09/07/2020

BOMBA FURACÃO - Chama atenção a frieza e falta de sensibilidade, estoica demonstrada nas manifestações que viralizaram nas redes sociais, enquanto o Furacão Bomba causava danos irreparáveis, na vida e nos bens das pessoas.

FuracãoQuanto mais se observa as coisas como estão, tanto mais se entende a excentricidade na forma disforme do Ser, que espanta e desencanta pela frieza, falta de sensibilidade e empatia. Pois, estranhamente enquanto o Sul do Brasil estava sendo devastado pelo “Ciclone Bomba”, um fluxo ininterrupto de mensagens nas redes sociais expressavam que estavam, “sentindo-se bem no ciclone". Em tal situação seria menos agravante, se houvesse intercessão em favor daqueles que se encontravam no ponto crítico, com a vida em risco em meio à destruição. Dá impressão de uma espécie de luxúria que emana da desgraça alheia. Como poderia alguém que se diz “humano” sentir-se bem enquanto o semelhante vê seu patrimônio arruinado? Seria por se considerarem diferentes, tipo algo de natureza híbrida, reptiliana, aliens ou algum estranho “gênero” hetero? (...)
 No contexto tem-se impressão de uma sádica “alegria pelo dano“ que pode ter como causa: inveja, malícia, sentimento de inferioridade, indiferença, a insana disputa, ou talvez uma demonstração de júbilo, não pela desgraça alheia, mas, pelo fato de não figurar entre as vítimas da tragédia; aquele nefasto prazer que diz sem palavras: “Que bom que não aconteceu comigo!” uma espécie de gozo narcisista, antipático e insensível, do tipo “tô nem aí!”, de Luka, afinal este perfil [filo só fico], prefere estar em outra; com frieza e falta de solidariedade estóica. Parece mais uma característica de seres “evoluídos” dando ar de sua jocosa graça, sem graça; alegrando-se na desgraça escarnecendo a própria raça.
Outra “bomba” de vento antropológico com cara de furacão é a que explodiu no twitter, com a notícia que o presidente do Brasil testou positivo para Coronavírus, ao som de “Força covid”, o que implica claramente “morra” o chefe da nação. O “tufão” do canhenho ódio  continuou com sua sinistra rajada soprando o seguinte: “Por que torço para que Bolsonaro morra?”. Dito por um “jornalista” afirmando que torce para que o presidente venha a óbito, pois, o “sacrifício” pode ser válido, se dele advir um “bem” maior. (...) Será que um tal discurso que usa sutileza e sarcasmo de ódio ideológico tácito, será indiciado juridicamente pela “lei” que criminaliza o “discurso do ódio”? Será que os tais sentem aversão ao mal, ou nutrem por ele paixão desmedida? Eis a questão!
Sendo assim, é fácil entender porque Lúcifer atentou contra o trono de Deus, pois via seu "bem maior" em usurpar o governo do universo. Por outro lado, é perceptível a sutileza, com que a “arte” de matar é incutida no psicológico coletivo como se fosse; boa e necessária, e assim, imperceptivelmente consentida. Afinal, Faraó fez isso via decreto de lei, para com judeus recém nascidos no antigo Egito, claro que como “medida protetiva de soberania nacional” (Êxodo 1; 15-17). Os Persas tentaram fazer isso no tempo do rei Assuero em Susã, por uma questão ódio “legalizado”  (Ester 3;8,9). Herodes viu uma ação preventiva e vingativa no extermínio de inocentes (Mateus 2;16-18). Hitler viu no genocídio de judeus, ciganos e outras “pragas” uma forma de “eugenia” (purificação) racial. Enfim, este é o espírito do anticristo (1ª João 2;18) e esta é historicamente a “consideração” que nutrem pela vida, por aquele cujo ofício é “matar, roubar e destruir” (João 10;10).
Há indícios que entre nós existem diferenças semelhante aos “Outros" do filme “A 5ª Onda", cuja missão era exterminar de vez a raça humana usando a ingenuidade e boa fé dos incautos; sempre com discurso e bandeira do “bem”. Parece haver uma anomalia subliminar no psicológico coletivo, que se alegra com o aniquilamento da raça para, restrição da concorrência e aumento das regalias. Uma espécie de influência sinistra que muitos convencionaram chamar de “teoria” da conspiração, como forma de estabelecer aí; o descrédito quanto à realidade das tramas ocultas, e finalmente sua interdição. Enfim, seja como for, o fato é que soa estranho aquela expressão de “bem estar” enquanto o semelhante amarga pânico e desgraça. No contexto tem ressonância o texto sagrado relativo ao fim dos tempos:
“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus , tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes. Pois entre estes se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões, aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade. E, do modo por que Janes e Jambres resistiram a Moisés, também estes resistem à verdade. São homens de todo corrompidos na mente, réprobos quanto à fé. Eles, todavia, não irão avante; porque a sua insensatez será a todos evidente, como também aconteceu com a daqueles". (2 Timóteo 3;1-9)
Como se não bastasse a situação mundial que caminha para um tempo de “vacas” magras, que devoraram as gordas, no campo da economia mundial e encurralaram o “gado” antropológico no curral da ociosidade programada, acossados por medos e perplexidade, percebe-se que o perfil do “homem” da iniquidade da era robótica começa ser revelado com requinte de crueldade, porém, respaldado e blindado por uma ditadura global camuflada em uma multiplicidade de órgãos jurídicos, leis, autoritarismos, projetos, programas, reinvenções e por uma miscelânea de coisas amorais, dados cibernéticos, e anomalias batizadas de “medidas protetivas” que prometendo zelar pela vida, encurralam no brete da morte. Este caracteriza um furacão que assusta e preocupa, infinitamente mais que qualquer ciclone natural.
No contexto diz o texto sagrado: “...haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas” (Lucas 21:25,26). Pelo visto, é forçoso concluir que quando tudo isso se manifestar, será possível observar a viralização da expressão “sentindo-se bem ...” em meio às sucessivas ondas que certamente virão. Este é o perfil do “homem da iniquidade” (2ª Tessalonicenses 2;3-6), no tempo do fim.