sistema” condiciona ao abismo da entropia (tempo e oportunidade perdida), afinal, como diz o ditado ). “Há três coisas na vida que jamais voltam atrás: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida” Eis um abismo no qual muitos se encontram.

A TV aberta, com raras exceções veicula lixo moral envenenando mente e coração de sua audiência, cobaia de todo tipo de depravação impetrada em programas transviados, que divertem-se à semelhança de Circe a feiticeira, que em seu palácio vivia cercada por uma fauna, que nada mais era que inescrupulosos viajantes por ela seduzidos e transformados em animais. Estes, apesar de tomarem a forma dos bichos conservavam a consciência humana, entretanto, com a midiotice, ocorre o inverso, eles conservam a figura humana, todavia, o coração ganha forma animalesca num transviar abissal, que caracteriza uma viagem de ida sem volta. Os tais saíram da “casinha” e se perderam no “casarão” para além do labirinto.

O Brasil é conhecido como “país do football” entretanto, a característica de espetáculo há muito se perdeu, devido ao fato que os “monstros” forjados na mídia sarcástica que à semelhança dos imperadores romanos diverte-se às expensas do sangue de estúpidos “gladiadores”, transformou o lúdico no impudico. Não é sem sentido que os estádios são chamados de “Arenas” onde as feras são soltas, como acontecia no velho Coliseu romano, com uma diferença; “sublimaram” a estupidez do anfiteatro e apelidaram de esporte.

No contexto atual, na semana que antecede um confronto de grande rivalidade esportiva, os “chacais” do microfone se encarregam de forjar e veicular provocações passionais carregadas de ódio, que resulta em fúria tanto nas quatro linhas, quanto nas arquibancadas. Importa ressaltar que estes sádicos “imperadores” apregoam a “paz nos estádios”, entretanto, fomentam a guerra. E depois, com o sarcasmo de um Arafat, - que patrocinava o terrorismo, porém, diante das câmeras de TV, “condenava” a violência dos homens bomba – se mostram “estupefatos e perplexos” diante da fúria que eles incrementaram por detrás dos microfones.

É desnecessário dizer que há exceções, devido aos profissionais que trabalham com isenção, por outro lado, na contramão do sadismo, encontram-se os que em nome da audiência e prestígio popular veiculam patetices que irritam pelo abuso do fonético patético boçal. Produto da imbecilização.

Este aspecto, lembra o mito de Procustes, bandoleiro que queria tornar todas pessoas iguais, então as atacava e prendia em uma cama conhecida como “o leito de Procustes” cortando pedaços, quando eram muito grandes ou esticando em barras de metal quando eram menores que o leito. Assim trabalha a mídia massificando pelo eclético, patético, sincrético; onde o individual se perde na massa amorfa formatada. Esta é sem dúvida a “igualdade” proposta pela ideologia Procustes; uma equalização transviada totalitária ditatorial sob indumentária de “igualdade, liberdade e fraternidade” é uma igualdade cubana, uma originalidade “paraguaia” e uma dignidade de subsistir no chiqueiro alimentados com “bolotas” de pão e circo dos deuses imperiais.

Entretanto, certamente serão apanhados pelo efeito bumerangue da eterna lei de causa e efeito, ou da semeadura e da ceifa. Na Bíblia está escrito “...tudo que o homem semear isso também ceifará” (Gálatas 6;7) Parece que os midiotas adotaram o padrão da ausência de padrões; sendo assim de fato, “quanto mais conhecemos os humanos, tanto mais admiramos os animais” quanto mais conhecemos a sociedade, mais detestamos o produto que ela nos tornou. Porém, como como diz o proverbio bíblico “Porque semearam vento, e segarão tormenta, não haverá seara, a erva não dará farinha; se a der, tragá-la-ão os estrangeiros” (Oseias 8:7)

A vista disso, certamente o mundo colherá o que plantou e também a mídia que foi o mecanismo de semeadura descobrirá demasiado tarde que “Vindo o vosso temor como a assolação, e vindo a vossa perdição como uma tormenta, sobrevirá a vós aperto e angústia. Então clamarão a mim, mas eu não responderei; de madrugada me buscarão, porém não me acharão. Porquanto odiaram o conhecimento; e não preferiram o temor do Senhor: Não aceitaram o meu conselho, e desprezaram toda a minha repreensão. Portanto comerão do fruto do seu caminho, e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos. Porque o erro dos simples os matará, e o desvario dos insensatos os destruirá. Mas o que me der ouvidos habitará em segurança, e estará livre do temor do mal” (Pv 1:27-33)