22/02/2020

DIREITOS ANIMAIS - No contexto da inversão de valores, animais recebem tratamento como se fossem seres morais, enquanto humanos são tratados como animais.

“...trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram à criatura antes que ao Criador, que é bendito eternamente.” (Romanos 1:25)

Indústria Pet
Entre tantos itens polêmicos e obtusos da chamada “Inclusão Social” como Ideologia de gênero, kit homo afetivo, trans genias, relacionamenDireitos Animaistos poli afetivo e outros, importa mencionar um que apesar de confuso e controverso, está socialmente sacramentado. Em ocasião alhures, ativistas apresentaram a Unesco o projeto para criar a “Declaração Universal dos Direitos Animais” de maneira a tornar-se lei internacional criando assim, parâmetros jurídicos para aplicação de penalidades. No preâmbulo do documento encontra-se a seguinte clausula: “Considerando que o respeito dos homens pelos animais está ligado ao respeito dos homens pelo seu semelhante.”

Esse ativismo procura incluir aninais na comunidade moral, de modo a garantir que sejam respeitados e tenham igual consideração com os humanos. Reivindicam que animais não devem ser considerados “propriedade ou recursos naturais”, nem legal, tampouco moralmente justificáveis. Pelo contrário, devem ser respeitados como as pessoas. Talvez isso explique nosso contexto social onde determinados animais são tratados como pessoas, ao passo que humanos são tratados como animais; que o diga a indústria Pet. Não que se deva maltratar os bichos, mas, dar a eles o “direito” de viver como animais e fazer deles, uso correto.

Salvaguardando o fato que se deve agir com prudência em relação à biodiversidade, parece que a questão dos “Direitos Animais” está sutilmente ligada à falsa religião que vestindo a capa da “ciência” nega a semelhança do homem com seu Criador, igualando-o aos animais tendo como ancestral, um estúpido primata. E por outro lado, divinizam a natureza, cultuando-a em lugar de Deus.

A cláusula supra enfatiza que a fauna não deve ser considerada “propriedade" tampouco, “recurso natural” (...) Sendo assim, não devem ser comprados tampouco vendidos, pois, o que compro passa ser de minha propriedade. Dá impressão que, esta é uma forma subliminar de invasão de privacidade, violação dos direitos humanos, controle e humilhação tal, que exige subserviência aos bichos. Na verdade, há um sinistro poder universal que nos domina usando fauna e flora como escudo. Estes, de fato desrespeitam os animais. Talvez estejamos sendo unidos afetivamente aos irracionais, no intuito de servir de cobaias para uma fusão transgênica sem precedentes, do aspecto moral com irracional sacramentado a “origem” animal do ser humano.

Quanto à negação que fauna e flora sejam recurso natural, não há o que discutir visto que é provisão divina para manutenção humana. O texto diz: “...tudo o que se move sobre a terra e todos os peixes do mar na vossa mão são entregues. Tudo quanto se move, que é vivente, será para vosso mantimento; tudo vos tenho dado, como a erva verde” (Gênesis 9;2-4)

Esta ficção alienante assemelha -se ao “feitiço” de Circe, da Odisseia homérica, que “transformava homens em porcos” os quais, no corpo animal conservavam a inteligência. Estes, porém, parecem mais cruéis visto que, além de igualar humanos aos bichos laboram pela destruição da consciência, restando apenas o animal ou uma deformidade homúnculo estulta.

Observando estas peripécias é fácil perceber o esforço de uma comunidade totêmica, porém, mais refinada que nos tempos tribais, quando esculpiam o totem em madeira. Entretanto, os “evoluídos” deicidas devido à ociosidade e indiferença, não entalharam a imagem do “Morto” antes, apropriaram-se de sua obra fazendo da Natureza objeto de culto e honra; em lugar do Criador.

 Portanto, detrás de todo esse alarme em “defesa” do ecossistema se esconde um culto à Gaia engendrado pelo desespero de parricidas que “mataram" o Criador. É mais um efeito dominó impetrado por um sacerdócio de insanos “gaiatos”, que amaram mais a criatura que o CRIADOR. Tendo em vista este pano de fundo é possível entender o que Deus anteviu, quando disse no contexto de Babel: “...agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.” (Gênesis 11:6)

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