“... Vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará
fazer um serviço a Deus” (João 16:2).
Dia desses no meio da noite entre o sono e a vigília, nas
adjacências do sonho e alvorecer da realidade, uma voz se fez ouvir com
ressonância contínua apontando uma situação que a razão reluta cogitar, devido
às implicações de tal possibilidade, visto que envolve coisas sinistras que
atentam contra dignidade e a vida. O conteúdo da mensagem ouvida era
estranhamente “covid-92”. Para uma mente acomodada, não acostumada à esgrima do
espírito, isso seria efeito de exagero na refeição noturna, ou algum tipo de
perturbação espiritual, entretanto, não se trata da coisa em mim, porém da
“coisa em si”.
Partindo do pressuposto que 2019 comporta o anagrama
numérico 92, a aritmética colocou em foco a Conferência das Nações Unidas
conhecida como “Eco-92” no Rio de Janeiro, que reuniu 179 países com objetivo
de tratar da “Agenda 21” que envolve a “construção de sociedades sustentáveis”
com objetivo de melhorar, proteger e salvar o Planeta. Pois, de longa data questiona-se
a capacidade do meio ambiente acomodar e sustentar a vida, tendo em vista que a
densidade demográfica "afeta" o uso da terra, da água, do ar, energia
e outros recursos naturais. Afirmam ainda que “o desenvolvimento das cidades
mal administradas causa problemas ambientais gravíssimos”. Isso, em tese tem
sentido e igualmente lógica, tratando-se de qualidade de vida.
Portanto, fica claro que há uma política de “controle
demográfico” visando evitar uma catástrofe semelhante à ficção e fixação do
filme 2012. Na visão globalista urge desenvolver estratégias para mitigar o
impacto adverso das “atividades humanas”, afinal, os defensores da “qualidade”
de vida estão preocupados com a proliferação da mesma, visto que a cifra de 8
bilhões de habitantes está sendo encarada como algo assombroso. Até por que,
isso está sujando e "infectando" o ecossistema.
Diante desse quadro resumido surge a preocupação sobre o que
fazer para que a vida tenha “sustentabilidade” e seja possível? Num primeiro
momento as ciências sociais implantarão políticas interdisciplinares; ou seja,
uma “reeducação”. As máscaras bucais e nasais são uma boa ilustração de um
conjunto de disciplinas educacionais que serão “demo-craticamente” impostas.
Que analogia com a “vida de Gado”; “Povo marcado êh, povo feliz!” (...).
Chegará o momento em que muitos terão saudade da vida de rebanho, visto que
este, deverá ser reduzido. Sem dúvidas, por uma causa nobre, pois, o farão para
"salvar" o ecossistema.
Entretanto, não se trata de qualquer crime contra a vida, e
sim, de uma “política” internacional, através da qual, as nações devem
colaborar no processo de EUGENIA; é isso que estava implícito na mensagem
“covid-92”. O termo eugenia significa “bem nascido”. Segundo Francis Galton seu
idealizador, é o estudo dos agentes sobre controle social que pode melhorar ou
empobrecer as “qualidades raciais” das futuras gerações, tanto física quanto
mentalmente. Dito isso, a primeira ideia que surge no coletivo social sobre
esta teoria colocada em prática é o extermínio de judeus pelo nazismo, afinal,
era necessário na visão de Hítler “melhorar a raça humana”. Neste caso a
eugenia (bom nascimento) se tornou Eutanásia (boa morte) com o fito de
"higienizar" a raça.
Porém, graças aos avanços científicos não há necessidade de
cometer atrocidades como no holocausto, com tortura física, armas de fogo,
gases letais etc. A coisa pode ser delegada ao invisível, como por exemplo, uma
arma biológica inteligente que tem o poder de selecionar entes improdutivos,
que apenas ocupam espaço na terra, que são “pesados” para si mesmo e para o
mundo otimizado. Que demandam altas cifras para serem mantidos, além de
irredutíveis em seus conceitos, princípios e valores “arcaicos”, cuja
“disciplina” intelectual seria inviável.
O agente eugênico, talvez seja de natureza alienígena e
esteja começando a “limpeza” para melhorar a qualidade de vida, usando de misericórdia
primeiro com os mais sofridos, que são os idosos, visto que, assim eles de fato
irão para a “melhor idade” em outra dimensão, livres de sus corpos flácidos,
doentes e cansados, que geram desconfortos vários. Destarte eles deitarão em
“paz” e em paz dormirão, parafraseando o salmo 4;8. Isso segundo a compreensão
eugenista seria um ato de compaixão humanista, quiçá, o aspecto oblíquo de
amorosa graça.
Portanto, a idade avançada é considerada “grupo de risco”.
Na verdade trata-se de um “risco” que depõe contra uma saudável globalização.
Entretanto, uma vez completada essa “higiene” parcial é possível que Hígia
(deusa da HIGIENE e sanidade) filha de Esculápio (deus da medicina), devido sua
obsessão por limpeza e sanidade, volte-se para um refinamento eugênico
escalonado visando alcançar a “perfeição” por sua ordem, aplicando a disciplina
à outras categorias de “parasitas” raciais, que podem representar em algum
nível, uma doença social; um câncer na terra. A preocupação em tese parece boa,
uma vez que pretende “melhorar” o ser humano e seu habitat. Sendo assim, outros
grupos de “risco” estarão em foco em seu tempo, afinal: “Tudo tem o seu tempo
determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. (Eclesiastes
3:1)
Resumindo, trata-se apenas de uma voz que ficou repetindo
com forte ressonância toda a noite, e mesmos involuntariamente continuou
martelando o dia inteiro, sem que pudesse ser silenciada. Diria o gaúcho:
“Coisa de loco tchê!”. Até pode ser, entretanto, a Bíblia afirma que:
"Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e
escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e escolheu as
coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as
que são; (1 Coríntios 1:27,28). Seria desejável que realmente, isso não fosse
além de mera abstração, de um momento de alucinação, aflição de alma ou
perturbação espiritual. Entretanto, a Agenda 21 criada na Eco-92 inclui a
eugenia holística, que implica corpo, alma e espírito; confiram.
Parece que finalmente se cumpre a profecia de George Orwell,
quando a distopia entrará em cena implantando nova ordem, na qual, ter ideias
contrarias à irmandade globalista implicará “crime de pensamento”, de maneira
que qualquer que discordar que 2+2=> 5 deverá ser submetidos à “disciplina”
do quarto 101 de onde qualquer indivíduo, (segundo o livro) saia negando
desesperadamente suas convicções. Antes disso, porém, será aconselhado que não
ouse pensar ou expor sua ideologia para que não venha se arrepender.
Afinal, isso também está em processo, pois, conforme
postagem de Julio Gonzaga o Twitter irá advertir quem está prestes a publicar
um “pensamento errado”. Isso é eugenia e ao mesmo tempo polícia do pensamento
ainda na forma de profilaxia. Portanto, qualquer que pecar contra o
politicamente correto incorrerá em crime. Estes serão igualmente classificados
como grupo de risco e terão que usar um zíper bucal para que pensamentos
"criminosos" não se transformem em palavras pecando contra a
"liberdade" de expressão e contra a demo-cracia. Essa é inter alia, a
covid-92!
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