No capítulo dezoito do Apocalipse depois de exaustivo inventário dos pecados da grande meretriz, curiosamente o versículo treze apresenta uma coisa estranha colocada entre as mercadorias de seu comércio. O texto enfatiza que corpos e almas humanas eram [produto] do sinistro comércio.
✨ Manifesto LUMINAR – Espiritualidade que Ilumina LUMINAR é um espaço de espiritualidade cristã voltado à reflexão teológica e ao acolhimento da alma inquieta. Aqui, buscamos irradiar a luz de Cristo sobre os momentos obscuros da jornada espiritual.
26/01/2021
INFERNO NA TORRE - Sob a Égide da evolução tecnológica diante da qual o mundo está, prostrado como se fosse divindade, descortina-se o controle total do império digital que mercadeja vidas, à semelhança do antigo comércio de Babilônia.
08/01/2021
SEM “SACO” PARA VELHO! Declarações dessa natureza revelam descontrole em grau elevado, de ódio ideológico que em seu indômito radicalismo chega ao disparate de jogar fora o bebê com a água do banho.
05/01/2021
REINVENÇÃO - Desde a queda do homem, no decorrer dos séculos a humanidade se afasta de sua originalidade, seguindo instintos, intuição e imaginação dentro de uma estrutura sem limites que convencionaram chamar evolução.
Circula nas redes sociais de [grupos cristãos], uma mensagem feita que diz: "O Natal é mais que uma comemoração, é uma nova chance que temos a cada ano de nos reinventarmos e sermos pessoas melhores". Em contrapartida, em sua investigação disse o sábio em semelhante contexto: "Eis o que tão-somente achei: que Deus fez o homem reto, mas os humanos buscaram muitas invenções" (Ec 7.29).
Colocado este pano de fundo etimológico, evocando-se o evento edênico quando o ser humano "inventou" de comer da árvore interdita, pelo fato que acreditou ser possível "reinventar-se" para [ser como], Deus influenciados pela "mídia" de antanho que apregoava: "sereis como Deus", tem-se um vislumbre do que está implícito na aludida mensagem, (Gn 3.5).
É isso que está incluso na afirmação do sábio; que o ser humano em sua capacidade de ser criativo conseguiu através do processo de "reinvenções", afastar-se Do Criador, perder o Paraíso, a imortalidade, a imagem divina, a felicidade, a Vida Eterna e tudo que está relacionado às bem aventuranças.
Este gênero de mensagem é veiculada em cada festival de fim de ano, que convencionaram chamar de [Natal], porém, com propósito de camuflar seu aspecto [mortal], pois em cada ano que passa afirma o texto, é oportunidade de se "reinventar", ou seja; de transpor limites numa sucessão interminável de inventos oriundos da transgressão contra o Eterno. Isso tem conotação com o sarcasmo bíblico que diz: "vós sois deuses" (Sl 82;6), pois, esta foi a razão do infausto evento; ser [como] Deus.
Portanto, há uma diferença entre o Natal do mundo, da tradição religiosa e o verdadeiro nascimento em Cristo, que resulta da água e do Espírito, o qual, nada tem a ver com "reinvenção" mas sim; com o novo nascimento. O texto diz: "não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, Ele nos salvou mediante à lavagem da [regeneração] e renovação do Espírito Santo" (Tito 3.5).
O termo "regenerar" implica [gerar de novo]. Isso é Natal! Afinal, expressa o milagre do novo nascimento. Certamente não é que que está implícito na festa mundana que assim denominam. Um invencionismo que a cada fim de ano se "reinventa", para continuar morto; afastado de Cristo, que é a VIDA. Por esta razão o sábio conclui: "que Deus fez o ser humano reto, mas ele buscou muitas invenções".
As "re-invenções" são humano ateístas, entretanto, o Natal é obra exclusiva do Espírito Santo. Os que pertencem ao "velho" Natalino, se "reinventam", deformando-se porém, os que seguem a Cristo nascem de novo; da água e do espírito, sendo aperfeiçoados. O texto bíblico lembra que: "se alguém está em Cristo, é nova criatura, as coisas velhas passaram; eis que tudo se fez novo" (2 Com 5;17).
Aquele que é renascido, segue o padrão e de Cristo e d’Ele não se afasta tampouco se reinventa, porém, caminha num processo gradativo de transformação "refletindo como um espelho a glória do Senhor, [sendo transformado] de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor" (2 Co 3.18). Portanto, que o espírito do mundo tenha esta concepção, é perfeitamente compreensível, porém, o que preocupa é que mensagens com este teor sejam veiculadas por quem professa [fé] em Cristo. [Reinvenções], neste contexto, pertencem às coisas velhas.
Isso não é uma crítica ao [Natal do mundo], apenas uma demonstração distinta entre aquela festa e o que resulta do novo nascimento em Cristo Jesus, sem o qual não haverá passaporte para Vida Eterna, pois, O SENHOR deixou claro duas coisas impossíveis sem nascer de novo:
"Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, [não pode ver] o reino de Deus" (João 3.3). Aqui fala que não pode "ver" o reino de Deus. A segunda passagem diz: "Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, [não pode entrar] no reino de Deus (João 3.5) Aqui afirma que não pode "entrar". Afinal, como poderia entrar no que não pode ver?
Aquela solenidade comemora o "nascimento" histórico de um ser inato; um Cristo diferente. O cristão comemora o novo nascimento [em] Cristo. Respite-se esta festa, porém como relativa a outro Jesus. (2 Co 11.4).
Em relação a aludida mensagem parece mais coerente o famoso bordão de Nelson Rubens que diz: "Eu aumento, mas, não invento!" Porém o verdadeiro discípulo de Cristo não deve "inventar" tampouco aumentar, apenas contentar-se com a transformação em Cristo, que lhe devolve a imagem de Deus; perdia por ocasião de sua "invenção" edênica seguida de sucessivas [re-invenções].
03/01/2021
ALINHAMENTO DESALINHADO - Impressiona a sutileza cientificada, que blindada pelas credenciais de uma erudição que apesar de sua estética, usa certa maestria para transformar muito do que a Bíblia anuncia como sinal dos tempos em "fenômenos" da natureza.
“E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo” (Atos 2;19).
APAGANDO A LUZ - Desde o Éden no decurso dos séculos a "serpente" se reinventa metamorfoseando-se para manter-se no anonimato, porém insinuando-se no ser humano inoculando seus intentos, induzindo incautos abraçar sinistros contextos.
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo estará sobre seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz" (Is 9;6).
É consenso geral que a Organização das Nações Unidas foi criada após a segunda guerra justamente para "manter a paz entre as nações, promover os Direitos Humanos" entre outros encargos. Porém, paradoxalmente a guerra continua no campo virtual com poderoso arsenal de mídia, dialética e retórica, enquanto que os "direitos" humanos, pela sutileza refinada da semântica demagoga e sedutora, são insuflados fazer guerra contra o Criador, que detém os direitos autorais. É o efeito dominó da estratégia usada pela serpente no Éden.
Entretanto, por detrás da dialética do "bem", a permissividade refinada batalha livremente no âmbito das instituições, no universo das ideias. Trata-se de um escamoteio cientificado, que adultera conceitos, redefine valores e submete os princípios à metamorfose surrupiando a consciência da "coisa em si", colocando o "si" em oposição à coisa; uma espécie de exterminador do passado, ou apagador de memórias. São estas as armas do "Exterminador do Futuro, afinal, destruindo o passado não haverá amanhã; no sentido positivo e verdadeiro.
No Wikipédia, e nas redes sociais veiculam-se escritos e audiovisuais sobre a alteração das siglas "a.C" [Antes de Cristo] e "D.C" [depois de Cristo]. Segundo as fontes citadas, as abreviações em questão estão sendo sutilmente alteradas de maneira que, AEC "Antes da Era Comum" substitui [a.C], e consequentemente EC "Era Comum" toma o lugar da Era Cristã. Ora pressupondo que a Era Comum possa amasiar-se com algum tipo de "ismo", poderá acontecer um casamento da "raposa" com o lobo, tão difundido na cultura. Ou seja: o consórcio de dois inimigos; o espírito das trevas com a alma humana. Esta é reincidente em cair no conto do vigário.
Chama atenção que o conflito bélico tem trânsito livre em diferentes modalidades e dimensões; uma espécie de "guerra fria" ampliada. Por outro lado fica difícil conceber o argumento que "justifica" as alterações sob alegação que Cristo é [apenas] uma "referência religiosa", somado ao fato que a maioria das religiões não são cristãs, e em respeito aos que não tem religião; decidir por um termo "neutro" que em tese, apaga Cristo da história. Não há como negar que a dialética seduz de forma apoteótica. Possui a "magia" do encantador de serpentes. Entretanto, no apagar das luzes, a "cobra" vai fumar; e certamente não será o cachimbo da paz.
Destarte para não "ofender a consciência" das religiões e da não religião; eliminam Cristo [pisando] a consciência do cristianismo. Isso é uma forma de curar dor de cabeça amputando o crânio, e no contexto não cristão "tratam" câncer com Aspirina. Entretanto, mesmo com rótulo do reconhecimento, os não cristãos apenas são jogados para um maior grau de alienação. Convém prestar atenção que a guerra é contra a raça humana, e independe da crença ou ideologia; quem está no comando são as potestades, das quais, os poderes do mundo são ferramentas estratégicas.
No contexto está escrito: "Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra principados, e potestades, contra os príncipes das trevas deste século, e as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais" (Efésios 6;12). Sendo assim, porque os humanos estão armados uns contra os outros, à semelhança dos estúpidos gladiadores divertindo o "imperador" às expensas do sangue racial?
Por outro lado, não obstante constar nas efemérides duas datas comemorativas à "paz", tem algo que é no mínimo curioso e estranho. O 21 de setembro foi decretado pela ONU "Dia Internacional da Paz", e no primeiro dia de cada ano é celebrada a Paz Mundial por determinação da Santa Sé romana, entretanto desde 1968 há 52 anos, no título dos temas anuais sobre a paz criado pelos Bispos, jamais foi mencionado o Nome de Cristo; ou seja, querem a "Paz" sem o Príncipe.
Com relação à data da ONU há atenuante pelo fato de não ser cristã. Entretanto, é estranho que a "Madre" igreja faça omissão do "marido", Cristo. Talvez por estar comprometida com o amante; anticristo, acerca do qual silencia para não dar na vista; e os filhos apoiam e dão a vida por ela.
Enfim, alguém que deseja o lugar de outro, faria propaganda de seu oponente? Certamente não! E não pode existir maior testemunho da rejeição ao Príncipe da Paz, que silenciar a Seu respeito quando o assunto é a Paz. A Bíblia diz que surgirá o anticristo cujo sentido etimológico implica "aquele que toma o lugar de Cristo". Porém é fato bíblico que o Senhor jamais colocou homem em seu lugar. Se há coerência em relação a um "vigário" de Cristo: Este, é o Espírito Santo. Ler (João 14.26, 16.8-13)
Não é sem sentido que cristo disse aos fariseus de sua época e de igual forma aos da atualidade: "...esta é a vossa hora e o poder das trevas" (Lucas 22.53).
01/08/2020
CÁRCERE MENTAL - Experimentos científicos comprovam que pensamentos e emoções vicia tanto quando as drogas, pelo simples fato de terem nas células do corpo os mesmos receptores.
Um computador possui inteligência artificial de programas ou soft ware, e qualquer coisa que escrevemos que destoa de sua inteligência virtual, ele sublinha em vermelho e neste caso, quando acusa um erro ortográfico geralmente tem razão, entretanto, quando se trata de palavras que não conhece, de concordâncias ou de lógica racional incompatível, a máquina entra em conflito com a mente humana e então oferece opções como “ignorar uma vez”, “ignorar tudo”, porém é mais sensato que o cabeça feita porque também oferece opção de “adicionar ao dicionário” admitindo sua falta.
09/07/2020
BOMBA FURACÃO - Chama atenção a frieza e falta de sensibilidade, estoica demonstrada nas manifestações que viralizaram nas redes sociais, enquanto o Furacão Bomba causava danos irreparáveis, na vida e nos bens das pessoas.

25/06/2020
COINCIDÊNCIA - Estranhamente, devido compreensão enviesada atribui-se coincidência àquilo que a boa compreensão percebe causa, lógica e propósito. Em situações específicas a "coincidência" caracteriza uma forma de negar a Deus e o livre arbítrio.

12/05/2020
ANDAR POR FÉ - Na Jornada espiritual os que andam por fé, precisam confiar n'Aquele que tudo pode, sem se preocupar com as circunstâncias adversas. Afinal, para além e acima dos obstáculos subjetivos e objetivos está o Senhor para quem todas as coisas são possíveis.
10/05/2020
GRUPO DE RISCO - Covid-92 nesta abordagem é anagrama numérico para Eco-92, quando foi criada a Agenda 21, onde consta "eugenia" que possivelmente se processa também, através de armas biológicas.
05/05/2020
GRANDE APOSTASIA - Na atual conjuntura globalista é perceptível o ligeiro declinar dos princípios, dos valores e da verdade eterna no contexto geral, o qual também está inserido dentro do próprio cristianismo caracterizando uma apostasia generalizada.
