✨ Manifesto LUMINAR – Espiritualidade que Ilumina LUMINAR é um espaço de espiritualidade cristã voltado à reflexão teológica e ao acolhimento da alma inquieta. Aqui, buscamos irradiar a luz de Cristo sobre os momentos obscuros da jornada espiritual.
02/04/2020
PROMOTORES DA GUERRA - O mundo sistematizado investe em treinamento e doutoramento da estupidez, cultura inútil e tendências insanas, que são falsas em suas bases, insuficientes para as necessidades da alma e perigosas em relação ao destino.
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30/03/2020
CRISES DE AMOR - Quando se analisa o conteúdo do gênero "profecia de jornal" dá impressão que Deus se encontra em crise de amor ou mendigando atenção humana. Contudo, se assim fosse não poderia ser Deus perfeito.
Eventualmente,
quando se ouve determinadas “profecias” dá impressão que Deus está em “crise de
amor”, entretanto, se tal coisa fosse possível Ele não seria perfeito pelo simples
fato de
estar
sofrendo por algo que supostamente lhe falta. Se isso fosse verdade estaria em
choque com a própria escritura sagrada que diz: “O Deus que fez o mundo e
tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos
por mãos de homens; tampouco é servido por mãos de humanas, como que
necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos, vida e
respiração e todas as coisas...” (Atos 17:24,25). Esta passagem corrobora o
fato que Deus não tem falta de coisa alguma, pelo contrário é Autor e Doador da
vida e de todas as coisas. Ele é o Provedor por excelência para toda
necessidade.
Outro ponto controverso é que os ditos profetas geralmente surgem em meio ou após a
notícia de alguma tragédia ou calamidade. São como disse um renomado teólogo;
“profecias de jornal”, ou seja, que se baseiam em eventos noticiados pela
mídia. Esta performance foge às características dos profetas bíblicos, visto
que, quando Deus está para fazer algo impactante Ele comunica com antecedência, conforme disse o profeta: “Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma,
sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas.” (Amós 3:7)
Quando o Senhor estava para destruir Sodoma, visitou Abraão e anunciou que Sara
teria um filho (Gênesis 18;10), dito isso tendo em vista o que faria com os
sodomitas e sua cidade disse o Senhor: “Ocultarei eu a Abraão o que faço,
Visto que Abraão certamente virá a ser uma grande e poderosa nação, e nele
serão benditas todas as nações da terra?” (Gênesis 18:17,18) Tendo saído da presença do patriarca anunciou também a Ló, sobrinho daquele conforme capítulo dezenove de Gênesis. Portanto, Deus sempre precede a mídia, a qual, só pode vir no rastro de seus feitos.
Destarte,
é imprescindível, ter a palavra de Deus como base, para “julgar profecias e
provar os espíritos”; isso é mandamento. (1ª João 4;1) Visto que a palavra
informa que os últimos tempos serão marcados pela confusão tal, que mesmo os
escolhidos correm risco de serem enganados, é necessário que o atalaia não seja
apressado como Aimaás que não obstante a grande performance atlética e de ser
filho de sacerdote, no afã de ser a “bola” da vez, se apresentou como mensageiro,
porém, não tinha mensagem para o rei. (Ler 2º Livro de Samuel capítulos 18-20).
A mensagem de Aimaás diante da pergunta do rei, se o filho Absalão estava bem foi: “vi
um grande alvoroço ..., porém, não sei o que era” ao passo que Cusi o
etíope, que fora enviado pelo general do exército noticiou a morte do
filho de Davi. É necessário ter cuidado com “profecias” que pegam carona com o
tumulto das calamidades, que falam condicionados pela histeria de fake News, as
quais, além da retumbância em cima do óbvio e da prolixidade que diz pouco ou quase
nada, servem para aumentar o grau de ceticismo daqueles que resistem à verdade.
Portanto,
esta natureza de coisas, pertinentes ao fim dos tempos está pré-anunciada desde
o tempo do profeta Daniel, que viveu, entre 600 e 500 antes de Cristo. Em sua
visão dos quatro animais descrita no capítulo sete, os quais em figura
representam reis e reinos ou impérios está igualmente inserida a ideia da forma
cruel e injusta de seus respectivos governos, bem como, o desfecho que teriam. No
capítulo dois do profeta em questão, Deus dá uma visão a Nabucodonosor avisando
antecipadamente o que haveria de acontecer não apenas com seu reino, mas, com a
sequência de todos os reinos do mundo, na figura da estátua que começa com
cabeça de ouro e termina com os pés de mesclados com ferro e barro dando ideia
da dimensão e decadência dos poderes terrenos. A mensagem do profeta ao
soberano da Babilônia dizia: “Aquele, pois, que revela os mistérios te fez
saber o que há de ser” (Daniel 2:29) Destarte, muitas das notícias atuais já foram
anunciadas a mais de dois mil e seiscentos anos. De maneira que não é coerente “profetizar”
em cima de notícias anacrônicas como sendo algo recentemente revelado.
Quando
o Senhor estava para libertar Israel da tirania egípcia imposta por Faraó, há mais de três mil e quatrocentos anos e mostrar quem era detentor de todo poder, o
Eterno sempre anunciou – cada uma das dez pragas - com antecedência
especificando o que e quando exatamente aconteceria. Jamais Moisés comunicou ao rei do
Egito em meio às tragédias que se tratava de juízo divino. A questão é: como o
Deus que não muda (Malaquias 3;6) pode estar agindo de forma tão distinta
daquela que lhe é característica? Das duas uma, ou não é o Deus bíblico ou não
são os seus profetas, afinal, muitos vão sem ordem divina, conforme dito pelo
próprio Deus “Não mandei esses profetas, contudo eles foram correndo; não
lhes falei, contudo eles profetizaram”. (Jeremias 23:21) Portanto, estas
passagens embasam o fato que Deus informa com antecedência e não em meio aos
acontecimentos. Os que “profetizam” em meio aos fatos parecem oportunistas
fazendo pose de profetas em busca da subserviência de incautos e glória de mundana.
Outro aspecto inquietante é a forma intermitente que Deus “reclama” dos que demonstram
“amor” expresso apenas em palavras. É nítido e reincidente no teor de muitos
áudios do gênero, a revolta de “Deus” devido à falta de amor do homem para
consigo; é como se o Eterno estivesse sofrendo de baixa autoestima e na pior
das hipóteses mendigando atenção humana ou sofrendo de carência afetiva. Profecias inspiradas
pelo frenesi e oba-oba de mídia irresponsável estão se tornando tão maçantes quanto o noticiário sobre Covid-19 e tão estéreis quanto a mula em relação ao burro, cuja concepção é impossível. Por esta razão o animal tem como mãe uma égua e como pai um jumento e a falsa profecia não tem melhor conotação. A Bíblia adverte: “Não sejais como o
cavalo, nem como a mula, que não tem entendimento” (Salmos 32:9) O mais exótico em tudo isso é que os áudios das
ditas “profecias” em muitos casos, se faz acompanhar do tendéu de uma espécie carpideira modernas, que acrescentam com seu pranto melodramático por detrás das mensagens, um tom de solenidade, quase teatral que lembra parricidas em culto catártico totêmico.
Em muitos casos o conteúdo das histéricas mensagens não está demasiado longe do que está escrito, porém, recebem o solene endosso: “Eis que eu” ... glossolalia (línguas estranhas) - “em breve estou voltando”, “não temais povo meu por que sou ‘eu’ que falo convosco”. Em outras palavras, são recitações empolgadas impulsionadas pelo agito das ondas, que não vão além do óbvio; é como chover no molhado. Não se deve desprezar as profecias, entretanto, é prudente ter discernimento de espírito, pois, em muitos casos o conteúdo esta correto como disse Watchmann Nee: “as palavras estão certas, porém o espírito está errado”. O apóstolo João enfatiza que é necessário ter discernimento para fazer distinção entre o “espírito da verdade e o espírito do erro” (1 João 4:6) e Jesus alertou enfaticamente: “...muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e a muitos enganarão” (Mateus 24:5). Portanto como disse o homem que teve grandes embates dessa natureza: ) “Não extingais o Espírito. Não desprezeis as profecias; examinai tudo. Retende o bem; abstende-vos de toda aparência do mal”. (1ª Tessalonicenses 5;19-22).
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27/03/2020
PAN-DEMIA - Tem-se impressão que na atualidade o culto à Natureza superou a idade dos mitos, de maneira que precede e estima-se acima dos seres humanos, que deixaram de administra-la para lhe prestar culto, como se fosse divindade.
Segundo a
mitologia, Pã é deus dos bosques, dos campos, dos rebanhos e dos pastores. Vive
em grutas e vaga pelos vales e montanhas, caçando ou dançando com ninfas. É
representado com orelhas, chifres e pernas de bode. Amante da música, traz
sempre consigo a flauta. É temido por todos aqueles que necessitam atravessar
a floresta à noite, pois as trevas e
solidão da travessia suscitam pavores súbitos desprovidos de sentido, que segundo a crença são atribuídos a Pã; daí o termo "pânico" com significado de medo infundado, desconhecido ou sem causa aparente.
solidão da travessia suscitam pavores súbitos desprovidos de sentido, que segundo a crença são atribuídos a Pã; daí o termo "pânico" com significado de medo infundado, desconhecido ou sem causa aparente.
Tomando
as características mitológicas como analogia é interessante que Pã está
inserido no prefixo do termo “Pandemia" que agora dissemina um medo, resultante de algo sinistro, estratégico situado para além do problema; algo mais sentido
que entendido, porém não admitido, principalmente por aqueles que fazem dela um
meio para interesses escusos. O termo se origina de “Pan” (tudo), mais “demos”
com o sentido de (povo), sendo que Platão usou com significado de qualquer
acontecimento que atinge toda população da Terra.
Embora
quase imperceptível na psique da coletividade moderna alienada, mais robótica
que pensante, cuja sensibilidade e discernimento estão embotados pelo uso
excessivo de mecanismos virtuais, o arquétipo de Pã está inserido na alma
devido ao endeusamento e culto à
natureza, tão disseminado com estrondosa pregação de mídia, que se
assenta como Pitonisa, sacerdotisa de Pitom, a serpente, que segundo o mito
“nasceu do lodo da Terra após o grande dilúvio”. Quero abrir parêntese para
tranquilizar qualquer que discorda da abordagem mitológica como analogia, visto
que, a Bíblia serve-se de mitos como o Leviatã que se transforma em dragão
cuspidor de fogo (ler Jó capítulo 41) afinal, “dragão” é igualmente usado em
mitos que não vale apena abordar aqui.
O fato
que Pã era a divindade dos campos tem analogia bíblica, na qual, o campo
simboliza o mundo. “... o campo é o mundo; a boa semente são os filhos do
reino; o joio são os filhos do maligno” (Mateus 13;38) Portanto, na
dimensão invisível o mundo é governado pelo deus deste século cuja
característica é infundir medo paralisante, pânico como estratégia de domínio,
afinal, foi com este espírito que Maquiavel aprendeu que os fins “justificam”
os meios. Este leviatã na forma de governo sinistro global segundo a Bíblia, se
assenta como falso deus, que tira a visão “... o deus deste século cegou o
entendimento dos incrédulos” (2 Coríntios 4;4) e aquele que permanece no
escuro é facilmente manipulado, é frágil, inseguro e dominado pelos medos na
travessia da densa “floresta” mundana assombrado pelo pânico infundido na alma.
Visto que foi expulso das Alturas devido ter
atentado contra o trono de Deus, agora vaga pelos “vales" existenciais
oprimindo, matando, destruindo, tirando a esperança, espalhando ódio, dores,
conflitos, perplexidade, desordem social, guerras e caos, como estratégia para
uma “Nova” Ordem Mundial. Não é sem sentido que o planeta sob este governante
esteja em agonia fazendo jus à referência como “Vale de Lágrimas” , entretanto,
a humanidade não chegou a este estado por acaso ou fatalismo como sugeriu
Freud, mas, por transgressão, de maneira que não está isenta da responsabilidade
do que o mundo se tornou. Na grande maioria, os lamentos são mais
melodramáticos do que justos, visto que são fruto da desobediência. No contexto
disse o profeta das lagrimas: “Por que, pois, se queixa o homem vivente?
Queixe-se cada um dos seus próprios pecados” (Lamentações 3;39)
Sendo
aquela figura do mito, o “deus dos bosques e dos rebanhos” denota ecletismo
religioso caracterizado na configuração ecumênica e igualmente na globalização
política, visto que, segundo Platão o político também é “pastor de rebanho”.
Nesta figura é possível e coerente vislumbrar os dois aspectos do governo global;
político e religioso. Por esta razão, não há heresia tampouco paganismo em
afirmar que “Pã” continua vivo embora com a queda do poderio mundial do Império
Romano tenha sido dado como morto, todavia, como raposa estava estrategicamente
fingindo para ressurgir infundindo terror.
Outra
predileção desse ente sinistro representado com chifres (poder) e pernas de
bode (símbolo do ocultismo) é ser adorado nos montes, os quais estão associados
tanto à figura do sagrado quanto do profano. Segundo a Bíblia este ser canhoto
desejou tomar o monte (poder) de DEUS, “subirei ao céu; acima das estrelas
de Deus exaltarei o meu trono e no monte da congregação me assentarei”
(Isaías 14;13). E apenas para contexto vale lembrar que Jesus Cristo foi
crucificado no Gólgota, um monte também conhecido como Caveira, para resgate da
humanidade perdida exigido pela justiça divina que requer “...Vida, por vida”
(Êxodo 21;23). (Êxodo
21;23). Destare, o monte pode estar associado à luz ou às trevas.
Por fim,
resta o aspecto caçador, a dança e orgias com as ninfas, e a flauta com a qual
tem grande perícia. Sabidamente o instinto de sair à caça permanece intrínseco
na alma decadente e insaciável no sentido dos objetivos, principalmente por
meios escusos. Assim, "caçam" os criminosos,
estupradores e muitos desvalidos, perseguindo suas obsessões. A Bíblia também
fala do fundador da torre de Babel, que perseguiu o poder mundial em seu
contexto. “este foi poderoso caçador diante da face do Senhor; por isso se
diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor” (Gênesis 10;9). Com a
flauta ele dá o tom, o ritmo, melodia e também o enredo musical e assim
dissemina antivalores sob disfarce da arte e de forma sarcástica
toca “flauta” (zomba) dos desatinos humanos, enquanto a humanidade dança no
baile da existência seduzidos pelo engano, visto que também estão
com a síndrome pandêmica incutida na alma.
Destarte
esta divindade das “grutas” deleita-se no ponto cego das almas condicionando
escravos à semelhança daqueles da Caverna Platônica, os quais, orientavam-se
pelas sombras que escondia a verdade e camuflava a realidade. Essa pandemia
oriunda do mundo cavernoso é infinitamente mais letal que a covid-19, visto que
esta pode tirar a vida de uma pequena parcela humana, entretanto, aquela conduz
à morte eterna. O que chama atenção é que esta infeção não gera preocupação social,
ao passo que levou o Senhor Jesus às lágrimas (João 11;35) pelo fato que
pessoas lamentavam a morte física (Lázaro) e nem percebiam que em seu interior
jazia o próprio espírito atingido pela morte eterna.
Portanto, do chefe do laboratório da morte está escrito: “o Deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4;4) Esta é a maior e mais letal de todas Pandemias (o mal de “Pã” - Pecado) e continua sendo ignorada, entretanto aquela que atinge um número restrito em sentido temporal é encarada com tamanho alarde. Bem disse Shakespeare “Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia dos homens possa imaginar”.
Portanto, do chefe do laboratório da morte está escrito: “o Deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (2 Coríntios 4;4) Esta é a maior e mais letal de todas Pandemias (o mal de “Pã” - Pecado) e continua sendo ignorada, entretanto aquela que atinge um número restrito em sentido temporal é encarada com tamanho alarde. Bem disse Shakespeare “Há mais mistérios entre o céu e a terra do que a vã filosofia dos homens possa imaginar”.
Por fim
resta que jamais a natureza foi tão cultuada como nos dias atuais, de maneira
que animais, plantas e todas as coisas da criação estão acima do ser humano.
Não é sem sentido que o filme Two Tousand Twelve (2012) passou a ideia de
restringir a humanidade a 500 milhões de habitantes para “salvar” o Planeta. O
deus da natureza é Pã, de onde também deriva a palavra paganismo, Panteísmo e
outros “ismos” que não é seguro mencionar, embora o regime seja democrático e a
lei respalde a “liberdade” de expressão. Não discernir isso implica estar em
situação tenebrosa.
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Tenebrosa.
25/03/2020
ADVERSIDADE - A tribulação que se abateu sobre o mundo devido o Covid-19 trouxe incerteza e perplexidade deixando a humanidade em estado de alerta. Consequentemente o medo contribuiu para renovação da fé, aproximação e comunhão com Deus.
A adversidade desperta no ser humano
capacidades que, em circunstâncias favoráveis teriam permanecido adormecidas.
Esta é uma característica que identifica uma forma de
Deus trabalhar
capacitando seus filhos para os embates da vida. A tribulação que se abateu
sobre o mundo traz incerteza e perplexidade deixando a humanidade em alerta e
mesmo que a pandemia, além do considerável índice de mortes esteja causando
impacto econômico global, isso não descreve a gravidade das coisas que sobrevirão
ao mundo no fim dos tempos, segundo profecias do livro sagrado. Com
relação ao tempo do fim está escrito que “haverá sinais no sol e na lua e
nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do
mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que
sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas” (Lucas
21;25,26). Esta natureza de coisas em sua riqueza de detalhes ainda não aconteceram e visto que Cristo é quem alerta; é tudo uma questão de tempo.
Não obstante os aspectos positivos
de momentos críticos, coisas estranhas emergem das profundezas anímicas, de
maneira que alguns servem-se da situação para "profetizar" o óbvio - tipo, "esse mal vai passar" ora, isso Nelson Ned já sabia antes mesmo de se converter, quando cantou : "... Mais tudo passa, tudo passará, e nada fica, nada ficará..." Isso não é profecia; é lógica. Também não faltaram aqueles tem pretensão
da aconselhar o mundo inteiro, sodomitas tomam a tribuna sacerdotal convocando
para reza ecumênica, o megalomaníaco aproveita para auto exaltação e surgem até
bêbados filosofando. Há aqueles que zombam da situação e também se manifesta aquela austeridade
extrapolar exagerada vociferando de forma solene. Freud se levanta da tumba e se assenta na cátedra
eclesiástica com sua lente eclética e de igual forma Raul Seixas recebe “honras”
de profeta, em suma, poucos abrem mão da oportunidade de serem oportunistas. Este
é um aspecto importuno, invasivo maçante, em que o agito das ondas traz à luz
coisas obscuras. Enfim, em situações de desespero proliferam opiniões,
entretanto parece conclusivo que o conteúdo de tudo é pouco esclarecedor.
Portanto, em situações de calamidade é mais sensato ponderar e encarar o problema de frente com fé em Deus e
pés no chão, na expectativa de aprender na escola divina. É verdade que
dificilmente alguém encara dificuldades com expectativa que dela possa advir algum
benefício embora isso seja possível, todavia, é igualmente verdadeiro que Deus domina sobre tudo, sabe o
que faz, deseja o melhor para todos e também, que nada acontece por acaso.
Entretanto é igualmente inegável o fato que tudo tem no tempo, seu tempo
determinado, sua duração e propósito. O contexto existencial comporta momentos críticos,
visto que, devido à queda do ser humano todas as coisas passaram da perfeição
para imperfeição e da ordem para desordem colocando em marcha um processo deletério em efeito dominó, porém com o tempo aprende-se que adversidades não são de todo malignas
visto que contribuem para auto reflexão, aproximação de Deus, despertamento, renovação
da fé, comunhão e restauração da fortaleza interior, pela graça e vontade de
Deus.
Em face da incerteza que paira sobre
a Terra, o espírito humano busca amparo nas respectivas crenças. Em Israel o rabino-chefe,
pediu que o país se envolva em um jejum contra o Covid-19, Donald Trump
convocou pastores para orarem contra o Corona vírus, o cristianismo multi
denominacional, em todo mundo intercede com jejum e orações. Em contrapartida, o
partido comunista chinês aproveita para intensificar a perseguição cristã e destruir
igrejas e o mesmo faz o Islã. Parece que essa ideologia sem ideal, nada
aprendeu sobre direitos humanos, ética e moral, tampouco sobre justiça. Isso
suscita dúvidas se esta estirpe é de seres humanos ou se trata de algum tipo
índigo turbinado em laboratório ou alguma aberração híbrida; isso só Deus sabe.
Jesus pré-anunciou tais incidentes: “Tenho-vos dito estas coisas para que
vos não escandalizeis. Expulsar-vos-ão das sinagogas; vem mesmo a hora em que
qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus. E isto vos farão,
porque não conheceram ao Pai nem a mim” (João 16:1-3)
Descansemos, pois, no fato que Ele
não permitirá luta que vá além de nossa capacidade de suportar e com a luta nos
dará escape. Alguém disse acertadamente que “vida abundante, não consiste
necessariamente na ausência de adversidades, mas, em fazer da suficiência em
Cristo, nossa confiança quer na alegria ou na tristeza”. O texto Bíblico
enfatiza: “Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que
não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o
escape, para que a possais suportar”. (1 Coríntios 10:13)
A vista disso, não
é prudente o desespero na adversidade, pois, ela tem poder de demarcar o caminho
que conduz a verdade; Jesus Cristo. Este é o Caminho tanto na adversidade quanto na bonança. Quando lá chegarmos receberemos a coroa da vida e estaremos imunes à morte, a dor, o pranto e toda sorte de males. A Bíblia diz: “Levantai-vos, e ide-vos, porque
este não é lugar de descanso; por causa da imundícia que traz destruição, sim,
destruição enorme” (Miqueias 2;10)
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19/03/2020
LIDANDO COM A DOR - Com relação às dores da vida é importante entender que mesmo em face ao desconforto, elas fazem parte de um processo que contribuirá para aprendizado e maturidade.
“Está aflito
alguém entre vós? Ore. Está alguém alegre? Cante louvores.Está alguém doente?
Chame os presbíteros da igreja; e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com
óleo em nome do Senhor” (Tiago 5:13,14)
Disse Shakespeare
que, “Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra e sofrer
novamente”. Talvez por este motivo o ideal seria encarar a dor pois, em tal
estado o coração está fragilizado, a personalidade perde a empáfia, e o
espírito torna-se receptivo proporcionando-nos aprendizado, e isso coloca
lamentação em segundo plano cedendo lugar à gratidão.
Qualquer que
recorda o passado com gratidão, demonstra que aceitou o ministério do
sofrimento, como um processo que resulta em maturidade e está apto a
compreender e ajudar aquele que sofre. Pois, lamentar o passado caracteriza
fuga de algo presente que se tem dificuldade de administrar. Uma tal atitude
coloca a alma em movimento pendular, de maneira que não se posiciona em lugar
algum caracterizando os altos e baixos emocionais e psíquicos. Esta natureza de
exercício conduz ao Stress, sem permitir que se alcance o objetivo, tampouco
realize qualquer projeto. Portanto, debruçar-se e chorar sobre infortúnios
passados é uma maneira de atrair outros, sendo assim é mais seguro o conselho
que diz: “A vida só pode ser compreendida, olhando-se para trás; mas só pode
ser vivida, olhando-se para frente”, compreendamos pois, e sigamos nosso
objetivo resignados com a palavra que diz “Levantai-vos, e ide-vos, por que
este não é lugar de descanso; por causa da imundícia que traz destruição, sim,
destruição enorme” (Miqueias 2:10).
Portanto, importa
tirar a alma desse “muro de lamentações” melodramáticas conduzindo-a ao templo
da graça de Cristo, aceitando o presente com resignação, entendendo que a Paz,
é efeito da justiça (Isaías 32;17), isso combina com generosidade. Ter graça é
compreender o verdadeiro significado do novo nascimento, bem como estar
consciente que vida, se faz acompanhar de luta; e desta, muitos fogem, pois, em
sua utopia desejam “sombra e água fresca”. Para os tais, lamentos são
algo perene, e a felicidade, uma ilustre desconhecida, apesar de ardentemente
desejada.
Finalmente, é
oportuno parafrasear esta reflexão de autor desconhecido: “Trovões de
lamentações podem paralisar-nos e consumir-nos. Deve-se reagir a eles com
chuvas da graça de Cristo Jesus, e doses diárias de perdão. Uma vez por ano não
basta. Uma vez por mês é insuficiente. Chuviscos uma vez por semana proporciona
estado de sequidão. Nevoeiros esporádicos deixam-nos sem energia. É necessário
renovar-se todos os dias". Graças ao grande amor do SENHOR é que não
somos consumidos, pois, “suas misericórdias são inesgotáveis. Renovam-se
cada manhã; grande é sua fidelidade!” (Lamentações 3:22,23).
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16/03/2020
DESASSOSSEGO - O mundo está alarmado pelo surgimento do Corona Vírus, entretanto, é necessário nao dar asas ao desespero, mas, conservar os pés no chão e fé na providência divina.
No livro de Êxodo 6;9 está escrito que “Israel não atendeu as palavras do Senhor por causa da ânsia de espírito e de sua servidão.” O problema da ansiedade
é característica dos tempos do fim, com o qual se aflige a humanidade. A causa primeira é o pecado e suas consequências. Neste estado a alma se angustia devido o que lhe falta, bem como, pela impossibilidade de realizar os objetivos e mesmo devido à falta do objetivo; Deus. Di
sso resulta pessimismo, ansiedade e medo.
A ânsia de espírito assemelha-se a um carro com vidros embaçados num dia nebuloso obstruindo a visibilidade, aumentando insegurança, e perplexidade. Segundo especialistas a ansiedade e uma antecipação de ameaça futura. Destarte, essa angústia rouba-nos o foco das promessas de Deus e inibe o discernimento espiritual. Neste estado, a fé em Deus fica abalada, visto que sintonizamos apenas a circunstância que nos aflige.
Israel estava focado nas circunstâncias e por isso, impedido de colocar em Deus sua confiança, pois, temia a fúria de Faraó, porém, Moisés lhes confortou dizendo: “Não temais; estai quietos, e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque os egípcios, que hoje vistes, nunca mais tornareis a ver. O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis.” (Êxodo 14:13,14) Tem situações, que tudo que se deve e pode fazer é descansar na providência divina. Confiar em Cristo significa olhar além do que se pode ver. A Bíblia enfatiza que Moisés ficou firme como vendo o invisível (Hebreus 11;27)
Não é em vão que a palavra enfatiza: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças” (Filipenses 4:6). Devido o peso da ansiedade, o espírito se abate, a alma cai em depressão cedendo lugar ao desânimo e medo. Entretanto, aquele que está armado com fé reage como o salmista, que antes de questionar as circunstâncias volta para si mesmo dizendo: “Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face e Deus meu” (Salmos 43:5) Não percamos, pois, a esperança afinal, ela é o sonho do homem acordado, muito embora as vezes se faça acompanhar do medo.
Mesmo diante do alarme do Corona Vírus, que vem difundindo medo e espalhando pânico pela expectativa do que pode acontecer neste momento tenebroso que se abateu sobre o mundo deixando a Aldeia Global em perplexidade sem saber para onde ir. Se continuar assim as coisas caminham para uma formatação do “dia em que a terra parou” como cantou Raul Seixas, afinal, pouco a pouco, tudo está paralisando. E se fundir o motor do mundo, quem poderá consertar? Portanto, o medo que se abateu está inibindo a potencialidade, abordando sonhos e levando tudo à estagnação. É hora de despertar do sono do condicionamento globalizado.
O conselho da palavra de Deus para todo aquele que sente angustiado é: “Lançar sobre ele toda ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pedro 5:7). No contexto é oportuno lembrar um provérbio que diz: “Quando sofres muito, encara tua dor de frente. Ela te consolará e ensinará algo que precisas aprender”. Prosseguindo nesta linha contextual é ponderável o que diz o apóstolo Paulo : “...a tribulação produz a paciência, a paciência, experiência, e a experiência esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5:3-5)
Estejamos, pois, atentos para que ansiedade e medo não envenenem alma e espírito, de maneira que à semelhança de Israel estejamos focados antes nas adversidades que nas promessas do Senhor, antes nas circunstâncias que na providência do alto. Seja qual for a situação devemos lembrar que o Senhor está conosco todos os dias até a consumação dos séculos, e ainda Como disse alguém: “uma grande fé deve suportar grandes provas”. Ele não nos prometeu uma caminhada fácil. somente uma chegada certa. Não será alarmismos tipo Corona vírus que vai tirar o sossego, paz e segurança do verdadeiro cristão, afinal, temos a garantia da “Corona Vida” (Apocalipse 2;10)
é característica dos tempos do fim, com o qual se aflige a humanidade. A causa primeira é o pecado e suas consequências. Neste estado a alma se angustia devido o que lhe falta, bem como, pela impossibilidade de realizar os objetivos e mesmo devido à falta do objetivo; Deus. Di
A ânsia de espírito assemelha-se a um carro com vidros embaçados num dia nebuloso obstruindo a visibilidade, aumentando insegurança, e perplexidade. Segundo especialistas a ansiedade e uma antecipação de ameaça futura. Destarte, essa angústia rouba-nos o foco das promessas de Deus e inibe o discernimento espiritual. Neste estado, a fé em Deus fica abalada, visto que sintonizamos apenas a circunstância que nos aflige.
Israel estava focado nas circunstâncias e por isso, impedido de colocar em Deus sua confiança, pois, temia a fúria de Faraó, porém, Moisés lhes confortou dizendo: “Não temais; estai quietos, e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque os egípcios, que hoje vistes, nunca mais tornareis a ver. O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis.” (Êxodo 14:13,14) Tem situações, que tudo que se deve e pode fazer é descansar na providência divina. Confiar em Cristo significa olhar além do que se pode ver. A Bíblia enfatiza que Moisés ficou firme como vendo o invisível (Hebreus 11;27)
Não é em vão que a palavra enfatiza: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças” (Filipenses 4:6). Devido o peso da ansiedade, o espírito se abate, a alma cai em depressão cedendo lugar ao desânimo e medo. Entretanto, aquele que está armado com fé reage como o salmista, que antes de questionar as circunstâncias volta para si mesmo dizendo: “Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face e Deus meu” (Salmos 43:5) Não percamos, pois, a esperança afinal, ela é o sonho do homem acordado, muito embora as vezes se faça acompanhar do medo.
Mesmo diante do alarme do Corona Vírus, que vem difundindo medo e espalhando pânico pela expectativa do que pode acontecer neste momento tenebroso que se abateu sobre o mundo deixando a Aldeia Global em perplexidade sem saber para onde ir. Se continuar assim as coisas caminham para uma formatação do “dia em que a terra parou” como cantou Raul Seixas, afinal, pouco a pouco, tudo está paralisando. E se fundir o motor do mundo, quem poderá consertar? Portanto, o medo que se abateu está inibindo a potencialidade, abordando sonhos e levando tudo à estagnação. É hora de despertar do sono do condicionamento globalizado.
O conselho da palavra de Deus para todo aquele que sente angustiado é: “Lançar sobre ele toda ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pedro 5:7). No contexto é oportuno lembrar um provérbio que diz: “Quando sofres muito, encara tua dor de frente. Ela te consolará e ensinará algo que precisas aprender”. Prosseguindo nesta linha contextual é ponderável o que diz o apóstolo Paulo : “...a tribulação produz a paciência, a paciência, experiência, e a experiência esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5:3-5)
Estejamos, pois, atentos para que ansiedade e medo não envenenem alma e espírito, de maneira que à semelhança de Israel estejamos focados antes nas adversidades que nas promessas do Senhor, antes nas circunstâncias que na providência do alto. Seja qual for a situação devemos lembrar que o Senhor está conosco todos os dias até a consumação dos séculos, e ainda Como disse alguém: “uma grande fé deve suportar grandes provas”. Ele não nos prometeu uma caminhada fácil. somente uma chegada certa. Não será alarmismos tipo Corona vírus que vai tirar o sossego, paz e segurança do verdadeiro cristão, afinal, temos a garantia da “Corona Vida” (Apocalipse 2;10)
10/03/2020
DESCULPAS - Este ardil é um pragmatismo estéril que atenta contra consciência e apesar de remediar o problema, não repara o dano. Implica descarte da misericórdia, um desarranjo do perdão e transgressão da lei de Deus.
“Depois que inventaram a palavra
‘Desculpa”, ninguém mais se importa com o que faz” (dito popular).
Com relação à citação supra e sua
dinâmica vem à luz o “determinismo” freudiano que tenta “des” culpar o infrator
escamoteando o erro, de maneira que o culpado passa à condição de “vítima” da
causalidade, das leis universais, do destino e congêneres; coisas alheias à sua
vontade. Destarte, é impugnada não apenas a transgressão da lei, mas, também o
livre arbítrio e consciência do pecado por quem o comete.

Não é de estranhar que tamanha astúcia desfrute tanta popularidade, afinal, a culpa é remanejada para o “in” consciente,
o qual, corresponde a um calabouço com isolamento acústico onde o problema é
trancafiado, entretanto, mesmo na condição afônica permanece logado no espírito
humano cujo link, raramente recebe um clic do infrator, para que a “pagina"
não seja acessada. Porém, Aquele que perscruta o coração tem um “backup” de
cada ser humano salvo na nuvem onde não temos acesso. No entanto, a psicologia
determinista com sua retórica induz o culpado sentir-se vítima e assim é
estimulado em lugar de arrependimento; cobrar danos morais. Foi isso que fez
Adão e o mesmo fazem seus filhos. Aquele, quando inquirido acerca do pecado
redarguiu “A mulher que me deste por companheira, ela me deu da árvore, e comi” (Gênesis 3;12)
insinuando que Deus era responsável por sua danação.
O dilema
em certos casos chega ao disparate de implicar que a alma lesada pelo
contraventor é induzida defender o culpado mentindo que o tal, não é
responsável pelo erro. Isso difere da misericórdia e do perdão, visto que, a
primeira se compadece ante o quebrantamento do suplicante, o qual, também confessa a culpa e pede clemência. À vista disso, o pedido de
desculpas é um ardil para defenestrar o perdão. Na verdade, perdão e desculpa
como disse C. S. Lewis: “são duas palavras quase opostas.” Pelo simples
fato que, “um ato falho sem culpa precisa de desculpa, e não de perdão. Da
mesma forma, boas desculpas não precisam de perdão - já que o perdão exige culpa
- e se você quer ser perdoado, não há desculpas para o que fez – pois, pedir
perdão é assumir a culpa”. A ordem de Cristo ao ofensor é confessar e pedir
perdão. E ao ofendido; Perdoar. (Ler Mateus 18;15-35)
Em sua
dinâmica melodramática a arte de pedir desculpas ganhou novos contornos ao
ponto de implicar que o “pedido” esconde escrúpulos que geram desconforto e
insegurança a quem se dirige, haja vista que o suplicante pode estar apenas
preocupado consigo mesmo, sua reputação, prestígio e bem estar caracterizando
antes, um ato egoísta, que atitude de humildade e arrependimento. Esta inversão
psicológica narcisista lembra o que disse o indiano Radhakrishnan: “Ama teu
próximo como a ti mesmo pois tu és teu próximo. É ilusão acreditar que teu
semelhante seja outro que não tu” Isso é uma forma sutil distorcer a lei de
Deus fundada nos dois mandamentos. Amar a Deus acima de tudo e o próximo como a
si mesmo, afinal “A estes dois mandamentos estão sujeitos toda a Lei e os
Profetas” (Mateus 22;40)
Outras
vezes o tal subterfúgio esconde unicamente o intuito de reaver privilégios e
regalias perdidas pelo ofensor e novamente o desrespeito sobe ao palanque com
retórica e habilidades demagógicas buscando o aval da ingenuidade, que sem
escrúpulos patrocina a esperteza, a qual, se apresenta com indumentária de
humildade. Isso equivale valer-se da boa fé, cuja confiança é incondicional.
Entretanto, a Bíblia diz que: “...os maus e enganadores irão de mal para pior, enganando e sendo
enganados” (2
Timóteo 3;13)
O tal pedido é
um pragmatismo estéril que atenta contra a consciência, única originalidade que
restou no homem caído. É estratégia semelhante às reações do Chaves, que após
nocautear o Seu Barriga recorre ao estereótipo “foi sem querer querendo”
e quando o agredido protesta contra o dano sofrido ele reage “Tá! Mas não se
irrite!” Porém, se o outro se mostra irredutível ele dramatiza “Ninguém
tem paciência comigo!” E no caso de revide pelo ofendido, a hipérbole
melodramática recorre à reclusão no barril, que é uma forma de auto flagelo,
contudo, em todos os estágios da peça teatral, a chantagem entra em cena com
ardil de retórica e recursos fictícios, sempre com objetivo de escamotear a
culpa.
No primeiro
caso apela para o determinismo alegando que o incidente teve origem fortuita
(sem querer) e que talvez, o agredido estivesse na hora e lugar errado. Depois
tenta persuadir insinuando que a “irritação” é intolerância e desequilíbrio. Em
terceiro lugar o coitadismo entra em cena como vítima da falta de paciência –
que ninguém tem – para consigo e por último recorre ao “silício” da
autopunição. Visto por este prisma é impressionante a complexidade de distorções
que pintam o surrealismo das desculpas. Este é um quadro, cuja popularidade
concorre com aquele do menino chorando, o qual, envolve uma “aura de mistério”. Assim
é a “des” culpa. Não obstante todo esse esforço para esconder o erro, a
palavra de Deus enfatiza: “O
que encobre as suas transgressões nunca prosperará, mas o que as confessa e
deixa, alcançará misericórdia”
(Provérbios 28;13)
O ardil por
mais politicamente correto que pareça implica um desarranjo do perdão, um
descarte da misericórdia e transgressão da lei. Sendo assim, mesmo considerado correto em termos psicológicos é injusto e anárquico quanto a lei maior. Por este viés pode-se vislumbrar o desfiladeiro
das desculpas, que segue o “caminho de Caim” (Judas v-11) equivalente ao falso moralismo e falta de fé, que desemboca no abismo da eterna perdição. Por outro lado, a ação
contrária que tenta maquiar a culpa pode levar a desfechos graves como foi o caso de Caim, que
inquirido por Deus sobre a morte de Abel disse “não saber” (Gênesis 4;9), como
fazem hoje todos os que cometem delitos; reagem alegando nada saber ou mesmo
amnésia ou se alguma coisa fizeram de errado, foi de forma “inconsciente”. Eis
os artifícios para arranjar “des “culpa.
O contexto coloca em relevo o fato que a
“desculpa” como forma de perdão ou de isentar a culpa é mero placebo que
remedia a situação, porém, não repara o dano. Isso equivale ao “avental de
folhas cosidas” (Gênesis 3;7), para mascarar o pecado. Finalmente, para que haja desculpa é
necessário reconhecer e confessar culpa, pedir perdão e arrepender-se afinal,
como disse alguém: “Pessoas que são boas em arranjar desculpas
raramente são boas em qualquer outra coisa.” Importa frisar que não pode
haver paz interior para quem não perdoa e não se arrepende. Perdoar traz libertação
interior pois, quando se libera perdão; as almas se tornam livres.
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08/03/2020
DIA DA MULHER - A mulher tem como dom divino a sublime missão de dar à luz filhos, para perpetuação da raça humana, pelo que entendemos que ser mãe é a mais sublime dádiva.
Disse alguém que Deus não fez a mulher da cabeça do homem, para que não tivesse domínio sobre ele,
Tampouco, de seu pé, para não ser por ele pisoteada. Ele a tirou debaixo do seu braço, para ser por ele amparada e de perto do coração para ser por ele amada.
“Mulher virtuosa quem a
achará? O seu valor muito excede ao de rubis. O coração do seu marido está nela
confiado; assim ele não necessitará de despojo. Ela só lhe faz bem, e não mal,
todos os dias da sua vida. Busca lã e linho, e trabalha de boa vontade com suas
mãos. Como o navio mercante, ela traz de longe o seu pão. Levanta-se, mesmo à
noite, para dar de comer aos da casa, e distribuir a tarefa das servas.
A mulher tem como dom divino, a sublime missão de dar à luz filhos, para perpetuação da raça humana. Segundo a palavra do SENHOR, entendemos que ser mãe é a mais sublime dádiva e a mais honrosa MISSÃO.

No contexto convém ressaltar que "machismo" e "feminismo" são distinções infelizes, afinal, homem não é completo sem a mulher sendo o oposto igualmente verdadeiro; sem esta interdependência não há família. Sem isso e sem Deus, a humanidade não teria existência.
Portanto, aquele que encontra uma mulher acha um bem inestimável e alcança graça de Deus. Sendo assim, o homem deve coabitar com ela com entendimento dando-lhe honra como eterna coadjutora, coerdeira da graça da vida protegendo e sendo fiel companheiro em todas situações. Sobre a mulher virtuosa diz a palavra de Deus:
Examina uma propriedade e
adquire-a; planta uma vinha com o fruto de suas mãos. Cinge os seus lombos de
força, e fortalece os seus braços. Vê que é boa a sua mercadoria; e a sua
lâmpada não se apaga de noite. Estende as suas mãos ao fuso, e suas mãos pegam
na roca. Abre a sua mão ao pobre, e estende as suas mãos ao necessitado. Não
teme a neve na sua casa, porque toda a sua família está vestida de escarlata.
Faz para si cobertas tapeçaria; seu vestido é de seda e de púrpura. Seu marido
é conhecido nas portas, e assenta-se entre os anciãos da terra. Faz panos de
linho fino e vende-os, e entrega cintos aos mercadores.
A força e a honra são seu
vestido, e se alegrará com o dia futuro. Abre a sua boca com sabedoria, e a lei
da beneficência está na sua língua. Está atenta ao andamento da casa, e não
come o pão da preguiça. Levantam-se seus filhos e chamam-na bem-aventurada; seu
marido também, e ele a louva. Muitas filhas têm procedido virtuosamente, mas tu
és, de todas, a mais excelente!” (Provérbios 31;10-29)
Parabéns MISSIONARIAS DA VIDA; PELA GRAÇA E VONTADE DE DEUS...!
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06/03/2020
PÉROLAS E PORCOS - No contexto, as pérolas representam as coisas santas, os valores eternos. Em contrapartida os porcos simbolizam o que é moralmente réprobo e anátema espiritual..
“...Não deiteis aos porcos as
vossas pérolas, não aconteça que as pisem com os pés e, voltando-se, vos
despedacem” (Mateus 7:6).
No contexto espiritual o porco
serve como emblema de sujeira falta de cultura, gula, luxúria, egoísmo e coisas
do gênero. O filho pródigo não podia cair em maior desespero que alimentar
porcos, e desejar comer a comida que eles comiam (ler Lucas 15;15). Hoje,
apascentar porcos implica intercâmbio de tudo que sujo, réprobo quanto à moral
e anátema espiritual. Quando interagimos com eles apascentamos ou seja:
fortalecemos os laços da maldade estabelecendo desordem e caos. Quando nos
beneficiamos da barganha suja, e nos satisfazemos através dela estamos nos
alimentando da comida dos porcos.
A parábola que fala das pérolas
deitadas aos porcos demonstra o desperdício em propiciar que certos
conhecimentos espirituais representados pelas pérolas sejam dados a quem não
merece. Seria o mesmo que deitá-los fora, uma vez que o porco não é digno,
ademais, é impuro. Sua impureza origina do fato de além de exalar odor
insuportável tratar-se de animal que se satisfaz em meio à imundícia, que
devora qualquer alimento que lhe seja dado. Não é sem sentido que o animal é
considerado cerimonialmente imundo na lei de Moisés.
Entretanto, isso nada tem a ver
com alimentar de sua carne, pois, tudo que Deus criou é bom. O texto diz: “Porque
toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com
ações de graças. Porque pela palavra de Deus e pela oração é santificada”
(1 Timóteo 4:4,5) e acrescenta: “Comei
de tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da
consciência” (1ªCo 10;25). T
De igual forma, não implica deixar de
pregar o evangelho aos párias sociais, visto que o próprio Jesus anunciou a
palavra aos pobres, que se misturavam com toda sorte de imundícia moral e
espiritual (2ª Coríntios 7;1). Portanto, a questão da reprimenda de Jesus incide
sobre o fato que é inútil continuar pregando a verdade para aqueles que a
recusam. Paulo escrevendo a Tito faz a seguinte observação: “não entres em
questões loucas, genealogias e contendas e nos debates acerca da lei; porque
são coisas inúteis e vãs. Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação,
evita-o, sabendo que esse tal está pervertido, e peca, estando já em si mesmo
condenado” (Tito 3;9-11).
Finalmente, a pérola em contraste
com os porcos vale refletir sobre o que nos diz Laudiceia Mendes: É uma joia
viva. Única produzida organicamente. É a única joia que a natureza oferece
pronta. Não é uma produção instantânea é uma composição gradual, pode levar até
20 anos para se formar. É uma joia singular não existem duas pérolas iguais. É
uma ferida cicatrizada. São frutos da dor. É a beleza que procede de
dentro...uma vez que é produzida no interior de um horrível molusco. Uma ostra
vazia não tem valor. Só as ostras feridas produzem tesouro. É de extrema
delicadeza e fragilidade, por ser orgânica se desgasta e requer cuidados e
experiência no seu trato. Seu valor é inerente à sua natureza e composição.
Na avaliação de uma pérola
predomina a essência sobre a aparência. A que tiver mais “nácar” será mais
valiosa do que a que apresenta mais brilho. É a vitória da substância sobre a
aparência. A pérola é um processo de defesa, uma reação de sobrevivência do organismo
ofendido. O símbolo da pérola fala de dor, revestida de amor, que se transforma
em tesouro! Mas a bíblia diz que não devemos lançá-las aos porcos... Eles não
apreciam pérolas...eles não distinguem-nas dos grãos de milho, nem as separam
da lama onde vivem.
Importa considerar que em alegoria, “cães e porcos” representa
aqueles que são inimigos do evangelho, como foi Herodes que ouvia a pregação de
João Batista, contudo, mandou decapitá-lo (Mateus 14;1-12), de maneira que no
contexto dessa passagem o tirano agiu como um cão ou porco. Os servos de Deus
estão empenhados na construção do Seu reino, o qual se concretizará com a
prática da justiça, coisas com as quais o espiritualmente imundo não tem
comunhão. Este perfil que não aceita o novo ensinamento do evangelho, não apenas
rejeitará, mas, tentará destruí-lo e também arruinar os que possuem esta fé.
Portanto, o Senhor espera que os seus saibam fazer distinções morais evitando
que preciosidades espirituais sejam tratadas levianamente, por aqueles que
rejeitam o convite do Rei do universo para a Grande Ceia por Ele preparada. Se um "porco" ali entrar o Dono da festa lhe dira: “... Amigo, como entraste aqui, não tendo veste nupcial?...” Mateus 22.12.
03/03/2020
EXTINÇÃO MATER - No contexto das inovações seculares sob a bandeira da liberdade, do respeito e dos direitos humanos é perceptível a degeneração e morte da célula mater da sociedade.
A Revolução Francesa foi um movimento social e político
ocorrido na França no fim do século XVIII, com objetivo de derrubar o Antigo
Regime e instaurar um Estado democrático, que representasse e assegurasse os
direitos de todo cidadão.
Apesar dos aspectos positivos do movimento, o liberalismo daí
resultante, incentivou uma série de "inovações" sem precedentes, com
artilharia voltada contra os princípios e valores orquestrados em nome do
“respeito” e dos direitos”humanos”
A dinâmica nesta conjuntura leva à chamada "legitimação
do existente", de maneira que qualquer natureza, ou gênero ignoto vira
projeto, e posteriormente lei. Destarte, contestar tais inventos implica em
contravenção. Porém, importa frisar que "inovar", aniquilando princípios eternos é uma forma de violência, entretanto, a redefinição conceitual, sutilmente
deturpa o sentido do termo, para "santificar" heresias e ratificar
anátemas.
Recentemente o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começou
discutir, se cartórios podem registrar como união estável, relações que envolvam
mais de duas pessoas. Com o resultado do julgamento o órgão irá estabelecer
como os tabelionatos do país devem agir, diante de pedidos de reconhecimento de "famílias", que sejam compostas por três ou mais cônjuges.
Sem entrar no mérito da discussão importa considerar que o
contexto histórico acena para o fato que, tudo que caracteriza possibilidade,
independente de como repercute pode ser levado a efeito, e passar do potencial ao
ato e da possibilidade ao fato. Assim foi no Éden das pedras afogueadas
(Ezequiel 28;13-15) e o mesmo sucedeu no Jardim adâmico. E que dizer da bomba
atômica, das armas químicas, aprovação do aborto, ovelha Dolly, transgenia,
ideologia de gênero e congêneres? Todas estas eram apenas possibilidades, até
que cruzaram os limites tornando-se realidade. Este é em parte, o sentido do
que Deus disse no contexto de Babel: “Agora não haverá limites para tudo quanto
inventarem fazer...” (Genesis 11;6).
Tem-se impressão que da mesma forma que Plutão foi rebaixado à
categoria de “planeta anão”, a “célula mater” da sociedade, em seu modelo
tradicional, figura como micro célula condenada à extinção. A “liberdade”
pretendida, mostra-se libertina, o “racional” análogo ao animal e a vontade
"humana" divinizada. É a Lei do Thelema de Aleister Crowley, cuja
máxima apregoa: “Faze o que tu queres deve ser o todo da lei”. Referindo-se a
este perfil diz o salmo 82;6 em tom irônico: "... vós sois
d'euses..." E em oposição a estes, se faz menção aos filhos do Altíssimo.
Portanto, parece conclusivo que o modelo de “família” poli
afetiva é igualmente poli degenerativa e conspira para aniquilar o modelo
primordial, porém, empunhando a bandeira do "respeito", dos
“direitos” humanos e da "liberdade" etc. Entretanto, a comunicada da fé
embora ciente dos demais moldes, jamais irá aderir a qualquer inovação do
gênero, visto que o Deus bíblico e sua palavra permanecem imutáveis. O texto
enfatiza: “passarão os céus e a terra, porém, minhas palavras não hão de
passar” e o escritor aos Hebreus lembra que: “Jesus Cristo é o mesmo, ontem,
hoje e será eternamente”. (Hebreus 13;8)
Este é mais um pigmento no Arco-Íris da consciência da Era Aquariana. Portanto, se o chamado "terceiro raio" da
inteligência, deste milênio abarca esta faculdade, o que suspeitar do conjunto
inteiro em sua amplitude subliminar? É a Torre de Babel inovada elevada a uma
potenciação inda não indexada. É nesta dimensão que se dará o Armagedom.
(Apocalipse 16;13-16) Considerando, pois, este quadro; como conceber que a Conspiração é mera "teoria" defendida por obscurantistas fanáticos de mentalidade
arcaica? Pelo visto, não se trata de teoria, mas, de EVIDÊNCIA.
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27/02/2020
CONTRASTES - A vida é repleta de discrepâncias cujas distinções geram controvérsia, devido o antagonismo entre coisas que são e as que não são, das quais se pode aprender uma lição.
“o tolo, assentam-no em grandes alturas, mas os
ricos estão assentados em lugar baixo. Vi servos a cavalo e príncipes que
andavam a pé como servos sobre a terra” (Eclesiastes 10;6,7)
A vida é repleta de contrates existenciais, que tanto geram
controvérsia e mal estar, quanto servem como referenciais de princípios que
identificamos por analogia, as expensas de suas distinções.

Alguns contrastes são inquietantes como por exemplo, o fato
que à medida que ciência e tecnologia ganham as alturas, a moralidade desce às
profundezas. Na proporção que os caminhos se alargam, horizontes são
estreitados. Quanto mais científico o ser humano, menor o índice de sabedoria.
Existem grandes indústrias de remédios, entretanto, uma vida pouco saudável. Há muitos homens de ciência, porém, pouco de consciência. Sabemos muito da arte da guerra, porém, pouco do amor e da paz. O homem procura “vida” no plano extraterrestre, mas, se mostra indiferente com a vida que agoniza aqui na terra. Enfim, os contrastes existenciais são infinitos, e servem como referenciais para distinção e aprendizado.
Existem grandes indústrias de remédios, entretanto, uma vida pouco saudável. Há muitos homens de ciência, porém, pouco de consciência. Sabemos muito da arte da guerra, porém, pouco do amor e da paz. O homem procura “vida” no plano extraterrestre, mas, se mostra indiferente com a vida que agoniza aqui na terra. Enfim, os contrastes existenciais são infinitos, e servem como referenciais para distinção e aprendizado.
O tema propicia uma analogia tirada de uma leitura alhures de
autor desconhecido, que confronta alegria e tristeza trazendo valiosa reflexão
principalmente para qualquer que se encontre aflito e existencialmente
desorientado. Diz o texto: “Andei uma légua com a alegria, incansável,
tagarela e, não obstante quanto ela tenha falado, eu nada aprendi com ela.
Andei uma légua com a tristeza, que nenhuma palavra falou. Porém, quão
profundas foram as coisas que aprendi, quando a tristeza comigo andou”.
Não
se trata de fazer apologia negativista como filosofia de vida, mas, uma forma
de dizer que a adversidade propicia reflexão e aprendizado, que contribuirá
para crescimento e maturidade espiritual, que conduzem ao bem-aventurado
destino, em detrimento de tudo que se perde em alienações efêmeras de insanos
prazeres. Nesta acepção disse o sábio: “Melhor é a mágoa do que o riso,
porque a tristeza do rosto torna melhor o coração” (Eclesiastes 7:3).
.
Em dados momentos costuma-se disfarçar a tristeza com sorriso,
no intuito de fugir à ideia de pessimismo ou baixo astral. Entretanto, essa
resistência estoica para “fugir” à realidade é mero subterfúgio, engano e
hipocrisia. Afinal, aquele que não conheceu tristeza, jamais reconhecerá
alegria, apenas o que experimentou grande estiagem sabe o valor da chuva,
somente quem passou pelas lutas conhece o valor da vitória e aquele que
experimentou lágrimas, sabe o valor do sorriso. Ademais, é preferível a tristeza
no caminho da retidão, que alegria daquele que não conhece a graça de Deus.
Para concluir resta que, a Terra é conhecida como um “vale
de lágrimas” onde há choro e ranger de dentes, devido o império da maldade
no mundo. Entretanto, para os que seguem o Deus bíblico - embora contristados
em sentido temporal - haverá alegria e felicidade eterna. O texto sagrado diz:
“Eis aqui o tabernáculo de Deus com os homens, pois com eles habitará, e
eles serão o seu povo, e o mesmo Deus estará com eles, e será o seu Deus.
E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não
haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras
coisas são passadas. E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço
novas todas as coisas. E disse-me: Escreve; porque estas palavras são
verdadeiras e fiéis. E disse-me mais: Está cumprido. Eu sou o Alfa e o Ômega, o
princípio e o fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água
da vida” (Apocalipse 21:3-6).
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23/02/2020
ORIGEM DO VÍRUS - Entre tantas agonias do planeta, a incidência da epidemia de vírus infectando e disseminando doenças tem gerado pânico no complexo da Aldeia Global.
Nos últimos tempos a
incidência do surgimento de vírus infectando e disseminando doenças nos seres
humanos tem gerado pânico da Aldeia global. A palavra vírus tem origem latina e
significa "veneno". Daí se originam as “viroses”; doenças causadas
por vírus. No contexto, uma pergunta frequente é: Qual a origem dos vírus? A
resposta dos estudiosos te3m sido: “A origem dos vírus não é
totalmente clara, e provavelmente, esta seja tão complexa quanto
a origem da vida...”
Ora segundo a Bíblia a origem da vida é Deus, conforme escritura que diz: "formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da VIDA; e o homem foi feito alma vivente" (Gênesis 2;7) Portanto, tem-se impressão que à semelhança do pai, os filhos de Adão sabem tanto a origem da vida, quanto dos vírus, entretanto, o orgulho não permite aceitar, afinal, é possível entender que todo gênero de doenças são consequência do pecado. No contexto está escrito: "haverá grandes terremotos, EPIDEMIAS e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu" (Lucas 21;11) A palavra em epígrafe é descrita em algumas versões bíblicas como "peste ou pestilência" de maneira que, todo gênero de epidemias e congêneres estão preditos na Escritura Sagrada incluso; todo gênero de vírus.
A questão de saber se a epidemia viral é natural ou produto de laboratório é irrelevante, dado que, devido anunciado na palavra de Deus como consequência do pecado e sinal do fim dos tempos por determinação divina. Sendo assim, o agente difusor é fator secundário, visto que, neste caso o “mal” vem de Deus; isso tem conotação bíblica no texto que afirma: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e CRIO o MAL; eu o SENHOR faço todas estas coisas” (Isaías 45;7) Aqui importa ressaltar que o “mal” divino não é moral, mas, no sentido de calamidade ou tragédia, ou seja, trata-se de intervenção necessária como punição do mal de caráter moral aplicado a um contexto que se opõe a Deus.
Ora segundo a Bíblia a origem da vida é Deus, conforme escritura que diz: "formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da VIDA; e o homem foi feito alma vivente" (Gênesis 2;7) Portanto, tem-se impressão que à semelhança do pai, os filhos de Adão sabem tanto a origem da vida, quanto dos vírus, entretanto, o orgulho não permite aceitar, afinal, é possível entender que todo gênero de doenças são consequência do pecado. No contexto está escrito: "haverá grandes terremotos, EPIDEMIAS e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu" (Lucas 21;11) A palavra em epígrafe é descrita em algumas versões bíblicas como "peste ou pestilência" de maneira que, todo gênero de epidemias e congêneres estão preditos na Escritura Sagrada incluso; todo gênero de vírus.
A questão de saber se a epidemia viral é natural ou produto de laboratório é irrelevante, dado que, devido anunciado na palavra de Deus como consequência do pecado e sinal do fim dos tempos por determinação divina. Sendo assim, o agente difusor é fator secundário, visto que, neste caso o “mal” vem de Deus; isso tem conotação bíblica no texto que afirma: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e CRIO o MAL; eu o SENHOR faço todas estas coisas” (Isaías 45;7) Aqui importa ressaltar que o “mal” divino não é moral, mas, no sentido de calamidade ou tragédia, ou seja, trata-se de intervenção necessária como punição do mal de caráter moral aplicado a um contexto que se opõe a Deus.
Entretanto, para não incorrer no erro de uma inferência dissociada da real situação é necessário entender este “mal” divino, a partir da leitura de Isaías 47;11, o qual, explica o contexto. “Pelo que sobre ti virá o mal que por encantamentos não saberás conjurar; tal calamidade cairá sobre ti, da qual por expiação não te poderás livrar; porque sobre ti, de repente, virá tamanha desolação, como não imaginavas”. Esta catástrofe cairia sobre Babilônia por meio da invasão do Império Medo Persa. Portanto, o mal criado por Deus é um mal punitivo e não de natureza moral; é neste contexto que deve ser entendido, pois, a leitura do capítulo 45;7 até 47;12 deixa claro tratar-se da referida cidade e da punição do SENHOR à sua arrogância.
Apesar do agente ser de pouca relevância é oportuno considerar as duas situações possíveis referente a origem dos vírus. Supondo que seja de ordem natural é forçoso concluir que a natureza está “envenenada”, sendo assim, quem o fez e com que propósito? Afinal, segundo a Bíblia, Deus criou tudo perfeito, pois, ao inspecionar toda criação Ele declarou isso dizendo "... que era muito bom...” (Gênesis 1;31). Por este prisma identifica-se uma passagem da ordem e perfeição, para desordem e imperfeição.
Entretanto, como a perfeição pode ter “abdicado” de seu status quo? Outra vez o contexto evoca a passagem que diz: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti.” Portanto, o “vírus” da iniquidade (pecado) é o primeiro que surge alterando a ordem perfeita. O DNA da “coisa” em si revela que o agente primeiro – que até então era o “sinete da perfeição” - disse consigo: “serei semelhante ao Altíssimo” (Isaias 14;14) Por esta passagem fica claro que a pretensão insana de tomar o lugar d’Aquele que é Perfeito desencadeou toda sorte de imperfeições. Aqui está a raiz ontológica da árvore viral.
Por este prisma
é conclusivo identificar quem é o pai e origem de todo gênero de vírus que infectaram
não somente a Terra, mas, igualmente outras dimensões. Trata-se do espírito das
trevas e do pecado. Referindo-se ao agente primordial, que era perfeito
“ATÉ que, se achou iniquidade...” em si, de maneira que, por este viés, a
perfeição foi embora restando apenas sua consciência no ser humano, porém, continua
existir com Aquele que é perfeito. O mesmo processo
repetiu-se no Éden Adâmico, cujo agente transmissor do vírus era a serpente,
que inoculou a humanidade com o mesmo veneno de maneira que hoje, os “evoluídos”
buscam aperfeiçoamento indo contra a Perfeição; O ETERNO DEUS. Entretanto, a
Palavra do Senhor exorta: “Sede vós, pois, perfeitos,
como é perfeito o vosso Pai celestial” (Mateus 5;48) ou
seja, sigamos a Ele imitando-O em seu caráter; SANTO e isto será para o ser humano o portal de entrada para perfeição eterna.
Resta que, um vírus físico, caso não
haja cura pela medicina terrena pode levar à sepultura porém, ali apodrece com
o corpo e vira pó, entretanto, aquele que tem origem espiritual, só pode ser
aniquilado pela morte do velho homem, para que, através do novo nascimento
possa ser livre do efeito letal do pecado e apto para nova vida em Cristo
Jesus. Ele disse: “aquele que não nascer de novo, não pode ver o
reino de Deus. (João 3:3)” e no versículo oito acrescenta que: “não pode
entrar” De maneira que estes dois impedimentos culminarão com a
morte eterna. Por outro lado, aquele morre em Cristo estando crucificado para o
mundo está livre da morte e vivo para Deus, visto que, “as coisas velhas passaram e tudo se
fez novo.” (2 Coríntios 5:17)
Finalmente, a questão do “vírus de
laboratório” é consequência da infecção do pecado, pelo que, é dispensável sua
abordagem aqui, afinal, trata-se do caráter mutante do mesmo vetor maligno, à
medida que o fim de todas as coisas bate às portas do habitat humano. Pelo que
somos alertados: “quando essas coisas começarem a acontecer, exultai e
levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção se aproxima”. (Lucas
21;28). Quem tem ouvidos para ouvir...?!
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