24/04/2020

MADORRA - Temendo as repercuções, por falta de discernimento ou alienação e mesmo por razão desconhecida, parece que a humanidade se recusa ver a trama de uma conspiração generalizada que culminará com a tomada do poder mundial.


“E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto de nós do que quando aceitamos a fé” (Romanos 13:11)


Global
Diz uma parábola: “O pastor Mokhtar Adam Fadl dormia junto ao seu rebanho no deserto, mas não acordou para poder contar o número de animais. Ele foi morto por uma de suas ovelhas, afirmaram as autoridades locais. A ovelha matou o pastor ao pisar na escopeta do próprio, disparando a arma acidentalmente. O disparo atingiu o peito do pastor de 20 anos, que morreu na hora, perto de Sidi Barrani, no noroeste do Egito.

A polícia disse que a arma de fabricação caseira foi confiscada e a ovelha retirada do rebanho”.

Dependendo de como se analisa esta alegoria, pode parecer cômica, fictícia, ingênua ou mesmo boçal por seu estilo, entretanto, o propósito a que se destina não perde o sentido, mas, acentua de forma inusitada o perigo que muitas vezes passa despercebido, devido à madorra e falta de discernimento dos que andam alienados da realidade temporal e espiritual.

Este pastor morto pela ovelha não pode ser Jesus Cristo, visto que está escrito: “... Aquele que te guarda não tosquenejará. Eis que não tosquenejará nem dormirá o guarda de Israel” (Salmos 121:3,4). Outra razão é que o Pastor e bispo de nossas almas é imortal (1 Pedro 2;25) “Rei dos séculos, imortal, invisível” (1 Timóteo 1:17) Portanto, Ele não poderia dormir, tampouco ser morto, visto que é a ressurreição e a vida.

Também não se aplica a pastor cristão, pelo fato que, “pisar arma” (bíblia sagrada) mataria o infrator que calca aos pés a palavra no sentido de profanação, quebrantamento, ou violência, neste caso, morre o sacrílego e não o Pastor. O texto diz “Quebrantando alguém a lei de Moisés, morre sem misericórdia, só pela palavra de duas ou três testemunhas” (Hebreus 10:28)

Abandonando, porém, o contexto bíblico é oportuno lembrar que no conceito platônico, políticos são também pastores de rebanhos bípedes (humanos) que vivem em comunidade, ou sociedade. Com base nisso, o Brasil é o curral onde a parábola supra ganha significado. O pastor, Messias dormia serenamente o sono da distração em meio ao rebanho em sua campanha, quando sofreu atentado por uma “ovelha” PeTralha, fazendo parecer incidental. Entretanto, de forma paradoxal o “pastor” canhoto (governo de então) foi morto pela estúpida ovelha do próprio rebanho.

Conforme a narrativa supra, de fato, o “curral” do rubro estandarte com a estrela sanguinária, que no passado simpatizava com a sigla PTB, ressurgiu, suprimindo a letra “B”, da referida sigla por que não pertence, tampouco se identifica com a pátria amada Brasil, porém, surpreendentemente não despertou para contar o rebanho; quando acordou era demasiado tarde; já havia des-encarnado. Agora atuam como zumbis tentando assombrar e desestabilizar não apenas o redil nacional, mas também os outros currais, em redor da Aldeia Global.

Nestes dias as “ovelhas” bípedes continuam acionando o gatilho cibernético através das redes sociais, só que, ao contrário daquela tonta e distraída da parábola, estas o fazem de forma consciente e assumida, no intuito de aniquilar definitivamente o monstro do pastoreio corrupto. A mídia de “Davi” (redes sociais) está dizimando a opulência de “Golias” (mídia comuna), com seus “estilingues” otimizados e os “seixos” da verdade. A estirpe cibernética mastodôntica sinistra acostumada de longa data à manipulação de massa, agora amarga uma maçada descomunal, um gigantesco refluxo, um espantoso retiro das “águas” e a sensação de uma ressaca, de imensuráveis proporções, que aniquilará o refúgio da mentira e o antro da corrupção totalitária.

Há motivos fundamentados para pensar que o “gado” marcado, no afã de se tornar “povo feliz!” despertou da madorra ilusionista, que os manteve entorpecido por longo período, quando a mídia catrefa, com perfil de miss universo, aparentando pureza da consorte de um Cezar fazia pose de santa e mantinha audiência maciça porém, hoje a TV perdeu o encanto, a varinha de “Circe” (feiticeira) não opera magia, suas orgias deram lugar ao luto, sua “ilha” dos prazeres está deserta e seu palácio virou mausoléu.

Visto que os veículos de comunicação perderam poder de fogo, os comunas continuam fabricando armas, como este patógeno forjado na China, que na verdade é uma arma biológica, uma estratégia covarde e não assumida de fazer a guerra, empunhando a bandeira da paz, como dito no livro de Orwell. A julgar a capacidade ardilosa das profundezas, há motivos para pensar que o projeto “Blue Beam” (Raio Azul) possa entrar em cena como arma (embuste) para aterrorizar o povo.

Pois, especula-se que a Nova Ordem Mundial utilizará avançada tecnologia de hologramas, para criar falsos alertas de invasões alienígenas, ou de um despertar religioso de grandeza mundial, no intuito de garantir submissão das massas. Diante do cenário caótico, desesperada, a grande população iria se render ao governo global, e à “nova” religião que garantiria domínio da civilização humana, por meio de manipulação. Isso é algo inda não confirmado, porém possível e os precedentes históricos mostram que o possível, geralmente é levado a efeito.

Portanto, com base no contexto do fim, o Pastor Imortal e invisível; Jesus Cristo alertou suas ovelhas dizendo: “Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; e sobre a terra haverá angústia das nações em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. os homens desfalecerão de terror, e pela expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto os poderes do céu serão abalados. Então verão vir o Filho do homem em uma nuvem, com poder e grande glória” (Lucas 21:25-27). Portanto, se há quem não tenha percebido a conspiração sem precedentes que culminará com a tomada do poder mundial, diz o dono do redil igreja: “ Desperta, ó tu que dormes, levanta-te de entre os mortos, e Cristo te iluminará” (Efésios 5;14)

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