Existem grandes indústrias de remédios, entretanto, uma vida pouco saudável. Há muitos homens de ciência, porém, pouco de consciência. Sabemos muito da arte da guerra, porém, pouco do amor e da paz. O homem procura “vida” no plano extraterrestre, mas, se mostra indiferente com a vida que agoniza aqui na terra. Enfim, os contrastes existenciais são infinitos, e servem como referenciais para distinção e aprendizado.
O objetivo deste espaço consiste em refletir a luz de Cristo, afinal, na jornada espiritual todos inevitavelmente deparam-se com o obscuro, e incertezas que roubam a paz interior, disseminam pessimismo e escurecem o céu da existência. Em tais circunstâncias, este veículo almeja ser uma voz no deserto espiritual; e referência da luz que alumia, na noite existencial.
27/02/2020
CONTRASTES - A vida é repleta de discrepâncias cujas distinções geram controvérsia, devido o antagonismo entre coisas que são e as que não são, das quais se pode aprender uma lição.
Existem grandes indústrias de remédios, entretanto, uma vida pouco saudável. Há muitos homens de ciência, porém, pouco de consciência. Sabemos muito da arte da guerra, porém, pouco do amor e da paz. O homem procura “vida” no plano extraterrestre, mas, se mostra indiferente com a vida que agoniza aqui na terra. Enfim, os contrastes existenciais são infinitos, e servem como referenciais para distinção e aprendizado.
23/02/2020
ORIGEM DO VÍRUS - Entre tantas agonias do planeta, a incidência da epidemia de vírus infectando e disseminando doenças tem gerado pânico no complexo da Aldeia Global.
Ora segundo a Bíblia a origem da vida é Deus, conforme escritura que diz: "formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da VIDA; e o homem foi feito alma vivente" (Gênesis 2;7) Portanto, tem-se impressão que à semelhança do pai, os filhos de Adão sabem tanto a origem da vida, quanto dos vírus, entretanto, o orgulho não permite aceitar, afinal, é possível entender que todo gênero de doenças são consequência do pecado. No contexto está escrito: "haverá grandes terremotos, EPIDEMIAS e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu" (Lucas 21;11) A palavra em epígrafe é descrita em algumas versões bíblicas como "peste ou pestilência" de maneira que, todo gênero de epidemias e congêneres estão preditos na Escritura Sagrada incluso; todo gênero de vírus.
A questão de saber se a epidemia viral é natural ou produto de laboratório é irrelevante, dado que, devido anunciado na palavra de Deus como consequência do pecado e sinal do fim dos tempos por determinação divina. Sendo assim, o agente difusor é fator secundário, visto que, neste caso o “mal” vem de Deus; isso tem conotação bíblica no texto que afirma: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e CRIO o MAL; eu o SENHOR faço todas estas coisas” (Isaías 45;7) Aqui importa ressaltar que o “mal” divino não é moral, mas, no sentido de calamidade ou tragédia, ou seja, trata-se de intervenção necessária como punição do mal de caráter moral aplicado a um contexto que se opõe a Deus.
Entretanto, para não incorrer no erro de uma inferência dissociada da real situação é necessário entender este “mal” divino, a partir da leitura de Isaías 47;11, o qual, explica o contexto. “Pelo que sobre ti virá o mal que por encantamentos não saberás conjurar; tal calamidade cairá sobre ti, da qual por expiação não te poderás livrar; porque sobre ti, de repente, virá tamanha desolação, como não imaginavas”. Esta catástrofe cairia sobre Babilônia por meio da invasão do Império Medo Persa. Portanto, o mal criado por Deus é um mal punitivo e não de natureza moral; é neste contexto que deve ser entendido, pois, a leitura do capítulo 45;7 até 47;12 deixa claro tratar-se da referida cidade e da punição do SENHOR à sua arrogância.
Apesar do agente ser de pouca relevância é oportuno considerar as duas situações possíveis referente a origem dos vírus. Supondo que seja de ordem natural é forçoso concluir que a natureza está “envenenada”, sendo assim, quem o fez e com que propósito? Afinal, segundo a Bíblia, Deus criou tudo perfeito, pois, ao inspecionar toda criação Ele declarou isso dizendo "... que era muito bom...” (Gênesis 1;31). Por este prisma identifica-se uma passagem da ordem e perfeição, para desordem e imperfeição.
Entretanto, como a perfeição pode ter “abdicado” de seu status quo? Outra vez o contexto evoca a passagem que diz: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti.” Portanto, o “vírus” da iniquidade (pecado) é o primeiro que surge alterando a ordem perfeita. O DNA da “coisa” em si revela que o agente primeiro – que até então era o “sinete da perfeição” - disse consigo: “serei semelhante ao Altíssimo” (Isaias 14;14) Por esta passagem fica claro que a pretensão insana de tomar o lugar d’Aquele que é Perfeito desencadeou toda sorte de imperfeições. Aqui está a raiz ontológica da árvore viral.
22/02/2020
DIREITOS ANIMAIS - No contexto da inversão de valores, animais recebem tratamento como se fossem seres morais, enquanto humanos são tratados como animais.
20/02/2020
"CRENTES" ROMÂNTICOS - Nesta perspectiva causa estranheza identificar que uma parcela dos que professam fé em Cristo empunham espada e bandeira do anticristo.
Vivemos na era das comunicações, porém, pouco informados. Quanto mais plugados em sentido cibernético, menos conexão espiritual, em vista de se estar lincados ao secularismo alienante. Tratando-se do cristianismo descrito como peculiaridade de Deus, por ser povo seu, especial, zeloso e de boas obras. (Tito 2;14) Este deveria ter como fundamento a fé na verdade do Eterno; Jesus Cristo.
Crentes Românticos com espada e bandeira do anticristo
18/02/2020
SÍNDROME LUCIFERIANA - Caracteriza-se por insatisfação generalizada, devido à luxuria do ter, do prazer e do poder combinado com megalomania, narcisismo, individualismo, liberalismo, autonomia da vontade e congêneres.
16/02/2020
CORES DO CISNE - Na iminência do fim dos tempos até mesmo a linguagem mitológica aponta para o fim trágico. A nuance dos Cisnes está associada às tragédias cujos sinais prefaciam.
Nas últimas décadas tem sido grande a incidência de eventos fora da curva, tanto consideráveis quanto desastrosos, tanto de evolução científica e tecnológica, quanto de corrupção e decadência moral. O filme mostrou até a “Quinta Onda”, entretanto, apesar de intermitentes, elas não cessam. Coisas dessa natureza, podem ser entendidas como parte do arrefecimento da luz que culminará com o blackout descrito no livro de Atos: “O sol se tornará em trevas e a lua em sangue, antes que venha o grande e glorioso Dia do Senhor” (At 2;20)
Existe um conceito criado pelo filósofo Nassim Taleb, denominado “Cisne Negro” referindo-se a evento de extrema raridade, que provoca impacto fazendo a humanidade olhar em retrospecto tentado ligar fatos buscando explicação entretanto, elas não existem, visto se tratar de algo sem precedente.
A crise financeira global incalculável resultante de tais eventos, têm a silhueta dessa “ave”. Na atualidade seu grito soturno e bater de asas causa espanto, entretanto, a sofística tenta acalmar os ânimos, atribuindo tudo a fatores naturais, porém, sonham refugiar-se fora da Terra; vide projeto de colocar até 2050, um milhão de habitantes em Marte. Eis aqui mais um evento “fora da curva” que se alinha com o apagar das luzes, interplanetário. É Babel chegando no céu. (Gn 11;4) Se acreditassem que a Terra não sofrerá impacto maior que o dilúvio, não estariam tentando fugir daqui.
Parece mesmo que o planeta sente a síndrome dessa “ave” sinistra, que muda de cor de acordo com o contexto. Recentemente, o Bank for International Settlements conhecido como “banco dos bancos centrais”, com sede na Suíça, publicou o livro The green swan (O cisne verde), referindo-se à perspectiva de uma crise financeira mundial causada pelas mudanças climáticas. Esta figura outra vez se alinha aos “sinais embaixo na terra” (Lc 21;19).
Em grande parte dos mitos e culturas, o cisne branco está associado à pureza e à luz, enquanto que o de cor escura ao oculto. Entretanto essa relação é meramente mitológico paganista, não obstante sua relação com valores eternos é mera camuflagem e distorção dos mesmos, afinal, segundo o livro sagrado a ave que representa o santo, a pureza e a paz é a pomba, que é um dos símbolos do Espírito, acerca do qual está escrito: “E, logo que saiu da água, viu os céus abertos, e o Espírito, que como pomba descia sobre ele. (Mc 1:10)
Tendo na água um arquétipo da potencialidade, do inconsciente, dos sonhos, do imaginário, enfim, das profundezas da alma em sua complexidade, é válido considerar que o “canto do cisne”, que segundo a crença era seguido de sua morte, aponta para esse fim. Mesmo na simbologia do mito, que diverge da Bíblia, se faz ouvir a melodia fúnebre indicando falência e morte devido o envenenamento das águas, que em figura representam a humanidade com sua crença e filosofia. “As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas” (Ap 17:15).
A figura lembra a fábula do feiticeiro que no objetivo de destruir um reino colocou poção mágica no poço onde todos bebiam. Quem tomasse aquela água, ficaria louco. Na manhã seguinte, a população inteira bebeu, e enlouqueceram. O rei, que tinha poço exclusivo, onde o feiticeiro não podia entrar, tentou controlar a população. Baixou medidas de segurança e saúde pública, mas, não havia mais inspetores, até o Supremo Tribunal, havia bebido água. O mesmo se aplica à humanidade, que bebe desde o Éden do conhe-cimento do bem e do mal passando a ter a loucura como ideal.
O Criador que detém a fonte da água da Vida, se fez semelhante aos homens, porém o reputaram indígno (Is 53;1-4) muitos diziam: “Tem demônio, e está fora de si; por que o ouvis?” (Jo 10:20). Destarte, todos rejeitaram a Água da Vida, entretanto, Ele enfatiza ainda hoje junto ao poço: “aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.” (Jo 4:14)
A figura e nuances do cisne caracterizam mais um sinal da iminência de tragédias “fora da curva”, que deveriam servir como alerta aos que rejeitam a Água da Vida e preferem o “poço do feiticeiro” cuja loucura trouxe a morte não apenas do ecossistema mas, em todo sistema Solar. Os que rejeitaram a Água da Vida beberão do poço das águas letais. “... a terça parte das águas tornou-se absinto, e muitos homens morreram das águas, porque se tornaram amargas. (Ap 8;10,11) Chama atenção que na figura da ave, jamais se falou sobre o “cisne” vermelho (pecado – Isaías 1;18) responsável por toda desgraça da terra e pela morte eterna.
Este de plumagem carmesim precede a “Quinta Onda” que segundo o filme inclui a invasão de alienígenas (demônios) para destruição da humanidade. Não será este o prefácio do Armagedom? Se este for o caso convém ouvir o alerta do Senhor que diz: “Escapa-te por tua vida; não olhes para trás e não pares em toda esta campina; escapa lá para o monte, para que não pereças” (Gn 19:17).
13/02/2020
ÓPIO E RELIGIÃO - Desde sua origem na antiguidade os jogos públicos, tinham perfil religioso. Como tal, o Futebol não melhora o caráter, tampouco liberta das drogas.
11/02/2020
EMOS DA FÉ - No contexto dos que professam fé em cristo causa estranheza os que se orientam pelos sentidos e seguem espírito diferente
08/02/2020
VÍCIOS e VICISSITUDES - Em sentido dialético, quando se fala em vícios a semântica arremete-nos aos dependentes químicos, entretanto, sua abrangência é mais ampla.
06/02/2020
RAÍZES DO MEDO - Para além da dialética em sentido a priori, situa-se o império dos medos. Visto que estes resultam da consciência culpada é contra ela a intestina luta anímica.
04/02/2020
A SÍNDROME - Todo este contexto de desordens naturais pode ser considerado como consequência possível da infidelidade do homem para com Deus. Eis a síndrome.
Todo esse desfecho de desordens cósmicas pode ser considerado como uma das consequências possíveis da infidelidade do homem para com Deus, bem como de sua afronta caracterizada pelo endeusamento (Salmo 82;6). Neste sentido é oportuno lembrar que no mundo, muitos homens se fizeram deuses, porém, só um Deus se fez homem, este é o Verdadeiro e Único! - Cristo citou o salmo supra corroborando tal impostura, que sempre foi obsessão de seu arquirrival. No reino dessas “divindades”, o amor ao próximo se tornou auto amor e em grande escala transformou-se em ódio. O altruísmo se mostra egoísta, a justiça é regrada pela injustiça, a mentira tem sido aceita como verdade, o bem e o mal mantém consórcio, visto que pertencem à mesma “árvore”.
Enfim, fatores dessa natureza apagam a luz tipificando a “morte” de Deus, devido sua ausência na vida humana permanecendo apenas um termo genérico, que distorce sua imagem e ofusca sua glória. Este gênero de abusos pode abalar sim o sistema solar inteiro pois o texto bíblico embasa esta ideia dizendo: “a voz do qual moveu, então, a terra, mas, agora, anunciou, dizendo: Ainda uma vez comoverei, não só a terra, senão também o céu. (Hebreus 12:26) Afinal, sendo o Sol o centro do sistema planetário e entrando em colapso é possível que todas órbitas sejam abaladas. A palavra enfatiza: “os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas.” (2 Pe 3;10)