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05/05/2020

GRANDE APOSTASIA - Na atual conjuntura globalista é perceptível o ligeiro declinar dos princípios, dos valores e da verdade eterna no contexto geral, o qual também está inserido dentro do próprio cristianismo caracterizando uma apostasia generalizada.

Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?" (Lucas 18:8)
GrandeHodiernamente observa-se um tendencioso declinar dos princípios, um abandono às verdades eternas, uma migração do mundo real para o virtual, da ordem estabelecida para um desregramento, num ligeiro e continuo contrabando de valores caracterizando falência e caos generalizado. Por força do "politicamente correto", que já figura como divindade contra a qual, se pecarmos seremos apedrejados pela opinião pública, mídia comuna e redes sociais, também a igreja cristã, para fugir à pecha de fundamentalista, intolerante, crítica e arcaica está abraçando o ecletismo, sincretismo, ceticismo e outros ismos, configurando uma simbiose o falso e verdadeiro, o santo e o profano e outros modismos distanciados da palavra de Deus caracterizando grande apostasia.
Segundo a história na França do século dezenove, trabalhadores descontentes desenvolveram uma tática subversiva que envolvia jogar um sapato dentro da engrenagem da máquina, fazendo com que ela parasse de funcionar, arruinando toda a produtividade da fábrica. Esse ato agressivo ficou conhecido como sabotagem (de sabot, a palavra francesa para sapato). Um único sapato jogado na engrenagem podia causar um estrago incalculável em uma máquina e interromper definitivamente o processo. Hoje a sabotagem global "sapateia" pesadamente gerando dores, perplexidade, medo e desespero.
No contexto cristão o inimigo sempre trabalhou para sabotar a obra de Deus por instrumentalidade de falsos mestres. Satanás possui muitos sapatos (estratégias) para emperrar qualquer contexto e parar, não apenas um estado ou nação, mas, também o mundo. Com um único vírus ele travou a economia do Planeta e aprisionou a população. Todavia, o contexto predileto de sabotagem satânica recai sobre a Palavra escrita de Deus (Bíblia sagrada) e sua Palavra viva (Jesus Cristo). No Éden, as primeiras palavras de Lúcifer foram dirigidas à Eva, suscitando dúvida e contradição: “Foi isto mesmo que Deus disse...?”. Desde aquele tempo, o sussurro da serpente tem ecoado, por gerações, enquanto ele questiona, distorce e sabota não apenas o contexto cristão, mas toda ordem estabelecida.
Em muitas plataformas cristãs, pregadores da confissão “positiva” procuram criar uma diferença entre os termos “Logos” e “Rhema”, alegando que o primeiro é a palavra escrita (a Bíblia), ao passo que o segundo é “palavra de Deus revelada para cada indivíduo através do Espirito Santo, para uma situação específica”. Portanto, “Rhema” é usada para “decretar” com o objetivo de trazer a prosperidade ou cura, e “legitimar” qualquer revelação de um ponto de vista pessoal sobre uma passagem bíblica. Não obstante a estética linguística a palavra “Rhema” serve como recurso de semântica distorcida a serviço da apostasia; um desvio da fé e do foco.
Em sentido diametralmente oposto aos ensinos da confissão positiva, as palavras gregas “rhema e logos”, são usadas alternadamente no texto da septuaginta, que traduz tanto “logos” quanto “rhema” a partir da palavra hebraica “dabar”, que significa, segundo estudos: “palavra falada ou escrita”, discurso, tema da preleção, ou uma unidade mínima da dissertação”, sendo que, segundo os lexicólogos a única diferença existente entre “logos” e “rhema” é apenas de estilo literário e não de significado. Entretanto, há no meio cristão uma euforia e predileção desordenada e histérica pela “palavra rhema” (recado ou revelação que "desce" do céu) Porém, estudos comprovam que não existe nenhuma diferença entre os dois vocábulos no grego original, onde, muitas vezes, são usados como sinônimos. Eis aqui uma bifurcação semântica que desemboca no território da apostasia.
Por outro lado, muitas são as evidências e tendências alarmantes de líderes da igreja hodierna, que estão simplesmente dizendo às pessoas o que elas desejam ouvir, conforme predito na Bíblia: “E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição” (2 Pedro 2:1) A grande apostasia entrou na igreja como Cavalo de Troia disfarçada de dom espiritual. Inegavelmente é “dom” porém, semelhante aquele dos magos de Faraó, com base em forças ocultas. E o que é agravante: não há discernimento desta realidade, ou se faz vista grossa. Se alguém denuncia é severamente atacado por pregadores adocicados preocupados com a reputação de sua “confeitaria” teológica.
Tais “confeiteiros” sedutores depois de viciar o paladar de sua “diabética” plateia agem como traficantes de drogas; só pagando alto preço. Uma das táticas prediletas destes “doceiros” consiste aguçar de forma irresistível o desejo material, (ganância), anseio de grandeza e poder, (orgulho) induzindo incautos fazer um “voto” através do depósito de considerável valor e depois “advertem”: “você só deve contribuir se sentir no coração; tem que ser um ato de fé”. Uma espécie de golpe do bilhete premiado, no qual, é exigido da vítima pagamento antecipado, por um “prêmio” de mentira. Isso é extorsão cuja base é o “engano e sedução das riquezas” (Mat 13;22 e Marcos 4;19). A teologia das benesses materiais é apostasia de “Mamon”, personificação das riquezas segundo Mateus 6;24.
No contexto apóstata disse David Jeremiah: “Satanás não é dado a apenas uma abordagem. Se ele não conseguir nos tirar a Palavra de Deus minando sua autoridade, ele vai nos tirar da Palavra de Deus nos dando outra base de autoridade. Satanás desenvolveu precisamente tal substituto, o qual parece ser bem atraente para muitas pessoas. Ele é chamado de experiência. As pessoas se tornam tão envolvidas em suas experiências espirituais que nem olham mais para a Palavra de Deus, como sua fonte de autoridade. Suas experiências se tornam a força determinante em suas vidas”. Neste aspecto apóstata a palavra de Deus é relativizada e experiência pessoal tem peso absoluto; uma inversão coperniciana; apóstata.
Por fim, resta que estamos presenciando um declínio que revela eclipse da inteligência, que consiste na inversão de valores, na qual o bem recebe conotação maligna e o mal é conceituado como coisa boa. A mentira é aceita como verdade e esta rejeitada como mentira. As trevas assumem o lugar da luz, que recebe a pecha do obscurantismo. A autossuficiência assume o lugar da suficiência no Senhor Jesus. Divinizaram o ecossistema, santificaram os animais, canonizaram a cultura inútil e o doutoramento em estupidez, de maneira que não aceitar isso implica impiedade e denunciar tem conotação de “blasfêmia”.
Porém, o pior aspecto da apostasia incide sobre o fato que em virtude de ter rejeitado o governo de Deus, a humanidade foi entregue a si mesma, visto que optou por autonomia em lugar da dependência de Deus; emancipando-se. Por esta razão o Criador permite que o ser humano tire a conclusão se ainda deseja a tirania dos governos ilu-minados cujos histórico é conhecido desde a queda do homem, ou se aceita o governo de Cristo, o qual, em sua campanha recebeu uma coroa de espinhos e a Cruz. Na verdade Cristo foi preterido em relação a Barrabás o amotinador assassino e no fim dos tempos, será rejeitado outra vez quando o mundo aclamará o anticristo como seu rei.
Este a Bíblia diz que: “... se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Tessalonicenses 2:4) Em face a este contexto faz sentido a palavra supra “Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18:8). Sim! Porém, uma fé apóstata que elegeu o diabo como seu deus.

04/02/2020

A SÍNDROME - Todo este contexto de desordens naturais pode ser considerado como consequência possível da infidelidade do homem para com Deus. Eis a síndrome.


“... o quarto anjo derramou a sua taça sobre o sol, e foi-lhe permitido que abrasasse os homens com fogo. E os homens foram abrasados com grandes calores, e blasfemaram o nome de Deus, que tem poder sobre estas pragas; e não se arrependeram para lhe darem glória” (Apocalipse 16;8,9)

O mundo, tanto em seu aspecto moral e humano, quanto das coisas criadas agoniza ante o desencadear de um processo deletério colocado em marcha por ocasião da maior rebelião de todos os tempos, que teve origem no Céu e com adesão do homem deflagrou-se na Terra. Os efeitos são visíveis no ser humano, no mundo físico e também; no Sistema Solar. Trata-se da rebelião de Lúcifer e seus anjos, reforçada pela adesão humana no Éden.

 Segundo “descoberta" feita por cientistas que estudam o comportamento dos astros, devido atividades anômalas em seu interior, em questão de tempo, o Sol se tornará uma estrela “anã branca” e será possível detectar vestígios de Júpiter, Saturno, Urano e Netuno em sua superfície. Outro fenômeno noticiado pelo Site da ciência, que deve ser consequência da decomposição solar é que o “dínamo” (gerador de energia) da lua sofreu apagão, de maneira que, o satélite está perdendo seu campo magnético. Se as informações acerca do fenômeno procedem ou não, é uma questão à parte, entretanto, sua repercussão é perceptível e preocupante haja vista, as alterações climáticas, efeitos sobre os oceanos, calotas polares, catástrofes naturais, agricultura e sobre aspectos biológicos na Terra.

No contexto chama atenção uma matéria veiculada pelo site Cura e Ascensão informando que “Sondas solares SOHO e SDO flagraram em meados de 2012 uma esfera gigantesca, provavelmente maior que o planeta Júpiter removendo energia do Sol, para drenar literalmente sua atividade. Também foram captadas imagens impressionantes de tubulações que foram inseridas no grande luminar, em 2012/2013 para realizar a drenagem de energia e plasma, demonstrando claramente uma preocupação pela atividade solar e o que isso representa para o aspecto biológico do Sistema Planetário.” Considerando que o relato possa ser fiel, teriam as sondas testemunhado o momento em que “...o anjo derrama sua taça sobre o Sol”? Sobre isso, não é possível ter certeza, entretanto é sintomático.

 A degradação do astro rei ao ponto de se tornar “estrela anã”, tem paralelo com o baixo padrão do testemunho dos que professam fé no Deus bíblico; o Sol da Justiça (Mal 4;2). É a “teologia” do usufruir em detrimento do frutificar, bem como, os da crença universalista, que na combinação com outros fatores congêneres, incluso a religião, mídia, ideologias e poderes tem sido em parte, a razão por detrás do apagão espiritual no contexto em que figura o nome do Senhor e a fé em sentido holístico.

Todo esse desfecho de desordens cósmicas pode ser considerado como uma das consequências possíveis da infidelidade do homem para com Deus, bem como de sua afronta caracterizada pelo endeusamento (Salmo 82;6). Neste sentido é oportuno lembrar que no mundo, muitos homens se fizeram deuses, porém, só um Deus se fez homem, este é o Verdadeiro e Único! - Cristo citou o salmo supra corroborando tal impostura, que sempre foi obsessão de seu arquirrival. No reino dessas “divindades”, o amor ao próximo se tornou auto amor e em grande escala transformou-se em ódio. O altruísmo se mostra egoísta, a justiça é regrada pela injustiça, a mentira tem sido aceita como verdade, o bem e o mal mantém consórcio, visto que pertencem à mesma “árvore”.

Enfim, fatores dessa natureza apagam a luz tipificando a “morte” de Deus, devido sua ausência na vida humana permanecendo apenas um termo genérico, que distorce sua imagem e ofusca sua glória. Este gênero de abusos pode abalar sim o sistema solar inteiro pois o texto bíblico embasa esta ideia dizendo: “a voz do qual moveu, então, a terra, mas, agora, anunciou, dizendo: Ainda uma vez comoverei, não só a terra, senão também o céu. (Hebreus 12:26) Afinal, sendo o Sol o centro do sistema planetário e entrando em colapso é possível que todas órbitas sejam abaladas. A palavra enfatiza: “os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas.” (2 Pe 3;10)

Paira dificuldade acerca do termo “Deus” em seu aspecto genérico, visto que, serve para qualquer um inclusive satanás, o qual é “deus deste século” (2 Coríntios 4;4). Falando de deuses voltemos ao “vestígio” dos quatro planetas sobre um “Sol tornado anão”. Estes astros, na antiguidade eram considerados divindades, por isso segundo os mitos são também o nome dos deuses. Júpiter (Zeus) é o “pai” dos deuses olímpicos, conhecido também por suas aventuras libidinosas. Devido ser um deus “universal” muda de nome e pode inclusive, se tratar da divindade do universalismo. Saturno (Cronos) deus do tempo, de onde deriva o termo “cronologia”. É um dos Titãs, o qual, com uma foice castrou o próprio pai tomando o poder entre os deuses, porém, foi expulso do céu (que analogia com satã). Urano era deus grego que personificava o céu, casado com a própria mãe “Gaia” - a Terra. O último é Netuno (Posseidon), deus dos mares e segundo o mito pode provocar as mais terríveis tempestades e tormentas e a exemplo de Zeus, também era promíscuo. Visto por este prisma tem-se ideia do baixo padrão de todas as falsas divindades que em si mesmas deterioram, deturpam diminuem, obscurecem e confundem o termo devido à confusão dos genéricos.

Pelo visto, como na antiguidade o paganismo e politeísmo, com sua degradada imitação combinado com apostasia tem sido a causa do arrefecimento do “Sol” espiritual (Salmo 84;11). Afinal o fato que cada religião alega que seu deus é único e universal; anula o sentido do termo. Ora o que é universal, abrange todas as coisas logo, não há espaço para “deuses universais”, visto que, o universal precisa ser Único. Entretanto, se a dialética permite que o termo se aplique a uma variedade de deuses, logo, estamos diante de um blackout de semântica, onde as palavras nada significam. Este é o espírito da “Nova” Era servindo-se da terminologia bíblica e do nome do Senhor, para confundir. É a trindade universal – deus, espírito e matéria – colocados no lugar do Pai, Filho e Espírito Santo. É a Era Aquários relegando a de Peixes ao esquecimento, é o ecumenismo diminuindo e desmerecendo o cristianismo. É o breu da apostasia culminando com o momento que: “...sol se converterá em trevas, e a lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível Dia do SENHOR.” (Joel 2;31)

30/01/2020

TIRO PELA CULATRA - Na busca pelo "empoderamento" da mulher desencadeia-se o processo ouroboros, o qual, caminha para aniquilação da raça humana.



“O que é já foi; e o que há de ser também já foi; e Deus pede conta do que passou” (Ecl 3;15) Disse Soren Kierkegaard: “A vida só se compreende mediante um retorno ao passado, mas só se vive para diante". Tanto este aforismo quanto a passagem bíblica de certa forma coadunam-se no sentido de coisas que sucedem, de maneira que, na elíptica existencial há tendência de se tornar eventualmente às mesmas práticas. Na atualidade repercute uma militância reforçada por forte arsenal de mídia, visando o “empoderamento” da mulher, como sendo um patamar a ser atingido uma honra a ser alcançada, uma glória a ser conquistada. À cerca disso há razões plausíveis para entender a iniciativa, afinal, a mulher foi destituída do poder, desde tempos remotos e por isso ressente-se da lacuna e amarga essa falência que a torna frágil.

Há indícios bem fundados que não apenas o ativismo em si, porém, segmentos políticos, ideológicos e sociais e até Deus está engajado nessa causa, afinal, tendo Ele criado o ser humano à Sua “imagem e semelhança” não o fez frágil, conforme escrito em sua palavra: Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, amor e moderação.” (1 Tm1;7) De acordo com esta passagem entende-se que o “amor" é forte, e fortaleza equivale ao poder.
 
A Bíblia corrobora esta verdade dizendo:o amor é forte como a morte. Suas brasas são de fogo, labaredas do Senhor. As muitas águas não poderiam apagar o amor nem os rios afogá-lo... (Ct 8;6,7). Não obstante o enfoque deste texto estar relacionado a Eros, tratando-se do amor Ágape, de fato, sua força é incomensurável visto que dá suporte a toda existência e mesmo a morte, não tem sobre Ele poder, pois, foi morto e sepultado, porém, “...ressuscitou no terceiro dia” (1 Co 15;44).

Como dito na introdução, as coisas colocadas como princípio tendem repetir-se como fim [objetivo]. Porém, para embasar o argumento necessário se faz recorrer aos fatos. Tratando-se do tema em questão vem à luz a primeira campanha de “empoderamento”. A mídia de então tinha na serpente a sagacidade, eloquência e o veículo, a qual, em seu discurso serviu-se do slogan: “...Sereis como Deus...!” (Gên 3;5). Aqui tem-se um parâmetro da dimensão do “poder" pretendido; ser como Deus. 

Na verdade, essa obsessão de expandir a força foi arquitetada por Lúcifer, o qual, contava com um eleitorado equivalente à terça parte dos anjos, os quais, como seu líder perderam status e poder sendo expulsos do Céu. No Paraiso adâmico retomou o plano procurando primeiro a mulher e por meio dela convenceu o homem. Entretanto, o resultado da investida, tanto nas alturas, quanto no Jardim foi semelhante à tragédia grega; sem final feliz.

Com aquele turbilhão de “mídia” (tentação), a mulher “turbinada" passou por cima do homem opondo-se ao Criador, que a tinha investido de poder consorciado com seu cônjuge, para administração e usufruto de todo Ecossistema, sob a tutela divina. E como se isso fosse coisa de somenos revestiu-os com poder da imortalidade, de procriação para perpetuação da espécie, da liberdade, felicidade e bênçãos incontáveis. 

O evento edênico após deflagrado embora com apoio do homem, começou natimorto, com agravo paradoxal da perda do poder, em que ambos – homem é mulher - foram destituídos e expulsos da fortaleza paradisíaca. Este fato denota perda do poder, justamente devido a ambição de “expandi-lo” culminando paradoxalmente com a perda do status quo; sua originalidade. Portanto, segundo precedentes históricos, essa obsessão se mostra contraproducente e resulta em aniquilação.

Passaram-se séculos e aos poucos a mesma obstinação acorda à semelhança da múmia que se levanta da tumba, enfurecida a perseguir seu intento, agora com mídia refinada, em busca do famigerado objetivo. Sendo assim, parece pouco provável que seu fim seja diferente, visto que atua no mesmo princípio de antanho. 

Destarte, a guerra dos sexos parece caduca, visto que retoma investida contra a própria raça, no obscuro intento de se “fortalecer” destruindo-se. Segundo Deus, homem e mulher foram tirados um do outro e são uma só carne, uma mesma “árvore”, de maneira que estando divididos o tiro sai pela culatra e ambos arrefecem, visto que neste cisma permanecem incompletos e laboram reciprocamente pela ruína da espécie.

O aspecto estranho é que nessa obstinada e inglória guerra, o “machado” é lançado contra a própria árvore genealógica afinal, ambos tem uma única origem, sendo feminino tirado do masculino, de maneira que esta é uma luta contraproducente, contra as raízes humanas causando efeito Ouroboros, numa paulatina aniquilação autofágica. 

Supondo que a empreitada ganhe vulto e tenha sequência é possível que, devido ausência de homens, se deflagre a calamidade descrita pelo profeta Isaias: “Naquele dia, sete mulheres agarrarão um homem e lhe rogarão: Eis que comeremos do nosso próprio pão e nos vestiremos às nossas custas; apenas tomai-nos por tuas esposas para que sejamos chamadas pelo teu nome. Livra-nos da nossa humilhação de ficarmos solteiras!” (Is 4;1) Este contexto relata o desespero das mulheres devido à extinção dos homens, que hodiernamente desaparecem no desfiladeiro transgênero.

Supondo que a infausta batalha tenha semelhante desfecho a única coisa que parece empoderada é a insanidade que deforma e aniquila a raça, de maneira que o que teve início com a primeira mulher, tende repetir-se com a última; com efeito dominó. Como diz o provérbio: “Um povo que não aprende com a história está condenado repeti-la.” 

Portanto, o empoderamento deve ser buscado através de um retorno a casa do Pai, como fez o filho pródigo confessando e arrependendo-se de seu pecado e receber o PODER da Vida Eterna. A palavra diz: “Veio para os seus e os seus não o receberam, mas, a todos quantos o receberam deu-lhes o [poder] de serem feitos filhos de Deus” João 1;12 Este é o maior status que a humanidade pode alcançar.

22/12/2019

RELIGAR - O Cristianismo não é a BUSCA do HOMEM por Deus, mas, a BUSCA de DEUS pelo homem.

Alguém disse que “a essência universal da religião é a BUSCA do HOMEM por Deus, entretanto, a vista disso, o cristianismo não é religião; porque é a BUSCA de DEUS pelo homem
Quando o ancestral humano deu ouvidos à serpente sacramentou juntamente com os anjos caídos, o desejo luciférico de usurpar a glória de Deus. Neste desvario todos se desligaram (e aqui está o sentido da palavra religião; re-ligar) do Criador. Entretanto, esta "religação", no âmbito genérico assemelha-se à Chaka do "Elo Perdido", onde um homúnculo, (intermediário entre homem e macaco) “ajuda" uma família desorientada, num estranho mundo habitado por "dinossauros", uma espécie de homens primitivos e uma raça de lagartos humanoides chamados de “Sleestak”, voltar para casa.
A Terra, de certa forma se tornou esse mundo paralelo, artificial com seus "dinossauros", e "Sleestak" sob domínio e artimanhas de “Chaka" . Nesse universo tem lugar, toda transgenia; inclusive os d'euses são transgêneros. Mas, de onde teria surgido esse mundo de configuração "jurássica"? A resposta é simples: pois, os tais são invenções de falsos d'euses (humanos caídos, Salmo 82;6) cientificados inspirados por Psique, a solitária que se divorciou do Criador, na ambição de ser divina.
Entretanto, nesse estado de alienação falta consciência para este perfil de "divindade" perceber que não podem ser como Deus, (Genesis 3;5) Criador, mas, apenas criativos (inventores, interventivos) detratores forjando no buril da sandice a materialização do mito e da ficção, para formatar o abominável com efeito deletério avassalador, porém, não sem a estética e magia dos labirintos do elo perdido e a conformação exótica de sua população, que concebe no excêntrico a imagem do belo. É uma viagem cíclica no princípio do "eterno retorno" modificada e reinventada a cada "nova" Era; o fim dessa odisseia culminará com o mais “jurássico” dos mundos, onde tudo é monstruoso inclusive seu deus, que apesar de multiforme, seu perfil último será como dragão, aquele que cospe "fogo".
Em seu mundo fictício os homúnculos começam curvados, vão se endireitando gradativamente atingindo o estágio “sapiens” e depois, pela lei do "eterno retorno" começam o processo inverso para alcançarem o status quo. Não dá pra negar que é fantástico esse mundo "jurássico". Isso de forma estranha mostra o desfecho do homem buscando deus à sua (humana) própria imagem e astuto melodrama.
O processo do homem ereto para o "quadrupede" à vista dos olhos parece retrocesso, visto que passa inclusive pela transgenia. Entretanto, essa performance à medida que "evolui", em cada novo ciclo, ganha contornos exóticos, e mesmo a lente pela qual se orientam deriva de uma "ex" ótica, que incentiva e promove existência numa configuração gótica. E quando em qualquer desses estágios, a monotonia predomina, se alvoroçam e transmigram para outro, caracterizando a coisa "nova" reinventada, nessa odisseia psicodélico quimérica. Em cada era do referido processo há uma forma de d'eus congênere. Enquanto o Verdadeiro SENHORcontinua perguntado ao Adão antropomórfico: "... Onde estás?" (Genesis 3;9) buscando RELIGAR ao seu estado original.
Portanto, à vista desse pano de fundo, aqueles que desligaram-se do Eterno e Único Deus, continuam vestidos de "folhas cosidas" (artifícios humanos para se justificar) buscando deus no obscurantismo de Lucy a australopitecos, (elo perdido da "evolução" humana) cujo significado etimológico é "a iluminada". Aproveitando o trocadilho a alma humana era iluminada, enquanto esteve com Deus no Paraíso, ostentando ainda sua imagem e semelhança.
Servindo de viés permissivo, importa chamar atenção que "lucy", a "iluminada" pode ser uma camuflagem de luci-fer o alucinado, que se transfigura para atrair incautos. Outra curiosidade é que a “chimpanzé” foi batizada de Lucy por causa de “Lucy in the Sky with Diamonds” dos Beatles, (Lucy no céu com diamantes) que fez grande sucesso na década de 70. Um fato pertinente em relação aos Beatles é que se declararam publicamente anticristãos. Portanto, instrumentos certos para uma, tamanha afronta ao Eterno. Com relação aos "diamantes no céu" de Lúci-fer ler Ezequiel 28;13. Esta passagem descreve um paraíso das pedras preciosas.
Por outro lado, diferente dos "aventais cosidos", a providência divina confeccionou "túnicas de Peles" (Gênesis 3;21) e os vestiu. As vestes de pele indicam o sacrifício de animais (inocentes) para expiação do pecado, tipificando Cristo que derramou seu sangue na cruz para religar os humanos com Deus. Portanto, é notório em toda história sagrada, que É DEUS QUEM BUSCA o HOMEM para RELIGAR consigo outra vez e não o inverso como fazem as religiões, que tem em Chaka um protótipo alucinado de Lucy a inveterada, que usurpou o lugar de Deus; a qual, prometendo levar de volta para casa, conduzirá para o degredado; “elo” eternamente perdido.