"Por que se amotinam as nações, e os povos tramam em vão? Os
reis da terra se levantam, e os príncipes juntos conspiram contra o Senhor e
contra o seu ungido, dizendo: Rompamos suas ataduras, e sacudamos de nós suas
cordas" (Salmos 2:1-3).
A passagem supra introduz um questionamento sobre a razão
pela qual as nações, através de
seus governantes conspiram contra o rei do
universo. É necessário que se diga que a passagem se aplica primeiramente às
nações que enfrentavam Davi e seus sucessores legítimos. Também é verdade que
os ungidos da linhagem davídica eram meras sombras do “Rei dos reis e Senhor
dos senhores”. (Apoc 19;16) Porém, considerando o chamado sensus plenior, a
passagem também refere-se aos ataques contra Cristo e seu reino. Este embate
envolvendo todas nações teve seu ponto crítico na cruz do Gólgota.
Esta conspiração que tem inspiração e origem oculta remonta
aos céus de Deus, quando seu mentor tinha como slogan “subir acima das estrelas
de Deus” e ser “semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14;13,14) mas, foi precipitado
e prossegue agora insuflando a humanidade; obra prima do Criador e atingirá o
clímax na guerra do Armagedom. (Apoc 16;14-16)
Na dimensão terrena o conluio é descrito estrategicamente
como “teoria” ou mesmo, especulação por parte daqueles que insistem negar sua
realidade. Os tais atribuem ao termo significado depreciativo, como forma de
rejeitar ou ridicularizar aqueles que identificam o fato, com farta
documentação literária e histórica. Porém, esta estirpe de estranhos
“advogados” se empenha como especialistas em negar o óbvio, e usando retórica
cientificada classificam o tema como mera credulidade; uma questão de "fé
ignorante" defendida por fundamentalismo obscurantista e fanatismo
religioso.
Não obstante o fracasso da trama que reuniu um terço dos
anjos contra o trono de Deus Todo Poderoso, cujo desfecho foi sua queda e
transmutação de querubim em demônio conspirou também, contra o Éden levando
consigo o ser humano. Este fato culminou revolta, corrupção e por fim o dilúvio
do qual, se salvou apenas a família de Noé pregoeiro da Justiça divina. Tendo a
humanidade evoluído a partir deste remanescente noético, conspiraram contra os
céus liderados por Ninrode. Deus interveio multiplicando as línguas e
interditando a obra na confusão de Babel.
Considerando o fato que este anjo caído, “cegou o
entendimento dos incrédulos” (2 Coríntios 4;4) é perfeitamente compreensível
que não entendam a realidade da conspiração, que é percebida com clareza por
qualquer que esteja no gozo da saúde anímica, cuja mente não tenha sido roubada
ou adulterada, e faça uso da inteligência com honestidade e verdade. Aqueles
que passaram pelo “novo nascimento” (João 3;3-8) que não figuram entre os
cativos do mundo de “Matrix”, forjado para ocultar a verdade e manter incautos
alienados em prisões cibernéticas, escravizados pela ditadura robótica,
subordinados à inteligência artificial condicionalmente programada, figurando
como marionetes virtuais; conseguem perceber o conluio.
Porém, qualquer que ouse pensar por si próprio, em
desacordo com a ideologia enlatada condicionada pelos óculos do globalismo é
considerado como cego, de mente retrograda, que não atingiu inteligência
suficiente para aceitar a “maravilha” de ser pensado pela máquina. Este perfil,
deve ser visto como uma inteligência defasada, e consequentemente anárquica, um
"câncer", ou bug contra o sistema, que que os “doutores” cibernéticos
esperam ver aniquilado por efeito de uma espécie de darwinismo artificioso.
No momento colocaram máscaras bucais e nasais contra
covid-19, porém, chegará o tempo que será vetada a liberdade de expressão;
exceto aquela que fizer coro com a inteligência artificiosa, ou será
automaticamente bloqueado pelo “sistema”. Estamos sendo monitorados e espionados
vinte quatro horas por dia, tendo a privacidade violada. A inteligência
cibernética rouba todas informações e dados pessoais, de maneira que o ser
humano se tornou transparente e frágil como vidro, todavia afirmam que tudo é
para “segurança” e qualidade de vida. Isso é a conspiração e não “teoria” da
(...)
Não obstante às críticas e acusações, é importante que cada
pessoa tire sua conclusão, pois, há um acervo de informações que merecem ser
analisadas sem histeria, mas, com critérios válidos para consideração mais
detalhada. No contexto é de suma importância ponderar sobre os Dez mandamentos
das Pedras guias da Georgia, que são uma espécie de reversão ao decálogo
escrito pelo dedo de Deus, entregue a Moisés. Os Guidestones foram escritos em
oito idiomas e ninguém sabe quem escreveu. Muitas são as opiniões a respeito,
entretanto, tudo permanece incógnita.
Segue abaixo os respectivos mandamentos para que os
leitores analisem o conteúdo. Entre parênteses fiz breve comentário respectivo
a cada tópico, entretanto, este é um conciso parecer pessoal visto pelo prisma
teológico, combinado com estudos pertinentes. Porém, cada um é livre para fazer
as próprias considerações.
“1) Manter a humanidade abaixo de 500 milhões de habitantes
em um balanço constante com a natureza. (Aqui é necessário eliminar mais de
seis bilhões de pessoas. A cifra acima representa somente a elite mundial -
Hiperbóreos quiçá 'super' raça -, que deve permanecer)
2) Controlar a reprodução de maneira sábia — aperfeiçoando
as condições físicas e a diversidade. (este mandamento é decorre do primeiro;
controle de natalidade - covid-19 é uma ferramenta para "limpeza"
eugênica)
3) Unir a humanidade com um novo (e único) idioma vigente.
(Eis aqui a tentativa de anular o juízo de Babel pela unificação da linguagem,
e continuar aquela construção interditada no passado)
4) Controlar a paixão / fé / tradição — e todas as coisas
com razão moderada. (Ditadura e globalização da religião. Tudo debaixo de um
controle total – e a liberdade de crença e culto?) [...]
5) Proteger povos e nações com leis e cortes justas. (Em
que bases serão fundamentadas estas leis Justas? Na Nova Ordem Mundial,
maquiada com “direitos” humanos)
6) Permitir que todas as nações regulem-se internamente,
resolvendo disputas externas em uma corte mundial. (Isso só pode existir em um
governo, e uma suprema corte mundial)
7) Evitar leis insignificantes e governantes
desnecessários. (Outra vez aqui demanda uma constituição global e submissão dos
governos nacionais ao governo mundial)
8) Balancear direitos pessoais com deveres sociais. (o lado
'Filantrópico e amoroso" da ditadura imposto como regra)
9) Valorizar a verdade / beleza / amor — procurando a
harmonia com o infinito. (Quem seria esse infinito? Deus, o universo, uma
energia impessoal, uma inteligência cósmica?) [...]
10) Não ser um câncer na terra — Deixar espaço para a
natureza.” (Aqui está a razão para aniquilar a humanidade e dar espaço para o
ambientalismo, conforme mostrado no filme 2012 – Afinal, a natureza está acima
do ser humano. Na visão nazista os judeus eram vistos como uma praga racial e a
humanidade atual é interpretada como o câncer do planeta). [...]
Com base em todo este acervo devemos aceitar que a
conspiração é uma “teoria” como querem muitos, que figuram como peixinhos ornamentais
no aquário da Nova Era, destinados à Matrix da Nova Ordem Mundial, cujos olhos
foram substituídos por retina cibernética, cuja inteligência é artificial, cuja
alma e coração se regem por impulsos e pulsações virtuais? Estamos vivenciando
o estágio otimizado de Babel. Continuaremos escravos nesta construção, que
compreende roubo, encarceramento e deformação da alma? (...)
No Juízo da Babel arcaica, as línguas foram multiplicadas,
porém, na etapa moderna estão unificando o linguajar. Segundo a Bíblia isso
culminará com terceira e última guerra quando os Céus pelejarão contra a cidade
global (lagar): "Então, o anjo passou a sua foice na terra, e vindimou a
videira da terra, e lançou-a no grande lagar da cólera de Deus. E o lagar foi
pisado fora da cidade, e correu sangue do lagar até aos freios dos cavalos,
numa extensão de mil e seiscentos estádios” (Apocalipse 14:19,20) Assim
terminará a grande conspiração com a vingança definitiva de Deus, e finalmente
o estabelecimento, não da Nova Ordem mundial, mas, do governo de Deus, com Novo
Céu e Nova Terra (Ler Apocalipse 21;1-7) A globalização política e religiosa,
estão para Deus como as Torres Gêmeas aguardando um “onze de setembro”
vindouro.