22/12/2019

RELIGAR - O Cristianismo não é a BUSCA do HOMEM por Deus, mas, a BUSCA de DEUS pelo homem.

Alguém disse que “a essência universal da religião é a BUSCA do HOMEM por Deus, entretanto, a vista disso, o cristianismo não é religião; porque é a BUSCA de DEUS pelo homem
Quando o ancestral humano deu ouvidos à serpente sacramentou juntamente com os anjos caídos, o desejo luciférico de usurpar a glória de Deus. Neste desvario todos se desligaram (e aqui está o sentido da palavra religião; re-ligar) do Criador. Entretanto, esta "religação", no âmbito genérico assemelha-se à Chaka do "Elo Perdido", onde um homúnculo, (intermediário entre homem e macaco) “ajuda" uma família desorientada, num estranho mundo habitado por "dinossauros", uma espécie de homens primitivos e uma raça de lagartos humanoides chamados de “Sleestak”, voltar para casa.
A Terra, de certa forma se tornou esse mundo paralelo, artificial com seus "dinossauros", e "Sleestak" sob domínio e artimanhas de “Chaka" . Nesse universo tem lugar, toda transgenia; inclusive os d'euses são transgêneros. Mas, de onde teria surgido esse mundo de configuração "jurássica"? A resposta é simples: pois, os tais são invenções de falsos d'euses (humanos caídos, Salmo 82;6) cientificados inspirados por Psique, a solitária que se divorciou do Criador, na ambição de ser divina.
Entretanto, nesse estado de alienação falta consciência para este perfil de "divindade" perceber que não podem ser como Deus, (Genesis 3;5) Criador, mas, apenas criativos (inventores, interventivos) detratores forjando no buril da sandice a materialização do mito e da ficção, para formatar o abominável com efeito deletério avassalador, porém, não sem a estética e magia dos labirintos do elo perdido e a conformação exótica de sua população, que concebe no excêntrico a imagem do belo. É uma viagem cíclica no princípio do "eterno retorno" modificada e reinventada a cada "nova" Era; o fim dessa odisseia culminará com o mais “jurássico” dos mundos, onde tudo é monstruoso inclusive seu deus, que apesar de multiforme, seu perfil último será como dragão, aquele que cospe "fogo".
Em seu mundo fictício os homúnculos começam curvados, vão se endireitando gradativamente atingindo o estágio “sapiens” e depois, pela lei do "eterno retorno" começam o processo inverso para alcançarem o status quo. Não dá pra negar que é fantástico esse mundo "jurássico". Isso de forma estranha mostra o desfecho do homem buscando deus à sua (humana) própria imagem e astuto melodrama.
O processo do homem ereto para o "quadrupede" à vista dos olhos parece retrocesso, visto que passa inclusive pela transgenia. Entretanto, essa performance à medida que "evolui", em cada novo ciclo, ganha contornos exóticos, e mesmo a lente pela qual se orientam deriva de uma "ex" ótica, que incentiva e promove existência numa configuração gótica. E quando em qualquer desses estágios, a monotonia predomina, se alvoroçam e transmigram para outro, caracterizando a coisa "nova" reinventada, nessa odisseia psicodélico quimérica. Em cada era do referido processo há uma forma de d'eus congênere. Enquanto o Verdadeiro SENHORcontinua perguntado ao Adão antropomórfico: "... Onde estás?" (Genesis 3;9) buscando RELIGAR ao seu estado original.
Portanto, à vista desse pano de fundo, aqueles que desligaram-se do Eterno e Único Deus, continuam vestidos de "folhas cosidas" (artifícios humanos para se justificar) buscando deus no obscurantismo de Lucy a australopitecos, (elo perdido da "evolução" humana) cujo significado etimológico é "a iluminada". Aproveitando o trocadilho a alma humana era iluminada, enquanto esteve com Deus no Paraíso, ostentando ainda sua imagem e semelhança.
Servindo de viés permissivo, importa chamar atenção que "lucy", a "iluminada" pode ser uma camuflagem de luci-fer o alucinado, que se transfigura para atrair incautos. Outra curiosidade é que a “chimpanzé” foi batizada de Lucy por causa de “Lucy in the Sky with Diamonds” dos Beatles, (Lucy no céu com diamantes) que fez grande sucesso na década de 70. Um fato pertinente em relação aos Beatles é que se declararam publicamente anticristãos. Portanto, instrumentos certos para uma, tamanha afronta ao Eterno. Com relação aos "diamantes no céu" de Lúci-fer ler Ezequiel 28;13. Esta passagem descreve um paraíso das pedras preciosas.
Por outro lado, diferente dos "aventais cosidos", a providência divina confeccionou "túnicas de Peles" (Gênesis 3;21) e os vestiu. As vestes de pele indicam o sacrifício de animais (inocentes) para expiação do pecado, tipificando Cristo que derramou seu sangue na cruz para religar os humanos com Deus. Portanto, é notório em toda história sagrada, que É DEUS QUEM BUSCA o HOMEM para RELIGAR consigo outra vez e não o inverso como fazem as religiões, que tem em Chaka um protótipo alucinado de Lucy a inveterada, que usurpou o lugar de Deus; a qual, prometendo levar de volta para casa, conduzirá para o degredado; “elo” eternamente perdido.


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