15/01/2020

“O FILME” - Sorria, você está sendo filmado! Muitos se preocupam com o monitoramento cibernético, porém, esquecem que o "BIG BROTHER" das alturas filma não apenas seu povo, mas, toda humanidade.

Sorria, você está sendo filmado! ” Este alerta se encontra exaustivamente em estabelecimentos públicos com objetivo de inibir a ação de infratores, entretanto, tais dispositivos, apesar de sua utilidade são facilmente ludibriados pela habilidade dos que burlam sistemas safando-se do flagrante. O que incomoda é que na atual estrutura cibernética, todos somos monitorados 24 horas por dia, sem esse alerta e pior, com o consentimento da doce ingenuidade e “boa” fé. Uma coisa é a segurança, outra coisa a violação da privacidade, que de igual forma desrespeita os “direitos” humanos.
A sarcástica ironia camuflada ao aspecto positivo do olho biônico é a ”garantia” de que o conteúdo escrito e a privacidade individual estão “criptografados e preservados", afinal, o “sistema” está “zelando” pela segurança pública, quando na verdade infiltram-se na intimidade filmando a "privacidade assediando e colhendo informações minuciosas para o controle total de toda humanidade, no sentido individual e coletivo caracterizando um entumecido assédio. Salvaguardando aspectos positivos resta este molesto desconforto da invasão anímica disfarçada de proteção.
Esta é a dinâmica da liberdade condicionada, na qual, todos usam “tornozeleira” eletrônica ou algum tipo de cyber coleira; o ser humano tecno controlado é semelhante ao animal de estimação; livre para passear com e sob controle de seu dono. Isso deve ser a essência da “liberdade igualdade e fraternidade.” Entretanto, podemos sorrir porque nesse “reality show" O BIG BROTHER das alturas está filmando, não meramente seu povo, mas, toda humanidade porque: “... Nada, em toda a criação, está oculto à vista de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas.” (Hebreus 4;13)

Estranhamente muitos temem ser filmados pelas câmeras eletrônicas e não se preocupam com a filmagem do Espírito de DEUS. Este filme cada um terá oportunidade de assistir na "sala de cinema" do Trono Branco (Apocalipse 20;11). Qual será o gênero de filme que irei assistir? Drama, terror, comédia, romance, suspense, documentário, fantasia...? Convém lembrar que temos liberdade para escolher o roteiro dessa película, afinal, somos protagonistas nesse teatro da existência. “... nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não somente trará à plena luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e, então, cada um receberá o seu louvor da parte de Deus (1 Coríntios 4:5). Portanto, SORRIA, O CÉU ESTÁ TE FILMANDO!; o mundo apenas o está plagiando, visto que seu mentor é imitador de Deus.


14/01/2020

PARA REFLETIR - A graça de Deus se manifestou trazendo salvação a todos os homens, porém, a fé não é de todos e muitos, por incredulidade abdicam da misericórdia de Deus.


"Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo." (Lucas 2;10)
Essa solene anunciação assinala o nascimento do Príncipe da Paz, para aqueles que vivem em temor e tremor, os quais fazem parte de seu reino. Estes jamais desesperam, visto que vivem pela fé que perpassa qualquer circunstância, favorável ou adversa. E de igual forma se destina a toda humanidade afinal "... a graça de Deus se manifestou salvadora a TODOS os homens". (Tito 2;11)
Para o perfil, que não anda pela vista dos olhos diz a palavra supra: “Eis aqui lhes trago boa nova de GRANDE ALEGRIA”. Esta bem aventurança, na verdade, é oferecida a toda humanidade; mas, apenas aqueles que conservam fé e consciência para com o DEUS de toda providência podem desfrutar essa alegria.

Esses peregrinos em terra estranha, de princípios de valores distintos pertencem ao rebanho celestial e são alvo desta mensagem, visto que, os céticos rejeitam o socorro divino, os quais, no trânsito da existência, não deram a Deus a preferência, portanto, para estes, as Boas Novas não surtiram efeito e assim, em última instância, não serão boas, porém, más notícias e o desfecho; desesperador.

Esta graça incomensurável está ao alcance de todo daquele que encontra-se atribulado e pesaroso, devido à inquietação de consciência, todavia, o único meio de alcançá-la é mediante a fé em CRISTO JESUS.
O mundo se alegra na abundância de bens materiais, dinheiro, glória e poder. Entretanto, o jubilo, que traz descanso à alma e paz ao coração atribulado, é tão abrangente que ofusca a alegria dos prazeres mundanos.
Destarte, importa que almas desvalidas ouçam a mensagem vinda das Alturas, que anuncia de forma solene “Escutai, ó céus, e dá ouvidos, ó terra, porque o SENHOR é quem fala ...” (Isaías 1;2) Esteja atento, aquele que está atribulado, encarcerado nos limites da decadência e miséria humana, pois, lhes trago boa notícia diz a mensagem do Espírito Santo.
O SENHOR se fez homem e veio ao mundo, não para lançar alguém no inferno, tampouco foi crucificado e morto por essa razão; ao contrário, veio para que todos desfrutem n’Ele a alegria da salvação e felicidade, pela abundância de Vida. (João 10;10) Incluso nesta promessa estão: "As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem" (1 Coríntios 2:9)
A todo que se identifica com a Boa Nova, Ele conclama: "Vinde a mim, todos que estais cansados e sobrecarregados, e vos aliviarei.Tomai sobre vós meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para vossa alma." (Mateus 11;28-30) 

13/01/2020

BEM E MAL, o "romântico" casal - A batalha espiritual não é uma luta entre o bem e o mal, estes pertencem à árvore sinistra. É um combate da luz contra as trevas.


Q
ando a serpente subiu no palanque em sus campanha eleitoreira e fez a solene pronunciação "sereis como Deus" ( Gênesis 3;5), mesmo sendo a personificação da mentira falou a verdade, porém, com sua perícia par-lamentar fez duas omissões; uma, quando falou de Deus com "D" maiúsculo, quando na verdade era minúsculo e aquela cartada se tornou o dia "D" para humanidade, o início da D-cadência.

Que estupenda decisão; a des-construção do protótipo ou padrão divino, no ser humano com seu próprio consentimento, tudo porque a sinistra ideologia entrou no paraíso como Cavalo de Troia um "presente de Zeus" para queda e destruição da fortaleza. Entretanto, o ancestral humano falhou em perceber que a "campanha do bem" escondia o mal, de ser oposição a Deus, que é o BEM, personificado.

A segunda omissão é que o "Deus" era o próprio Lúcifer, que segundo a Bíblia, se tornou "d'eus deste século" (2 Coríntios 4;4). Aqui está o sofisma mesclado ao paradoxo de Epimênides, que define bem a diplomacia da satânica faculdade. O mentiroso "só fala a verdade quando mente. E só mente, quando fala a verdade". O grande demagogo prometendo status levou-os à escravidão, oferecendo luz (conhecimento), atirou-os ao abismo de trevas, propondo o céu precipitou-os ao inferno de sofrimento. O mestre dos embustes falou a "verdade" mentindo. Dele disse Jesus: "...quando profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira." (João 8;44)

Destarte, a dificuldade estabelecida nessa estrutura resulta em toda sorte de conflitos, decepções e traumas, muitos dos quais, subliminares, de maneira que a alma nessa "camisa de força" abstrata aposta convicta no que “vê”, porém, erra e destrói o que não vê e o inverso também é verdadeiro.

Neste estado de agonia anímica escreveu o apóstolo Paulo: "Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo. Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o faz, e sim o pecado que habita em mim." (Romanos 17;18-20) É a agonia paradoxal de saber o que quer e fazer o que não quer. É o "sem querer querendo" desejando o que não quer.

Neste agônico labirinto, o espírito humano sente-se como os prisioneiros na ilha de Circe; a feiticeira da Ilíada homérica, que após o banquete repleto de luxo e luxúria transformara em porcos, os infaustos convivas, os quais, embora conservando a consciência de quem eram, não podiam se expressar, mas, apenas grunhir em desespero. E se tais "porcos" pudessem falar, além de causar espanto, quem lhes daria crédito? E que certeza haveria que os "animais falantes" seriam humanos num "corpo errado”? Por este prisma, é possível entender a verdade, quando expressa pelo espírito da mentira e ter um lampejo das implicações do termo "profundezas de satanás" (Apocalipse 2;24)

Portanto, na obscuridade dos embates existenciais o dilema consiste no fato que falhamos em perceber armadilhas, devido à sedução das aparências. Isso acontece por uma razão simples e ao mesmo tempo complicada, pois, como diz um provérbio "As verdades podem ser nuas, mas, as mentiras precisam estar vestidas." Caprichosamente, por ser filha das trevas, a mentira geralmente se apresenta com eloquência e indumentária da verdade, pelo viés da apropriação indébita.

O aspecto mais cruel e delicado é que muitos tem fé na mentira em dimensão tal que, para eles, o mal é bom, a justiça é injusta, o certo é errado a verdade é mentira, a beleza é fealdade etc. E os que esposam opinião diferente são acusados de terem sofrido "lavagem cerebral”. Isso se deve ao fato que neste caso, o psicológico foi virado do avesso, todavia, defendem seu ponto de vista com ferrenha convicção. Porém, o problema é que, como disse Nietzsche: "as convicções são inimigas mais perigosas da verdade do que as mentiras". Quanto à “lavagem” cerebral, trata-se de uma via de mão dupla, de maneira que, para os incrédulos impede de crerem em Deus, porém, os crentes em Cristo Jesus passaram pela “lavagem da regeneração” (Tito 3;5) e João 3;5-8) para se tornarem novas criaturas conforme (2 Coríntios 5;17). Ela é o sine qua non para salvação.

No Éden o ser humano foi morto no sentido espiritual, porque deu crédito à verdade na estrutura paradoxal, de maneira que, a "liberdade" do humano caído é sua escravidão. É como afirmar, estou cego e "vejo!" Tem sentido de uma "visão" fora da vista, que tateia e intui e a probabilidade de estar certo é diminuta e confusa; é uma espécie de certeza incerta.

Importa frisar, que não falta inteligência ao ser humano, falta conhecimento. Esta foi a arma usada no paraíso quando a serpente enfatizou: "... sereis como Deus conhecendo o bem e o mal" (Gênesis 3;5). Conhecer significa ter relação com. Neste sentido eles tinham relação, intimidade e comunhão com Deus, porém aceitaram fazer o mesmo em relação ao seu arquirrival, então perderam o conhecimento de Deus adotando a “ciência” do bem e do mal.

O dilema da verdade proferida por satanás é que trouxe confusão dialética sobre as duas "árvores". A primeira é vida e bem eternos, a segunda contém a dicotomia do bem e do mal. Nesta árvore híbrida até o bem é molesto. Na outra está a felicidade e VIDA Eterna. A batalha espiritual não é uma luta entre o bem e o mal, como vimos, estes pertencem à árvore sinistra. Raul Seixas tinha razão quando cantou: "Ói, Ói o mal, vem de braços e abraços com o 'bem' num romance astral; e amém!" O bem e o mal tem um romance, são as metades da laranja, ying e yang, o côncavo e o convexo etc. Portanto, a batalha espiritual é da luz contra as trevas; da Árvore da VIDA, contra a árvore do conhe-cimento do bem e do mal, que são dois lados da mesma moeda.




CASTELO DE DEUS - Para os "Heróis" da Fé, prisões e obstáculos existenciais, antes que um mal, são parte do processo de aperfeiçoamento e CURA INTEIOR.


... depois de lhes darem muitos açoites, os lançaram no cárcere, ordenando ao carcereiro que os guardasse com toda a segurança. Este, recebendo tal ordem, levou-os para o cárcere interior e lhes prendeu os pés no tronco. Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus , e os demais companheiros de prisão escutavam.” (Atos 16;23-25)

Disse um escritor, que quando o pastor e teólogo Samuel Rutherford estava na prisão de Abdeerdeen costumava datar suas cartas da seguinte maneira: "Palácio de Deus, Abeerdeen..." Na ocasião em que Madame Guyon se encontrava presa no castelo de Vincennes, disse o seguinte: "Tenho a sensação de que sou um passarinho que Deus colocou numa gaiola e que agora não tenho de fazer nada, a não ser cantar."

João Bunyan o escritor do livro “O Peregrino” que fora preso por opositores religiosos disse enfaticamente: "Em toda a minha vida, nunca tive tanto entendimento da Palavra de Deus como tenho agora. Alguns textos, nos quais antes não via nada, agora, neste lugar e nesta condição (a cadeia de Bedford, Inglaterra), parecem brilhar para mim. Também nunca senti Jesus Cristo tão presente e de forma tão real, quanto neste momento. Aqui eu o tenho visto e sentido de verdade."

Portanto, seja qual for o cárcere que alguém possa se encontrar, seja, a dor, os vícios, a ira, as emoções  e tantos outros obstáculos para aquele que tem fé podem ser parte do processo de aperfeiçoamento, pois, as “prisões" de Deus tem na vida do crente um ministério de aperfeiçoamento, cura interior e circunstancialmente pode ser uma benção para outros encarcerados nas masmorras e calabouços da existência, como foi o caso de José no cárcere de Potifar, eunuco de Faraó, rei do Egito, para ser bênção para toda sua casa, para os que se encontravam presos com ele, para todo Egito e para glória de Deus.
É  o caso do episódio envolvendo os apóstolos que foram açoitados e presos. Todavia, o que para sociedade de nossos dias com seus antivalores, filosofia sinistra, falso conceito de intolerância, direitos humanos e tantos cuidados obscurantistas resultaria em mobilização e protestos, para os servos de Deus foi uma grande oportunidade de anunciar o evangelho aos encarcerados e sentirem-se valorizados; isso certamente está na contra-mão da psicologia de Freud, Yang e congêneres.

Em vez de lamentar pateticamente o "inconveniente" circunstancial  episódico a que foram submetidos, oravam e cantavam louvores a Deus e os outros presos escutavam. De repente um terremoto divino sacudiu os fundamentos do cárcere e as portas se abriram. Neste contexto, oração e louvor abriram o cárcere. A detenção dos servos de Deus trouxe abertura de prisão aos presos.
O verdadeiro cristão tem consciência que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus”. A vista disso é possível concluir que, o “mal” vindo de Deus é providencial e resulta em bênçãos incomparáveis, porém, o “bem” divorciado de Deus é mau e implica anátema deplorável, visto se tratar de mais uma forma de alienação e morte espiritual.

Aquele que tem fé em Cristo, na adversidade, reage à  semelhança de Jó que glorificou a Deus na tragédia, como José do Egito que exaltou o SENHOR na casa e prisão de Potifar, como Jesus CRISTO que santificou a Deus aprisionado em um corpo de carne, despido de sua Glória e assim, qualquer que seja a “prisão” que Ele colocar seus servos, eles entenderão que estão no Castelo de divino.
Este perfil de crente figura na galeria dos heróis da fé por sua perseverança, abnegação e fidelidade. Afinal, como disse alguém: "A verdadeira vida é aquela que, em meio ao sofrimento, se aprende com Cristo e com homens a vencer em lugar de murmurar." Pois, a VIDA consiste em morrer. (Lucas 17;33)

12/01/2020

GINECO-CRACIA (Pileque homérico). A literatura secular conjetura que teria existido alhures uma suposta "sociedade matriarcal", na qual, o poder teria sido exercido pela mulher.



A literatura secular conjetura que teria existido alhures uma suposta "sociedade matriarcal", na qual, o poder teria sido exercido pela mulher. Entretanto, não há documento ou evidência que comprove esta tese. Como toda a ficção, essa quimera não se encaixa na ordem natural e portanto, salta para o cenário pré-histórico que é também, um “buraco” sem fundo, afinal, desde de o surgimento do primeiro homem existe também a história. A pré-história nada mais é que um artifício pagão, forjado pelo humanismo, que é sinônimo de ateísmo. Portanto, esta suposta sociedade “jurássica” é uma artimanha evolucionista, para negar DEUS. Só tem sentido se “eliminar” o CRIADOR.

Não obstante este suposto matriarcado pertencer a categoria de mitos e lendas, o fato é que a ideia existe, todavia, no universo da abstração. Contudo, seu espectro se faz sentir e a síndrome; perceber. O contexto, apesar de controverso tem analogia com o "mundo das ideias" e "dos sentidos", de Platão. Segundo esta estrutura, tudo que existe no mundo dos sentidos (físico) teria antes existido no mundo das ideias, (Abstrato). Exemplo? Antes do existir o primeiro cavalo existiu a "ideia cavalo" antes de surgir a mesa física existiu a “ideal” e assim sucessivamente. A implicação é que, por detrás do mundo físico existe a realidade abstrata ou espiritual.

Seguindo este raciocínio, para além da filosofia chega-se ao mito do Andrógino segundo o qual, não havia dois sexos, mas três: “homem, mulher e hermafrodita”. Esses seres eram duplos e assim, tinham quatro membros superiores e quatro inferiores, com duas faces que olhavam em direções opostas. Após uma rebelião contra os deuses, como punição, foram divididos ao meio para serem fragilizados. Desde então, segundo o mito, surgiu a busca pela "alma gêmea" ou a "cara metade" destarte, os que tinham apenas um sexo, passaram buscar homossexualidade; masculina ou feminina. Porém, os que eram hermafroditas buscam a "metade" heterossexual.

Portanto, neste mito arcaico narrado no "Banquete" de Platão percebe-se a ideia do que hoje caracteriza a comunidade LGBT, bem como, suas variações transexuais e transgêneros. Neste caso a possibilidade tornou-se realidade, reconhecida respaldada e “sacramentada” por decreto de lei. É o despertar da "múmia" que deixa a tumba mitológica e se levanta evocada pelo "condão" da rameira ciência, que exuma e dá vida aos monstros que a verdadeira sabedoria condenou.
No contexto histórico existem dados exaustivos sobre o fato que tudo o que encerra possibilidade, finalmente acaba sendo levado a efeito pelo homem, independente da repercussão ou consequência. Exemplo além do mito supra? Havia possibilidade do ser humano transgredir contra o Criador e isso foi levado a efeito. Havia, possibilidade do homem explorar o espaço sideral, e ele continua fazendo, a mudança de sexo, a clonagem, a criogenia, a auto divinização etc.

Com base nesta verdade, o mundo caminha para a realização daquilo que até aqui, pertencia à categoria de mito; um matriarcado, mais sentido que entendido, visto que a mídia está bombardeando a sociedade com a ideia de "empoderamento da mulher" (eis o veneno que deformará o gênero). Então se estabelecerá uma ginecocracia, na qual, a mulher exercerá predomínio na família, comunidade e no governo. Os homens serão "doutrinados" desde a madre para o molde psicológico da alma mater. Isso, de certa forma aumentará o número dos que alegarão sentirem-se no "corpo errado", quando na verdade trata-se de uma deformidade da alma (que erra, em determinado corpo) estrategicamente programada.

Não se trata de defender supremacia ou inferioridade entre os sexos, afinal, homem e mulher são interdependentes pelo simples fato que, ambos se completam para formar a célula mater social. A questão não incide sobre quem é maior, mas, sobre a ordem natural; quem existiu primeiro!? Se a questão for dirigida a "Sophia", não haverá senão especulações e teorias, que não conseguem explicar quem veio primeiro; se a "galinha ou o ovo" (...)

Na verdade, a "alma mater" exercerá poder irresistível, pois, terá como aliado, a serpente; a mesma que "empoderou" Eva induzindo-a passar por cima de Adão e arremeter contra o Criador. Portanto, há precedente e também, possibilidade. Visto que, dentro desta conjuntura a "coisa" tende acontecer, tudo é uma questão de tempo. Afinal, o Apocalipse capitulo 17 apresenta a "mulher" embriagada cavalgando uma besta de sete cabeças. Na Bíblia o "animal" é muitas vezes figura de império, governo, poder mundial e "cabeça" tipifica líder ou governante. Sendo assim, há razões para pensar que chegará o tempo que o “matriarcado”, já inserido no subconsciente da Aldeia Global, possivelmente assuma o comando. Vejam o "poder" que têm a ingênua Greta Thumberg (...) Mulheres; abram o olho com esta falácia do “empowerment” (empoderamento). Pois, veladamente conspiram para uma guerra dos sexos divertindo-se às expensas de ambos.

Apesar da mulher sobre a besta ser uma figura de linguagem, mesmo assim, a possibilidade permanece e de igual forma, o fato histórico. Esta observação, nada tem a ver com "machismo ou feminismo" e sim, com a inversão da ordem que estabelecerá o caos, o qual, tendo como base a Demo-cracia será "organizado" segundo a ginecocracia. No contexto os humanos defenderão gineco ideologia, costumes gineco maníacos, e alterações ginecopatas. A mídia tendenciosa é forja e buril, que aniquila o aspecto viril e molda o efeminado.

Em contexto semelhante disse o profeta: “Os opressores do meu povo são crianças, e mulheres estão à testa do seu governo. Ah! Povo meu! Os que te guiam te enganam e destroem o caminho das tuas veredas. ” Entretanto, é inevitável que tudo se cumpra. Pois, escrito está: “...os homens maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo enganados. ” (2 Timóteo 2;13)
Resta que, a mulher pode fazer bom trabalho em todos setores sociais, inclusive no governo, entretanto, o “matriarcado” não passa de mais uma bebedeira Homérica. Primeiro, efeminam os homens para fragilizar e anular a virilidade e por fim, quando a mulher cair em si, descobrirá (se acordar) que fora objeto usado para extermínio da própria raça e que por fim não haverá mais homem; apenas o feminino carregando no colo o efeminado. As mulheres deveriam ser como Sifrá e Puá, as parteiras egípcias que desobedeceram a ordem de Faraó, para matarem no parto todos os bebês Israelitas do sexo masculino, com o fito de extermina-los e foram abençoadas por sua coragem e temor a Deus. (Ler Êxodo 1;15-22)


11/01/2020

TERRA FELIZ - A consequência da rebelião edênica teve como desfecho o fim da idade dourada repleta de luz, amor e paz. Porém, mesmo distante de Deus, a alma sente saudade dessa "idade dourada".

No recôndito da alma humana repousa em diferentes proporções, traços característicos do romantismo filosófico, o qual, manifesta certo grau de pessimismo devido à falta de perspectiva de vida, pelo prisma da realidade. Esta lacuna induz ao tédio existencial conduzindo à busca insana de ambientes exóticos, passado misterioso, narrativas fictícias, visita à antigas ruínas, o sobrenatural, vícios e mesmo a morte, como forma preencher o vazio ou aliviar a dor.
O texto aqui não aborda o romantismo, apenas, faz referência a esta inclinação e em certos casos, obsessão pelo inusitado, o improvável, o desconhecido, como um caminho, um objetivo sem objeto ou com este, distorcido. Por exemplo, os gregos acreditavam em uma terra fictícia situada para além da aurora boreal, denominada "Hiperbórea" onde não havia por do Sol, as pessoas viviam mil anos e gozavam plena felicidade.
Esta mítica e antiga "civilização" esquecida pela geração moderna, para além das concepções científicas traz em si uma centelha característica, que lembra o Paraíso, a casa paterna do ser humano original, o Éden Adâmico perdido, por ocasião da transgressão e queda no pecado.

A consequência desta rebelião teve como desfecho o fim da idade dourada repleta de luz, amor e paz, por ocasião do banimento do homem para o mundo exterior. Entretanto, mesmo tendo se afastado de Deus, a consciência desta TERRA FELIZ continua viva com suas nuances nas tradições e cultura, dos povos de forma indelével, como um testemunho universal e multiforme, desta realidade bem-aventurada.

O drama que dificulta o retorno para a casa paterna consiste que o ser humano se tornou estranho a Deus, devido à perda de sua imagem e morte espiritual. Não obstante os anseios de retornar, se debate com o medo, o orgulho, incapacidade de obedecer e também, por achar estranho se colocar em completa dependência uma vez que acostumou ser autônomo, no pecado totêmico e agora fogem assombrados pela "carranca" colocada em lugar do Pai, o qual, mataram em seus corações e para quem, igualmente estão mortos.
Diante dessa situação, o ser degenerado, engendra seu melodrama alegando que "não pediu para vir ao mundo", outros se queixam de terem sido "abandonados" à própria sorte. Há os que reclamam que Deus criou a humanidade, porém, com ela "não tem contato", visto que os seres criados não são dignos da atenção divina, há ainda os que alegam que Deus "não pode ser conhecido", e há quem diga que "Deus está morto!" Enfim, o drama existencial tem inúmeras peças, atribuindo sempre uma supremacia do mal sobre o bem.
Nesse estado de coisas não há fé, tampouco esperança e consequentemente não existe amor, portanto, resta um pessimismo universal, a partir do qual, o ser humano segue o caminho fictício como forma de "compensar" a dor. É em contexto dessa natureza que buscam inclusive, contato com seres extraterrestres, que para muitos, são os "Hiperbóreos" . Isso denota as complicações de andar nas trevas.
Porém, para aqueles que acusam o Criador de ser ausente e os que anseiam sair dessa escuridão e tornar para cidade eterna diz a palavra de DEUS: “Havendo Deus outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas” (hebreus 1;1-3)
Esta Luz é o Único verdadeiro "Extraterrestre" que ilumina, regenera e salva o ser humano, para que outra vez seja conduzido para Morada da eterna felicidade. Os outros extraterrestre, são segundo a Bíblia, anjos caídos que conduzirão para uma terra de labaredas eternas, "onde o bicho nunca morre e o fogo nunca se apaga." (Marcos 9;48)

Portanto, antes de se deixar levar pelo pessimismo melodramático anímico romântico; convém atentar para o fato que não estamos "entregues à própria sorte" pois, o Senhor quer levar consigo aqueles que anseiam conhecer a "Hiperbórea" celestial (Jerusalém Futura) dizendo: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também." (João 14;1-3)

10/01/2020

PEDRA DE TOQUE - Cuidado com o acostumar-se! Isso pode atrofiar a capacidade de discernir o que é essencial à vida; JESUS CRISTO, o único que se pode confiar.


Reza a lenda que quando a grande biblioteca de Alexandria foi queimada, um livro foi salvo. Contudo, não era um volume de valor expressivo, por isso um homem pobre, que pouco sabia ler, o adquiriu por valor irrisório.
O conteúdo realmente era de pouca relevância, porém, havia nele algo interessantíssimo. "Um texto que revelava o segredo da Pedra de Toque que podia transformar qualquer metal em ouro puro."
No pergaminho estava escrito que era encontrada nas praias do Mar Negro misturada a outras milhares de pedras, teoricamente iguais a ela. O homem estava consciente que se pegasse as pedras comuns e jogasse de volta ao chão, poderia pegar a mesma pedra muitas vezes. Destarte, quando pegava uma fria, jogava no mar. Assim, passou dias, meses e anos buscando, porém sem encontrar a pedra de toque. Mesmo assim continuava: pegava uma pedra e ao constatar frieza, jogava no mar, e assim sucessivamente.
Parece inconcebível imaginar alguém nessa busca incessante por tempo indeterminado, incansavelmente: pegar uma pedra, senti-la fria, jogá-la no mar... de manhã até a noite por longo espaço de tempo. Porém um dia, ele pegou uma que estava quente e jogou no mar; automaticamente. Ele havia desenvolvido o hábito de atirar pedras ao mar e isso foi determinante para que jogasse também a pedra quente, quando finalmente encontrara. Que infortúnio, que frustração!
Desta forma está estruturado o coração humano. A confiança é uma "pedra de toque" raramente encontrada, visto serem poucos aqueles em quem se pode confiar. Frequentemente depara-se com os que PARECEM com a dita pedra, porém, se mostram frios e indiferentes. Desde a infância, pessoas tateiam pedras e sentindo sua frieza; jogam no mar existencial.
Na formação cultural a instrução recebida é que não se deve confiar em ninguém. Uma espécie de "cartesianismo" caracterizado pela dúvida foi colocado no recôndito da alma humana. Na verdade, certo ceticismo é prudente e necessário: se não duvidar, em dadas situações não sobrevive. Por questão de segurança, se faz necessário olhar o mundo com incredulidade, como se todos fossem inimigos. Poucos são calorosos à semelhança pedra de toque.
Até mesmo aqueles otimistas que se dizem amigos, não raro decepcionam. Todavia, importa frisar que otimismo implica esperar pelo melhor, ao passo que confiança, equivale saber lidar com o pior. Sendo assim, esse positivismo emotivo teórico, não raro se transforma em frustração, haja vista tenha sido gerado no ventre da imaginação. Entretanto, a confiança n'Aquele que tudo pode permite ver o invisível, e permanecer INABALÁVEL; aconteça o que acontecer.
Resta dizer que uma grande prova de amor é a confiança. Aquele que a perdeu, sofreu grande dano; caiu em ruína. Não obstante muitos se mostrem frios, indiferentes e por fim virem as costas uns aos outros, de maneira que deles esqueçam, inda resta Um que jamais nos abandona pois, aceitou a Cruz para nos resgatar do pecado e da morte. Ele é a única e verdadeira “PEDRA DE TOQUE”, dele diz o SENHOR: “assentei em Sião uma pedra… já provada, pedra preciosa…(Isaías 28;16). No contexto diz o salmista: “A pedra que os edificações rejeitaram foi posta como PEDRA ANGULAR" (Salmo 118;22) E todo aquele que foi transformado em “ouro” pela regeneração do espírito deixou de ser um toque de pedra (duro, frio e sem vida) para se tornar uma “pedra de toque” vivendo na verdade, fé esperança e amor. (Ler 1ª Pedro 2;5)
A “Verdadeira “Pedra” interpela: “Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do fruto do seu ventre? Mas ainda que esta viesse esquecer-se, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei; os teus muros estão continuamente perante mim.” (Isaías 49;15,16)
Ele é O Único em quem se pode confiar, pois, se entregou à morte na cruz para salvar INIMIGOS. Por isso escrito está: “Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre.” (Salmo 125;1)

09/01/2020

GRAÇA SUFICIENTE

"A minha graça te basta, porque o poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, mais me gloriarei nas fraquezas, para que sobre mim repouse o poder de Cristo." (2 Coríntios 12;9)
Refletindo sobre o texto supra vem à luz uma lacuna, que sutilmente surge como efeito colateral à graça, cujo sentido descreve: "favor não merecido". Entretanto, devido o vício racional embriagado com autoestima, amor próprio e falso conceito do bem, a reação anímica induz conceber e comemorar a dádiva, como se fora meritória.
Neste caso há um apagão que escamoteia o verdadeiro sentido do termo. O demérito é camuflado, deixado de lado e o "mérito" colocado em evidência como sendo a "razão" pela qual, se alcança bênção de Deus. Esta infausta concepção induz pensar que o favor dispensado é devido o "valor" humano, entretanto, não percebe que a graça de Deus custou a morte de seu filho Unigênito, não devido a importância do ser humano caído, todavia, em razão da gravidade e profundidade do pecado e igualmente, por causa da miséria existencial na escravidão das trevas.
Portanto, o mal que se estabelece é a incapacidade de ponderar sobre o fato que a alma do crente foi resgatada da perdição eterna, ao preço do sangue inocente, pela morte de Cristo na cruz. Assim sendo, como pode uma sã consciência esquecer que o mérito é de CRISTO JESUS e não do homem? Tal concepção pela ingratidão, usurpa a glória de Deus e encobre a graça de CRISTO endeusando o "mérito" que na verdade é orgulho; ego exaltado.
No contexto, a palavra de Deus não deixa margem às dúvidas, porém, adverte: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é DOM de Deus; não de obras, (mérito) para que ninguém se glorie." (Efésios 2;8,9) Portanto, esta insanidade assenta-se no trono da glória mundana, que é vangloria. O aspecto deturpado dessa ingenuidade ou falta de percepção esconde o fato que, enquanto a Graça é deturpada, muitos agonizam e outros tantos morrem na des-graça e abandono.
Simultaneamente, apaga-se o bem aventurado dever, de não apenas usufruir desse favor imerecido, mas, de igual forma, dispensa-lo a outros que sofrem, de maneira que em tudo, Deus seja glorificado, para que todos saibam que sua misericórdia é infinita (lamentações 3;22) e seu amor incomensurável. Afinal, sempre que se dedica o Ágape, mesmo aos inimigos, isso fala alto e terá impacto na alma quebrando resistências, derrubando muralhas, abrindo portas e atraindo outros através do amor Deus, o qual, não consiste em palavras porém, em atitudes.  Isto é demonstrado pelo fato que "Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3;16)
No contexto é significativa a observação feita por escritor desconhecido: "A maior necessidade encontra em Cristo - o suprimento. A maior indagação - a resposta. A maior lacuna - o preenchimento. O maior vazio - A plenitude de satisfação. A miséria maior encontra em Cristo - a GRAÇA INFINITA!"
Destarte, aquele que entendeu o sentido da misericórdia de Deus está convicto que tudo é d'Ele, por Ele e para Ele. Portanto, resignar-se ante este fato, implica ser cheio da graça divina, sentir-se fortalecido e renovado, mesmo diante da fraqueza e adversidade, afinal é irresistível a retumbante consolação: "MINHA GRAÇA TE BASTA!"

07/01/2020

CACODAEMONS - Biblicamente é indiscutível a existência do mal. Filosoficamente ou na prática, não é difícil provar sua existência, difícil é definir, identificar sua origem ontológica, metafísica ou espiritual.

“Rogo-vos, pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12:1,2)
Biblicamente é indiscutível a existência do mal. Filosoficamente ou na prática, não é difícil provar sua existência, difícil é definir, identificar sua origem ontológica, metafísica ou espiritual. Entretanto, devido o fato que na atualidade poucos são capazes de ler um texto extenso, ficaremos apenas no contexto bíblico do tema.
Os gregos acreditavam em um espírito bom denominado “Eudaimon” seu oposto denominavam “Kakodaemon”. Não há necessidade de discorrer sobre os demais sentidos que aplicavam a este contexto, pois, para o momento basta entendermos que exite uma natureza de espíritos bons e maus, e consequentemente uma mente voltada para o bem, outra para o mal.
Depois que Adão e Eva pecaram passaram conhecer o mal, este termo implica ter relação, pois é este o sentido bíblico. O texto sagrado diz: “conheceu Adão sua mulher, e ela concebeu e deu à luz Caim” (Gênesis 4;1) portanto, conhecer é mais que abstração intelectual, é relacionamento íntimo; comunhão. Após o pecado, o homem possui tanto o potencial para o bem, quanto para o mal, entretanto não tem poder para rejeitar a este, tampouco, para fazer o bem. Por isso o apóstolo expressou: “Miserável homem que eu sou! Quem me livrará do corpo desta morte? (Romanos 7:24) Ele mesmo responde: “Dou graças a Deus por Jesus Cristo nosso Senhor. Assim que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus, mas com a carne à lei do pecado.” Romanos 7:25
Nos Estados Unidos um prisioneiro de alta periculosidade, em condenação perpétua confessou que era compulsivamente “tomado” pelo desejo maligno, contra o qual, nada podia fazer. Entretanto, pelo prisma científico os tais sofrem de “transtornos de personalidade ou psicopatia”. Incrivelmente observa-se que muitos criminosos quando abordados, servem-se deste subterfúgio para se safar. Destarte, o tratamento psicológico, ou psiquiátrico toma o lugar da justiça. Isso os deixa em estado confortável para continuar com sua “psicopatia” praticando toda sorte de males impunemente.
Todos somos eventualmente maus, outros são sua personificação, e tudo isso pesa sobre o coração, e com estes pesos a alma fica impedida de subir, e a tendência é ir para baixo, na dimensão abissal, da qual, a Bíblia diz no livro de provérbios 15;24 “Para o entendido o caminho da Vida é para cima, para que se desvie do inferno que está em baixo”
Após a queda do homem, o mal se tornou congênito, tanto em relação às cargas genéticas, quanto nas dimensões espirituais e isso inclui os “espíritos familiares” dos quais falou o profeta Isaías capítulo 8;19. Entretanto, este aspecto do mal inerente ao ser humano no conceito freudiano, coloca a pessoa como vítima. O mesmo faz Carl Jung com seus “padrões arquetípicos”, o complexo de Édipo, o rei, etc. Todos defendem a ideia do ser humano antes vítima, do que responsável por sua maldade. Isso é igualmente, outra forma de patrocínio do mal.
Quase todas as religiões e crenças apresentam uma imagem do mal, da forma como entendem. E para acabar com ele somente uma batalha cataclísmica. No passado houve o dilúvio, do qual escaparam apenas oito almas (1ª Pedro 3;20). E no futuro haverá uma guerra sem precedente denominada ARMAGEDOM (Apocalipse 16;14-16), quando o sangue vai correr na altura do freio dos cavalos, por uma extensão de mil seiscentos estádios (Apocalipse 14;20). Entretanto, este é apenas o desfecho de uma batalha que se trava na MENTE HUMANA, e convém ressaltar que existe uma mente subjetiva, e outra universal do mal, assim como do bem. Esta última depende de termos a "mente de Cristo" (1ª Coríntios 2;16), que conduz à bem-aventurança eterna, enquanto aquela leva à eterna maldição.
Não obstante a histórica separação entre ciência e religião ter acontecido no ocidente a partir do século XV, aquela continua invadindo o território da fé escamoteando a verdade, através de uma abordagem da dimensão espiritual pelo prisma da física quântica, tema que não será abordado aqui por que estou na condição de leigo sobre o assunto, entretanto, a carta magna ensina "comparar as coisas espirituais com as espirituais" (2ª Coríntios 2;13), para uma leitura e interpretação correta, coisa que a pseudociência despreza por ser recomendação bíblica. Trata-se de uma religião travestida de ciência, o que a verdadeira ciência condena. Este é também mais um artificio maligno, sob camuflagem de pós, graduados, com abrangência quadridimensional.
Resta que Adão e Eva não conheciam o mal, até provarem o fruto proibido, ou seja: transgredir contra Deus. O único meio de evitar um fim cataclísmico é pelo MILAGRE da SALVAÇÃO em JESUS CRISTO. O maior dos prodígios é a transformação da mente humana. Será que alguém deseja, pelos padrões bíblicos? A dificuldade se agiganta em um mundo ensinado a ser autônomo, independente, dando vazão aos instintos e desejos como se fossem lei universal, não obstante, serem respectivamente subjetivos, porém, andar por fé exige completa dependência do único que pode nos guiar até a Jerusalém futura e à felicidade eterna. No texto introdutório somos exortados: “...TRANSFORMAI-VOS PELA RENOVAÇÃO da vossa MENTE...” Sem isso estaremos sucateados, espiritualmente mortos, separados de Deus, infelizes e na condição de cacodaemons à mercê das hostes do mal.

06/01/2020

SER OU NÃO SER - No universo da mentira, escolher o caminho da da verdade, demanda fazer a escolha entre Ser ou não ser.


“... sereis odiados de todos por causa do meu nome, mas aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mateus 10;22)
Como diziam os gregos “nada pode surgir do nada", tudo que passa existir certamente tem sua origem. O apóstolo Tiago inspirado pelo Espírito Santo traz a seguinte reflexão: “De onde procedem guerras e contendas que há entre vós?” Faz uma pausa e responde indagando: “De onde, senão dos prazeres que militam na vossa carne?” (Tiago 4;1)
Alguém disse que, “as três coisas que mais seduzem o ser humano são, "o ter o poder e o prazer”, portanto, os deleites seduzem, com o agravo que, geralmente enganam, frustram e geram a revolta. Entretanto, o ódio referido na passagem supra, estranhamente resulta da relação e comunhão com Cristo, de maneira que tem origem Santa, afinal o SENHOR É “Santo, Santo, Santo!” (Isaías 6;3)
No mundo do fim dos tempos, escolher o caminho reto e levar uma vida santa, separada do pecado é crime. Andar por fé incomoda e causa desconforto social, ser honesto é equivalente à parvoíce, ter zelo por princípios e valores implica atraso, obscurantismo e retrogradação. Entretanto, fomos alertados à respeito desse ódio.
Conheço o caso de um delegado de polícia cristão que assumiu uma delegacia de uma regional, onde o caixa de todas estava no vermelho, devido à má administração. O delegado em questão, no prazo de semanas passou do déficit ao superávit. Logicamente deveria ser elogiado, só que não, pois, passou receber ameaças anônimas dos colegas corruptos, cujos caixas estavam negativados. Portanto, em muitos casos, ser justo implica arriscar a vida, pois, a justiça, no mundo injusto é odiada.
No Equador, recentemente houve manifestação de mais um milhão de Cristãos Inter denominacionais, que marcharam em defesa da família e pelo direito e criar os filhos sem “ideologia" de gênero e foram agredidos moralmente e muitos líderes sofreram processo jurídico, sob acusação de “discurso do ódio e homofobia”. Porém, apesar da briga judicial e das medidas cautelares visando impugnar a manifestação, impetrada pela comunidade de quatro letras, nenhum dos bons juízes viram indício de “prejuízo” homoafetivo. Estes cristãos foram acusados de “promover ódio” quando na verdade eram alvo e desafeto do ódio mundano, antissemita; anticristão.
O inveterado, maçante discurso da “tolerância” é uma zombaria avessa, uma ironia pesada, uma provocação arquitetada, tipo: “me agride, pois, preciso ser notícia como vítima do ódio, quero mover processo jurídico para ganhar dinheiro e te incriminar, por causa de teus princípios e valores, distintos dos meus”. Por outro lado, na linha tênue das sutilezas e do refinamento infame, usam a tática do fingimento para minar e anarquizar o ambiente que odeiam e querem destruir. Esta é a operação Cavalo de Troia, que desce ao nível cerimonial com assédios peripatéticos, para induzir incautos à sua cyber arapuca à semelhança de Circe, cujo banquete, orgias e finas iguarias transformava infelizes e ingênuos convivas em porcos; mantendo-os em cárcere privado em sua fantástica ilha.
No contexto muitos cristão e outras tantas pessoas de caráter exemplar que são referência na sociedade, debatem-se com o dilema de Hamlet de Shakespeare: “Ser ou não Ser? Eis a questão!” Será esta a grande dificuldade do cristianismo do fim dos tempos? Em caso afirmativo é necessário ler o capítulo onze da carta aos Hebreus “Alguns foram torturados, por recusarem ser libertados, movidos pela esperança de uma ressurreição mais gloriosa. Outros sofreram escárnio e açoites, cadeias e prisões. Foram apedrejados, massacrados, serrados ao meio, mortos a fio de espada. Andaram errantes, vestidos de pele de ovelha e de cabra, necessitados de tudo, perseguidos e maltratados, homens de que o mundo não era digno! Refugiaram-se nas solidões das montanhas, nas cavernas e em antros subterrâneos.” (Hebreus 11;35-38)
A vista dessas coisas e de outras que ainda surgirão, estou preparado para seguir a Cristo Jesus e sofrer as consequências? Calúnia, discriminação e toda fúria do mundo, aberta ou dissimulada? Eles estão monitorando todas as casas em sentido subjetivo e coletivo e atacam espírito, alma e corpo através de poderoso arsenal de mídia. Entretanto, aquele que é soldado fiel tem plena convicção que “maior é Aquele que está em nós do que aquele que está no mundo" (1João 4;4). Afinal, “mais são os que estão conosco do que os que estão com eles.” 2 RS 6;16)
Haverá uma terceira, última e definitiva guerra denominada, Armagedom (Apocalipse 16;16), esta será vencida pelo exército de Cristo. O texto diz: “Estes combaterão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá, porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; vencerão os que estão com ele, chamados, e eleitos, e fiéis.” (Apocalipse 17;14). “De onde vem as guerras...? E de onde o ódio...?” Ser ou não Ser cristão? Eis a QUESTÃO! Aquele que jamais mentiu ou enganou assevera: "... quem perde a sua vida por minha causa a encontrará." (Mateus 10;39). Pois terá Vida Eterna.

04/01/2020

CONFLITO XENOFÓBICO - Um equívoco confunde o termo “homofobia” de maneira que, tanto homo afetivo, quanto “homofóbicos” lidam com heterofobia (medo, aversão ao desigual).

Perdura interminável celeuma que classifica homo afetividade como “desvio moral”, “doença física ou psicológica”, “conflitos profundos”, ou “antinatural”, e reflexões sobre “como a humanidade iria se perpetuar”, caso isso; (homo afetividade) continue. Tendo em vista a sociedade pluralista constituída no país, de fato, não se pode atribuir primazia absoluta à liberdade de expressão, devido ofensas impensadas na conjuntura da “igualdade diversa.”
Não é fácil distinguir a redondeza do quadrado bem como, a quadratura da circunferência, pelo simples fato de ser “tudo igual” e assim, há risco de pensar que a “coisa” é circulo; e ser taxado de quadrado. Afinal, é prudente lembrar que nesse darwinismo moderno, sobrevivem os “mais aptos.”. Estes porém, não são animais mas, espirituais. Deve-se pois; preservar a vida..! Recuperar este estado bem-aventurado.
Para evitar conflitos, urge entender mesmo de forma contra consciente, que: homo afetividade, se devidamente entendida implica saúde psicossomática, integridade moral e espiritual; com respaldo das leis. Não entender isso implica preconceito, falta de cidadania, violação dos direitos humanos, do livre arbítrio etc. É a "Nova" Era parindo seu Bebe..! Sua mãe engravidou em um sítio extra terrestre; seu pai é alienígena. É o efeito da transmigração universal, em busca de um "todo" homo-gênero; Uma espécie de sodomia cientificada, artificiosamente concebida.
Visto por outro prisma, a "perpetuação" da espécie parece não ser preocupação primeira do Criador, mas sim, a salvação da mesma. Visto ter-se corrompido tornando-se genérica, o Senhor proveu a regeneração pelo novo nascimento, da água e do espírito para perpetuação da VIDA. (João 3;3-6) A carne deve morrer no batismo. (Romanos 6;4)
Ademais, somos todos eternos e aqui há igualdade. Apesar de existirem duas eternidades a nossa espera ou duas categorias de eternos, segundo a predestinação de que fala Efésios capítulo um. É permitido fazer a escolha. O que sofre Cristo-fobia pode optar pela eternidade de outro deus afinal, são tantos. Enfim, é o pluralismo social na “ideologia de gênero”. E nesse universo opcional, ignorar o genérico é "pegar o cão pelas orelhas". (Provérbios 26;17)
Paira, porém, uma antítese ou equívoco envolvendo o termo “homofobia” de maneira que, tanto homo afetivo, quanto “homofóbicos” lidam com heterofobia (medo, aversão ao desigual). O hetero percebe o estranho no homo e este, o identifica naquele. Por outro lado, a “genérica ideologia” que significa "ausência de sexo", empunha o gládio; por uma questão extremamente sexual. Enfim, nesta escaramuça cacofônica, o nada parece tudo e tudo; parece nada. Neste caso, cada um deve fazer uso da livre interpretação.
Na verdade, em linhas gerais somos de fato, iguais. A luta, entretanto, se trava nos detalhes di-ver-gentes; opcionais. Os “gêneros” escolhem por que acreditam e acreditar é um ato de fé. Isso caracteriza religião; que a lei respalda. Talvez o paradoxo casuísta coletivo se deve à reminiscência do caso edênico, quando acreditaram que: provando da árvore do "conhe-cimento" tornariam-se “iguais” a Deus. (Gênesis3;5) Após fracassarem foram assombrados pelo medo: “...ouvi tua voz soar no jardim e tive medo” (Gênesis 3;10). O que os espantou aqui foi justamente o fato que se tornaram DIFERENTE e isso caracteriza; heterofobia...! O pânico do Jardim, que aterroriza qualquer “gênero” dito humano.
Sem sombra de dúvida, a homofobia é uma síndrome complexa. Destarte urge combate-la buscando-se a homofilia - (semelhança devido a mesma origem) para restaurar a imagem perdida; por causa do pecado. O texto diz que é possível restaurar essa igualdade temida, afirmando que: “... todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória (imagem) do Senhor, somos transformados de glória em glória na MESMA imagem, como pelo Espírito do Senhor. ” (2 Coríntios 3:18)
Portanto, Cristo se fez homem para que pudéssemos nos ver no espelho e rejeitar a heterogenia da perdição aceitando a homogenia da Salvação; tornando-nos semelhantes a Ele. Destarte, seremos todos iguais, livres o conflito xenofóbico pois, teremos a imagem e semelhança de Deus em Cristo.

31/12/2019

RÉVEILLON - Apesar de ser evento festivo, o Réveillon infunde no espírito humano, incógnita angústia que arrebata, molesta, frustra e deixa a sensação de roubo. A festa camufla um estranho culto.

Apesar de ser evento festivo, o Réveillon infunde no espírito humano, incógnita angústia que arrebata, molesta, frustra e deixa a sensação de roubo. Tais sintomas podem ser indício de coisas sinistras que carecem consideração.
Segundo a história, os ocidentais passaram comemorar a data a partir de um decreto de Júlio Cesar – Imperador romano – em 46 a.C. Porém, não se trata apenas de um evento cívico pois, os romanos dedicavam este dia a Jano, - o deus dos portões.
Aqui temos um roubo que induz incautos adorar uma divindade que se camufla no duplo sentido da “festa”. A angústia neste caso deve-se ao fato que o espírito – consciência – sabe, a alma sente, porém a mente, quando entende, é demasiado tarde. Destarte, o circulo vicioso perpetua-se na escuridão deste sub-mundo.
O mês de Janeiro deriva do deus Jano, que tinha duas faces [bifronte] - uma voltada para frente [visualizando o futuro] e a outra para trás [visualizando o passado]. Isso em si, explica o sentido espiritual da angústia que envolve o Réveillon, pois, a face que olha para trás conscientiza o passado feliz que perdemos por ocasião da queda. Consequentemente, o futuro aponta para infelicidade eterna, para aquele que permanece alienado do verdadeiro Deus.
Em seu aspecto latente a dor acentua-se devido o fato que, este deus de duas caras omite o sentido que aponta para baixo – o inferno – bem como, o que encaminha para o Céu – onde estão as bem aventuranças, da Jerusalém futura.

Parece sensato considerar tais coisas como síndrome espiritual que explica a frustração e angústia da fúnebre e triste alegria. Pois trata-se de uma festa pagã de adoração a um deus morto, na qual, espíritos malignos influenciam e possuem “humanos” e uma vez saciados, às expensas de seus corpos e almas, os abandonam como tralhas ou restos da famigerada orgia. Tudo isso o espírito sabe, porém, não pode comunicar à alma que, separada de Cristo Jesus permanece, espiritualmente morta.

Isso explica, em parte, aflições inerentes a esta data e o mesmo aplica-se à “Festa Natalina” páscoa e Carnaval, quando a alma ludibriada atinge a apoteose da alienação. Por isso, enquanto o coração se embriaga com ilusões, o espírito permanece em agonia. O contexto revela porque, em angústia, "Jesus chorou" (João 11;35)

Considerando que “Réveillon” significa despertar diz o texto sagrado “Desperta, tu que dormes, levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá. (Efésios 5:14) Aqui está o RÉVEILLON dos que tomando consciência saem da morte para vida, despertando para eternidade feliz onde não há dor nem pranto, tampouco morte pois é o reino da luz e da Vida Eterna.
Portanto a festa de “Ano-Novo” perpetua um velho culto romano pagão. E segundo Dante Alighieri o “deus dos Portões” cunhou na porta negra do Hades a seguinte inscrição: “…Por mim se chega ao reino do pranto, por mim se chega a dor que não tem fim, por mim se chega ao condenado povo. Formando-me o poder divino e o primeiro amor. Tudo que antes de mim foi criado, é eterno, sendo eu também eterno. Perdei ó vós que entrais, toda esperança” Talvez isso explique em parte, o desespero e desconforto da alma em meio aos “festejos”.
Não existe nenhum relato de que o povo judeu que viveu no período áureo romano tenha comemorado o ano novo, tampouco os primeiros cristãos. Afinal “…nada há novo debaixo do Sol” (Eclesiastes 1;9) Que dizer então do “Cristianismo" moderno que comemora todos estes eventos? Cristo Jesus e o espírito santo estariam alegres? O Eterno Deus está recebendo a devida adoração ou sente-se igualmente roubado? 

Não apenas roubado mas, ultrajado, traído e profanado as expensas de sua graça, entretanto, no contexto a Bíblia diz textualmente: "Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas. De quanto maior castigo cuidais vós será julgado merecedor aquele que pisar o Filho de Deus, e tiver por profano o sangue do testamento, com que foi santificado, e fizer agravo ao Espírito da graça?" (Hebreus 10:28,29