05/01/2021

REINVENÇÃO - Desde a queda do homem, no decorrer dos séculos a humanidade se afasta de sua originalidade, seguindo instintos, intuição e imaginação dentro de uma estrutura sem limites que convencionaram chamar evolução.

InvençãoCircula nas redes sociais de [grupos cristãos], uma mensagem feita que diz: "O Natal é mais que uma comemoração, é uma nova chance que temos a cada ano de nos reinventarmos e sermos pessoas melhores". Em contrapartida, em sua investigação disse o sábio em semelhante contexto: "Eis o que tão-somente achei: que Deus fez o homem reto, mas os humanos buscaram muitas invenções" (Ec 7.29).

Segundo o léxico, inventar significa elaborar mentalmente; urdir, arquitetar, de maneira que "reinventar" implica mudar a forma daquilo que já figurava como invenção, para dar outra conotação, mudando a versão, dando enfoque e configuração diferente.

Colocado este pano de fundo etimológico, evocando-se o evento edênico quando o ser humano "inventou" de comer da árvore interdita, pelo fato que acreditou ser possível "reinventar-se" para [ser como], Deus influenciados pela "mídia" de antanho que apregoava: "sereis como Deus", tem-se um vislumbre do que está implícito na aludida mensagem, (Gn 3.5).

É isso que está incluso na afirmação do sábio; que o ser humano em sua capacidade de ser criativo conseguiu através do processo de "reinvenções", afastar-se Do Criador, perder o Paraíso, a imortalidade, a imagem divina, a felicidade, a Vida Eterna e tudo que está relacionado às bem aventuranças.

Este gênero de mensagem é veiculada em cada festival de fim de ano, que convencionaram chamar de [Natal], porém, com propósito de camuflar seu aspecto [mortal], pois em cada ano que passa afirma o texto, é oportunidade de se "reinventar", ou seja; de transpor limites numa sucessão interminável de inventos oriundos da transgressão contra o Eterno. Isso tem conotação com o sarcasmo bíblico que diz: "vós sois deuses" (Sl 82;6), pois, esta foi a razão do infausto evento; ser [como] Deus.

Portanto, há uma diferença entre o Natal do mundo, da tradição religiosa e o verdadeiro nascimento em Cristo, que resulta da água e do Espírito, o qual, nada tem a ver com "reinvenção" mas sim; com o novo nascimento. O texto diz: "não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, Ele nos salvou mediante à lavagem da [regeneração] e renovação do Espírito Santo" (Tito 3.5).

O termo "regenerar" implica [gerar de novo]. Isso é Natal! Afinal, expressa o milagre do novo nascimento. Certamente não é que que está implícito na festa mundana que assim denominam. Um invencionismo que a cada fim de ano se "reinventa", para continuar morto; afastado de Cristo, que é a VIDA. Por esta razão o sábio conclui: "que Deus fez o ser humano reto, mas ele buscou muitas invenções".

As "re-invenções" são humano ateístas, entretanto, o Natal é obra exclusiva do Espírito Santo. Os que pertencem ao "velho" Natalino, se "reinventam", deformando-se porém, os que seguem a Cristo nascem de novo; da água e do espírito, sendo aperfeiçoados. O texto bíblico lembra que: "se alguém está em Cristo, é nova criatura, as coisas velhas passaram; eis que tudo se fez novo" (2 Com 5;17).

Aquele que é renascido, segue o padrão e de Cristo e d’Ele não se afasta tampouco se reinventa, porém, caminha num processo gradativo de transformação "refletindo como um espelho a glória do Senhor, [sendo transformado] de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor" (2 Co 3.18). Portanto, que o espírito do mundo tenha esta concepção, é perfeitamente compreensível, porém, o que preocupa é que mensagens com este teor sejam veiculadas por quem professa [fé] em Cristo. [Reinvenções], neste contexto, pertencem às coisas velhas.

Isso não é uma crítica ao [Natal do mundo], apenas uma demonstração distinta entre aquela festa e o que resulta do novo nascimento em Cristo Jesus, sem o qual não haverá passaporte para Vida Eterna, pois, O SENHOR deixou claro duas coisas impossíveis sem nascer de novo:
"Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, [não pode ver] o reino de Deus" (João 3.3). Aqui fala que não pode "ver" o reino de Deus. A segunda passagem diz: "Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, [não pode entrar] no reino de Deus (João 3.5) Aqui afirma que não pode "entrar". Afinal, como poderia entrar no que não pode ver?

Aquela solenidade comemora o "nascimento" histórico de um ser inato; um Cristo diferente. O cristão comemora o novo nascimento [em] Cristo. Respite-se esta festa, porém como relativa a outro Jesus. (2 Co 11.4).

Em relação a aludida mensagem parece mais coerente o famoso bordão de Nelson Rubens que diz: "Eu aumento, mas, não invento!" Porém o verdadeiro discípulo de Cristo não deve "inventar" tampouco aumentar, apenas contentar-se com a transformação em Cristo, que lhe devolve a imagem de Deus; perdia por ocasião de sua "invenção" edênica seguida de sucessivas [re-invenções].

03/01/2021

ALINHAMENTO DESALINHADO - Impressiona a sutileza cientificada, que blindada pelas credenciais de uma erudição que apesar de sua estética, usa certa maestria para transformar muito do que a Bíblia anuncia como sinal dos tempos em "fenômenos" da natureza.

“E farei aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais em baixo na terra, Sangue, fogo e vapor de fumo” (Atos 2;19).

Alinhamento

Segundo a revista digital Galileu, esta noite um raro evento astronômico tomará conta do céu. Trata-se da conjunção entre Júpiter e Saturno, momento em que os dois maiores planetas do Sistema Solar estarão alinhados. O fenômeno, conhecido como “Estrela de Belém” ou “Grande Conjunção”, marcará a maior aproximação entre os astros visível no nosso céu desde a Idade Média.
Paralelo ao espetáculo que causa euforia popular chama atenção por conotação mitológica e mesmo espiritual, que Saturno era um dos Titãs que fora expulso do céu por Zeus. É também designação grega de Cronos o tempo, de onde deriva o termo “cronologia”. Entre outros atributos, segundo o mito, é também “deus da renovação periódica e da libertação”.
Mesmo considerando o aspecto mitológico da coisa em si, convém lembrar que alguns “mitos” se tornaram realidade, por exemplo o mito do andrógino que, significa “masculino e feminino”.
Segundo Aristófanes, os seres humanos seriam descendentes de uma raça fantástica de seres duplos com duas cabeças e oito membros. Cada um pertencia a um entre três sexos: masculino, feminino e andrógino. Após uma rebelião contra os deuses e um malogrado assalto ao Olimpo, estes ancestrais receberam de Zeus, severo castigo: Cada um foi dividido ao meio, e convertido num par de indivíduos de quatro membros e uma cabeça, na forma como se conhece os humanos hoje.
Destarte, diz Aristófanes, os que eram partes de indivíduos andróginos são os homens e mulheres, heterossexuais. Os que eram machos compreendem à homossexualidade masculina, e os que eram fêmeas pertencem à comunidade homo feminina. Deste mito deriva-se a busca pela “cara metade” para livrar-se da metade da cara e voltar àquela configuração mitológica.
Esta alusão tem como objetivo salientar que as variações da sexualidade conhecidas na atualidade tem grande conotação com o referido mito. Por esta razão, o alinhamento de Júpiter e Saturno de igual forma com base nos mitos, apontam para uma simbologia curiosa, pois, Saturno que foi expulso do céu volta se “alinhar” com Júpiter que o havia deposto. Que analogia com o querubim que foi deposto!
Segundo a palavra de Deus nos últimos dias haveriam grandes sinais no céus e na terra. Este alinhamento no contexto escatológico serve como pano de fundo e sinal, daquilo que o “Saturno” dos dias atuais está arquitetando, pois, este "deus" que exerce o poder mundial, anuncia a renovação denominada “grande reset global”. Segundo a Bíblia ele “proferirá palavras contra o Eterno, destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em [mudar os tempos e a lei] (Dn 7;25). Que semelhança com o deus do mito!
Este falso deus tentou alinhar-se com o Eterno pois disse: “Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo” (Is 14;14). Segundo Gustavo Rojas astrofísico, evento deste gênero, como acontece hoje é muito raro, e no caso do arqui-inimigo de Deus; foi único.
Entretanto, em que sentido se aplica esta analogia? No fato que os poderes do mundo regidos pelo seu espírito, fazem pose de deuses e agem como se fossem absolutos. Decidem arbitrariamente, porém ao toque da banda demo-crática, sobre o destino dos seres humanos, inclusive quem deve viver e quem deve morrer. O gado está marcado, e todos estão sendo observados e analisados por uma lente cibernética seletiva e criteriosa, para levantar o perfil que fará parte dos respectivos e distintos currais da invernada global.
Diz o texto do profeta Daniel que ele cuidará em mudar os [tempos] e a [lei], pois em relação aos tempos observam-se mudanças já efetuadas. Por exemplo, o tempo conhecido como “antes de Cristo” foi mudado de maneira que, agora denomina-se “AEC” - Antes da Era Comum. O que era denominado “depois de Cristo” passou a se chamar de “EC” - Era Comum. Isso é uma mudança dos tempos, e outras entrarão em cena com o “grande reset global”. As leis, princípios e valores sofrem mudanças contínuas, pelo que estamos diante dos sinais dos tempos. O evento de hoje é também um alerta do céu, entretanto para os céticos, esta visão não passa de fanatismo, histeria ou oportunismo religioso obscurantista fanático. Cada contexto com sua lente.
Para o mundo pode ser apenas um fenômeno natural, e espetáculo astrológico, entretanto visto pelo prisma espiritual, pode ser um sinal da “Estrela” de Belém, alertando seu povo para que estejam preparados evitando serem apanhados de surpresa, visto que há grande distração, euforia e ativismos vários, inclusive de natureza política, que envolve grande parcela que se denomina cristão.
Portanto, em sentido alegórico, prepara-se o alinhamento [equiparação] presunçosa dos poderes como se fossem divinos. A palavra de Deus enfatiza que seu inimigo “se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Tess 2;4). E o mesmo farão os que são por ele influenciados. Entre os grandes sinais em cima no céu e embaixo na Terra de que falou Jesus, concorrem os prodígios da mentira que são do maligno o qual, “faz grandes sinais, de maneira que até fogo faz descer do céu à terra, à vista dos homens” (Apoc 13;13).
Entretanto, o alinhamento maligno, estará fora do prumo e da linha no contexto do governo, do Deus Eterno. Ele fará “...aparecer prodígios em cima, no céu; E sinais embaixo na terra, sangue, fogo e vapor de fumo” (Atos 2;19).
O fenómeno desta noite será meramente astrológico? O corona vírus não deve ser tomado como um sinal na Terra? Jesus falou dos dois gêneros de sinais como sendo prenúncio do fim! Entretanto, se o evento astrológico marcará a [maior aproximação] entre os astros, visível no céu desde a Idade Média; no sentido espiritual assinala o momento do [maior afastamento] entre o homem e Deus e pela indiferença, frieza, apostasia e cegueira espiritual.
Saturno no sentido de Cronos, assinala também este tempo cronológico no relógio de Deus, em que a "libertação" acontece as avessas. Muitos libertam-se do compromisso, da verdade, da responsabilidade, do respeito, da fé, do amor ao próximo e do temor de Deus. É de fato um alinhamento desalinhado.

APAGANDO A LUZ - Desde o Éden no decurso dos séculos a "serpente" se reinventa metamorfoseando-se para manter-se no anonimato, porém insinuando-se no ser humano inoculando seus intentos, induzindo incautos abraçar sinistros contextos.

Apagando a Luz
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o governo estará sobre seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz" (Is 9;6).


É consenso geral que a Organização das Nações Unidas foi criada após a segunda guerra justamente para "manter a paz entre as nações, promover os Direitos Humanos" entre outros encargos. Porém, paradoxalmente a guerra continua no campo virtual com poderoso arsenal de mídia, dialética e retórica, enquanto que os "direitos" humanos, pela sutileza refinada da semântica demagoga e sedutora, são insuflados fazer guerra contra o Criador, que detém os direitos autorais. É o efeito dominó da estratégia usada pela serpente no Éden.

Entretanto, por detrás da dialética do "bem", a permissividade refinada batalha livremente no âmbito das instituições, no universo das ideias. Trata-se de um escamoteio cientificado, que adultera conceitos, redefine valores e submete os princípios à metamorfose surrupiando a consciência da "coisa em si", colocando o "si" em oposição à coisa; uma espécie de exterminador do passado, ou apagador de memórias. São estas as armas do "Exterminador do Futuro, afinal, destruindo o passado não haverá amanhã; no sentido positivo e verdadeiro.

No Wikipédia, e nas redes sociais veiculam-se escritos e audiovisuais sobre a alteração das siglas "a.C" [Antes de Cristo] e "D.C" [depois de Cristo]. Segundo as fontes citadas, as abreviações em questão estão sendo sutilmente alteradas de maneira que, AEC "Antes da Era Comum" substitui [a.C], e consequentemente EC "Era Comum" toma o lugar da Era Cristã. Ora pressupondo que a Era Comum possa amasiar-se com algum tipo de "ismo", poderá acontecer um casamento da "raposa" com o lobo, tão difundido na cultura. Ou seja: o consórcio de dois inimigos; o espírito das trevas com a alma humana. Esta é reincidente em cair no conto do vigário.

Chama atenção que o conflito bélico tem trânsito livre em diferentes modalidades e dimensões; uma espécie de "guerra fria" ampliada. Por outro lado fica difícil conceber o argumento que "justifica" as alterações sob alegação que Cristo é [apenas] uma "referência religiosa", somado ao fato que a maioria das religiões não são cristãs, e em respeito aos que não tem religião; decidir por um termo "neutro" que em tese, apaga Cristo da história. Não há como negar que a dialética seduz de forma apoteótica. Possui a "magia" do encantador de serpentes. Entretanto, no apagar das luzes, a "cobra" vai fumar; e certamente não será o cachimbo da paz.

Destarte para não "ofender a consciência" das religiões e da não religião; eliminam Cristo [pisando] a consciência do cristianismo. Isso é uma forma de curar dor de cabeça amputando o crânio, e no contexto não cristão "tratam" câncer com Aspirina. Entretanto, mesmo com rótulo do reconhecimento, os não cristãos apenas são jogados para um maior grau de alienação. Convém prestar atenção que a guerra é contra a raça humana, e independe da crença ou ideologia; quem está no comando são as potestades, das quais, os poderes do mundo são ferramentas estratégicas.

No contexto está escrito: "Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra principados, e potestades, contra os príncipes das trevas deste século, e as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais" (Efésios 6;12). Sendo assim, porque os humanos estão armados uns contra os outros, à semelhança dos estúpidos gladiadores divertindo o "imperador" às expensas do sangue racial?

Por outro lado, não obstante constar nas efemérides duas datas comemorativas à "paz", tem algo que é no mínimo curioso e estranho. O 21 de setembro foi decretado pela ONU "Dia Internacional da Paz", e no primeiro dia de cada ano é celebrada a Paz Mundial por determinação da Santa Sé romana, entretanto desde 1968 há 52 anos, no título dos temas anuais sobre a paz criado pelos Bispos, jamais foi mencionado o Nome de Cristo; ou seja, querem a "Paz" sem o Príncipe.

Com relação à data da ONU há atenuante pelo fato de não ser cristã. Entretanto, é estranho que a "Madre" igreja faça omissão do "marido", Cristo. Talvez por estar comprometida com o amante; anticristo, acerca do qual silencia para não dar na vista; e os filhos apoiam e dão a vida por ela.

Enfim, alguém que deseja o lugar de outro, faria propaganda de seu oponente? Certamente não! E não pode existir maior testemunho da rejeição ao Príncipe da Paz, que silenciar a Seu respeito quando o assunto é a Paz. A Bíblia diz que surgirá o anticristo cujo sentido etimológico implica "aquele que toma o lugar de Cristo". Porém é fato bíblico que o Senhor jamais colocou homem em seu lugar. Se há coerência em relação a um "vigário" de Cristo: Este, é o Espírito Santo. Ler (João 14.26, 16.8-13)

Não é sem sentido que cristo disse aos fariseus de sua época e de igual forma aos da atualidade: "...esta é a vossa hora e o poder das trevas" (Lucas 22.53).

01/08/2020

CÁRCERE MENTAL - Experimentos científicos comprovam que pensamentos e emoções vicia tanto quando as drogas, pelo simples fato de terem nas células do corpo os mesmos receptores.

“Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno seus pensamentos, e converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. Porque meus pensamentos não são os vossos, nem os vossos caminhos, os meus, diz o Senhor” (Isaías 55;7,8).
Mental
Segundo experimentos científicos pensamentos e emoções viciam tanto quanto as drogas. “A heroína utiliza os mesmos receptores nas células que as nossas emoções usam”, diz um estudo. Destarte, é evidente que sendo o ser humano passível de vícios químicos, pode de igual forma, viciar-se em qualquer neura, ou emoção. Afinal, ambas se utilizam dos mesmos meios (células) no processo de gestação e geração de uma variedade de vícios, tanto químicos quanto de ordem psicoemocional.
Um vício mental pode ter conotação de pensamento específico, de forma conceitual herdada ou adquirida, que não saem da mente, repetindo-se frequentemente como compulsão e também como auto satisfação. Segundo especialistas não há erva daninha, nem bactéria ou vírus, mais resistente que uma ideia gestada, adquirida ou plantada na mente humana, a qual só pode ser erradicada por um milagre, pois, abdicar da opinião ou raciocínio implica morte do pensamento; e dificilmente alguém concordaria em suicidar-se. Entretanto, para que haja genuína conversão é necessário que a velha natureza humana morra, para que o o humano possa renascer em Cristo. (João 3;5-8).

A mente viciada transita em circuito fechado, cuja ordem lógica configura pensar, sentir e se emocionar e só funciona com determinada corrente psicológica, de maneira que se um raciocínio divergente surgir, o intelecto entra em curto circuito psicológico e reage como um cão feroz diante de um estranho. Todo ser humano é livre para pensar e agir entretanto, para uma mente saudável, um coração honesto e o bem da verdade, as consequências de seus atos deveriam servir como aferidor de medida que avalia os próprios pensamentos. Porém, a dificuldade para isso se estabelece, devido à resistência psico emotiva que rejeita tal evidência, caso lhe pareça pejorativa. ou desagradável.

Um computador possui inteligência artificial de programas ou soft ware, e qualquer coisa que escrevemos que destoa de sua inteligência virtual, ele sublinha em vermelho e neste caso, quando acusa um erro ortográfico geralmente tem razão, entretanto, quando se trata de palavras que não conhece, de concordâncias ou de lógica racional incompatível, a máquina entra em conflito com a mente humana e então oferece opções como “ignorar uma vez”, “ignorar tudo”, porém é mais sensato que o cabeça feita porque também oferece opção de “adicionar ao dicionário” admitindo sua falta.
Não é assim com a mente viciada, a qual, a opinião contrária, raciocínio ou contexto que não domina tampouco conhece é rejeitado como algo destrutivo, profano, uma ameaça ou mesmo uma intromissão demoníaca. A dificuldade com a mente viciada é semelhante a dos soldados da caverna platônica, para os quais, devido terem nascido, crescido, doutrinados e vivido no ambiente cavernoso, suas mentes (visão subjetiva, coração) não podiam suportar a luz. (Verdade objetiva; Cristo), visto ser esta estranha para aquela.
Segundo Sócrates, "consideram-se as virtudes entre as coisas belas, e entre as vergonhosas; os vícios. Deste modo, louváveis são também as causas das virtudes, as coisas que as acompanham, os produtos que vêm a ser a partir delas e as suas obras, ao passo que censuráveis são as coisas opostas". Sendo assim, pode-se dizer que as virtudes estão para a alma, como a saúde para o corpo e os vícios como a doença, tanto física quanto anímica, porém não é uma moléstia que infecta por contágio, mas, de um lado (drogas químicas) por escolha, consentimento ou prazer.

Por outro, (drogas psíquicas) primeiro por falta de conhecimento e segundo, uma vez conscientizado, se mostrando cético ou indiferente quanto à este mal, caracteriza falta de humildade para reconhecer-se enfermo (na alma como no corpo) e tomar o remédio para ser liberto. A cura depende de aceitar a palavra introdutória desta dissertação. (Isaías 55;7,8). Afinal como disse Galeno: "Mens sana in corpore sano". Isso significa que; a saúde do corpo depende igualmente de uma mente saudável.

Neste caso (reconhecer o mal) encontra-se a virtude que condiciona agir em coerência com a verdade que liberta. É a passagem da paixão (estado passivo, escravo) à ação (estado ativo, liberto), dando vazão à interioridade que caracteriza a existência saudável, combinada com beleza de alma. Entretanto, pelos próprios esforços o ser humano dificilmente consegue libertar-se dos vícios, químicos ou de sentimentos e emoções sem os quais, o dependente se mostra apático e sonolento, porém sob seus efeitos exibe aparente vivacidade e alegria. Esta porém é uma triste alegria.

Com base nesta dificuldade está escrito: “... o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, proclamar liberdade aos cativos, e abertura de prisão aos presos. Para abrir os olhos dos cegos, tirar da prisão os presos, e do cárcere os que jazem em trevas” (Isaías 61;1 e 42;7).
Portanto, a mente é o "canal" que permite contato com o espírito humano; ou consciência. Cientes da importância dos pensamentos é que as ideologias são estrategicamente incutidas na mente, e em certos casos na contramão da verdade eterna. Esta é a razão pela qual a mente e consciência deturpadas investem contra aquela como quem enfrenta um mortal combate. A dificuldade de abdicar de um falso conceito reside no fato que tal renúncia tem conotação de suicídio do pensamento e este, não deseja morrer, antes anseia, sentir-se, manifestar-se, ser aceito e mesmo idolatrado. Caso isso não seja alcançado a "mandala" anímica ganha tons nefastos e as reações vão da bipolaridade à uma série de distúrbios possíveis.
Talvez isso explique a imperiosa rejeição à consciência pois, esta atua no princípio da verdade e da justiça, do certo e do errado. Uma mente que tem convicção mesmo estando errada, comporta-se como se estivesse com a verdade. Neste caso, as convicções cegas tornam-se inimigas da verdade, da consciência e do espírito humano. É por esta razão que a Palavra de Deus exorta enfaticamente: “não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, (mente) para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12;2). Para ser livre do cárcere intelectual é imprescindível passar por uma transformação ontológica.

É tudo uma questão de escolha; converter-se ao Senhor para alcançar liberdade, felicidade e bem aventurança eterna, ou permanecer na bi milenar caverna platônica, como eterno prisioneiro, em desatino com a felicidade, caminhando com exaustiva sofreguidão para eterna desventura. Como dito na carta aos Colossenses 3;15: “Que a paz de Cristo seja o ÁRBITRO em nossos corações ..." Tenho livre arbítrio para a boa escolha ou uma vontade escrava e cavernosa para escolher o mal? (...).

09/07/2020

BOMBA FURACÃO - Chama atenção a frieza e falta de sensibilidade, estoica demonstrada nas manifestações que viralizaram nas redes sociais, enquanto o Furacão Bomba causava danos irreparáveis, na vida e nos bens das pessoas.

FuracãoQuanto mais se observa as coisas como estão, tanto mais se entende a excentricidade na forma disforme do Ser, que espanta e desencanta pela frieza, falta de sensibilidade e empatia. Pois, estranhamente enquanto o Sul do Brasil estava sendo devastado pelo “Ciclone Bomba”, um fluxo ininterrupto de mensagens nas redes sociais expressavam que estavam, “sentindo-se bem no ciclone". Em tal situação seria menos agravante, se houvesse intercessão em favor daqueles que se encontravam no ponto crítico, com a vida em risco em meio à destruição. Dá impressão de uma espécie de luxúria que emana da desgraça alheia. Como poderia alguém que se diz “humano” sentir-se bem enquanto o semelhante vê seu patrimônio arruinado? Seria por se considerarem diferentes, tipo algo de natureza híbrida, reptiliana, aliens ou algum estranho “gênero” hetero? (...)
 No contexto tem-se impressão de uma sádica “alegria pelo dano“ que pode ter como causa: inveja, malícia, sentimento de inferioridade, indiferença, a insana disputa, ou talvez uma demonstração de júbilo, não pela desgraça alheia, mas, pelo fato de não figurar entre as vítimas da tragédia; aquele nefasto prazer que diz sem palavras: “Que bom que não aconteceu comigo!” uma espécie de gozo narcisista, antipático e insensível, do tipo “tô nem aí!”, de Luka, afinal este perfil [filo só fico], prefere estar em outra; com frieza e falta de solidariedade estóica. Parece mais uma característica de seres “evoluídos” dando ar de sua jocosa graça, sem graça; alegrando-se na desgraça escarnecendo a própria raça.
Outra “bomba” de vento antropológico com cara de furacão é a que explodiu no twitter, com a notícia que o presidente do Brasil testou positivo para Coronavírus, ao som de “Força covid”, o que implica claramente “morra” o chefe da nação. O “tufão” do canhenho ódio  continuou com sua sinistra rajada soprando o seguinte: “Por que torço para que Bolsonaro morra?”. Dito por um “jornalista” afirmando que torce para que o presidente venha a óbito, pois, o “sacrifício” pode ser válido, se dele advir um “bem” maior. (...) Será que um tal discurso que usa sutileza e sarcasmo de ódio ideológico tácito, será indiciado juridicamente pela “lei” que criminaliza o “discurso do ódio”? Será que os tais sentem aversão ao mal, ou nutrem por ele paixão desmedida? Eis a questão!
Sendo assim, é fácil entender porque Lúcifer atentou contra o trono de Deus, pois via seu "bem maior" em usurpar o governo do universo. Por outro lado, é perceptível a sutileza, com que a “arte” de matar é incutida no psicológico coletivo como se fosse; boa e necessária, e assim, imperceptivelmente consentida. Afinal, Faraó fez isso via decreto de lei, para com judeus recém nascidos no antigo Egito, claro que como “medida protetiva de soberania nacional” (Êxodo 1; 15-17). Os Persas tentaram fazer isso no tempo do rei Assuero em Susã, por uma questão ódio “legalizado”  (Ester 3;8,9). Herodes viu uma ação preventiva e vingativa no extermínio de inocentes (Mateus 2;16-18). Hitler viu no genocídio de judeus, ciganos e outras “pragas” uma forma de “eugenia” (purificação) racial. Enfim, este é o espírito do anticristo (1ª João 2;18) e esta é historicamente a “consideração” que nutrem pela vida, por aquele cujo ofício é “matar, roubar e destruir” (João 10;10).
Há indícios que entre nós existem diferenças semelhante aos “Outros" do filme “A 5ª Onda", cuja missão era exterminar de vez a raça humana usando a ingenuidade e boa fé dos incautos; sempre com discurso e bandeira do “bem”. Parece haver uma anomalia subliminar no psicológico coletivo, que se alegra com o aniquilamento da raça para, restrição da concorrência e aumento das regalias. Uma espécie de influência sinistra que muitos convencionaram chamar de “teoria” da conspiração, como forma de estabelecer aí; o descrédito quanto à realidade das tramas ocultas, e finalmente sua interdição. Enfim, seja como for, o fato é que soa estranho aquela expressão de “bem estar” enquanto o semelhante amarga pânico e desgraça. No contexto tem ressonância o texto sagrado relativo ao fim dos tempos:
“Sabe, porém, isto: nos últimos dias, sobrevirão tempos difíceis, pois os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem, traidores, atrevidos, enfatuados, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus , tendo forma de piedade, negando-lhe, entretanto, o poder. Foge também destes. Pois entre estes se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões, aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade. E, do modo por que Janes e Jambres resistiram a Moisés, também estes resistem à verdade. São homens de todo corrompidos na mente, réprobos quanto à fé. Eles, todavia, não irão avante; porque a sua insensatez será a todos evidente, como também aconteceu com a daqueles". (2 Timóteo 3;1-9)
Como se não bastasse a situação mundial que caminha para um tempo de “vacas” magras, que devoraram as gordas, no campo da economia mundial e encurralaram o “gado” antropológico no curral da ociosidade programada, acossados por medos e perplexidade, percebe-se que o perfil do “homem” da iniquidade da era robótica começa ser revelado com requinte de crueldade, porém, respaldado e blindado por uma ditadura global camuflada em uma multiplicidade de órgãos jurídicos, leis, autoritarismos, projetos, programas, reinvenções e por uma miscelânea de coisas amorais, dados cibernéticos, e anomalias batizadas de “medidas protetivas” que prometendo zelar pela vida, encurralam no brete da morte. Este caracteriza um furacão que assusta e preocupa, infinitamente mais que qualquer ciclone natural.
No contexto diz o texto sagrado: “...haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas” (Lucas 21:25,26). Pelo visto, é forçoso concluir que quando tudo isso se manifestar, será possível observar a viralização da expressão “sentindo-se bem ...” em meio às sucessivas ondas que certamente virão. Este é o perfil do “homem da iniquidade” (2ª Tessalonicenses 2;3-6), no tempo do fim.

25/06/2020

COINCIDÊNCIA - Estranhamente, devido compreensão enviesada atribui-se coincidência àquilo que a boa compreensão percebe causa, lógica e propósito. Em situações específicas a "coincidência" caracteriza uma forma de negar a Deus e o livre arbítrio.

“Coincidência é quando tudo acontece por acaso. Sem data, sem horário, apenas coincidência ou então Destino” (…) nesta frase frequentemente veiculada, três palavras que possuem parentesco, merecem consideração; Acaso, Coincidência e Destino.
AcasoO acaso é uma palavra desprovida de sentido e lógica. Pois, nada pode existir sem causa. No contexto, não existe a sorte. Afinal, como diziam os gregos: “Nada pode surgir do nada”. Pois, há um significado por detrás de cada pequeno ato. Etimologicamente falando, a letra “a” no termo “acaso” implica negação de uma causa primeira pois, a expressão deriva do latim “a casu”, (sem causa). Isso seria algo semelhante à abiogênese (geração da vida, a partir da não vida); uma forma desonesta de negar a única Fonte da Vida, Deus. Para resumir fazem sentido as palavras de Volaire: “Aquilo a que chamamos acaso não é, não pode deixar de ser, senão a causa ignorada de um efeito conhecido.” Portanto, a “co-incidência” sobrevive negando a Lei de CAUSA e EFEITO.
Quanto ao DESTINO, essa “entidade misteriosa" que determina as vicissitudes da vida e do qual, “ninguém pode escapar” como preceitua o mito, tem sido a ideia predileta pela simples razão que destarte, o “desafortunado” isenta-se da responsabilidade de suas escolhas e atos, bem como do Livre Arbítrio. Aqui impera o “adorável” bode expiatório; aquele que frequentemente é escolhido para levar a culpa alheia. Falando de “destino” na forma da coisa fortuita é necessário que esteja atrelado ao mito das Moiras da mitologia grega.
Trata-se de três irmãs que determinavam o destino, tanto dos deuses, quanto dos humanos. Eram três mulheres lúgubres, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o "fio da vida" de todos os indivíduos. Durante o trabalho, as Moiras faziam uso da Roda da Fortuna, que era o tear utilizado para se tecer os fios. As voltas da roda posicionavam o "fio do indivíduo" em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos. Segundo o mito, as três deusas decidiam o destino individual dos antigos gregos.
Estranhamente, este parece o “destino” que o psicológico coletivo prefere, visto que isenta o indivíduo de responsabilidade colocando-o na condição: de afortunado, ou vítima. Em ambos os casos impera o “acaso”. Entretanto, mais sensato e honesto seria concluir, que é nos momentos de decisão e escolha que traçamos o destino. E por fim, é relevante o fato que o caráter de cada ser humano, fatalmente contribuirá para seu destino. Pois este, não vem do exterior para o homem, ele emerge do próprio homem, não é objetivo, porém, estritamente subjetivo.
Por outro lado, usando artifício de separar o prefixo do termo para uma análise à parte do sentido aglutinado, de maneira que se possa fazer ponderação que até pode parecer ginástica permissiva de semântica, porém, não deve ser classificada como arbitrária, visto que faz parte da análise sintática e morfológica. O prefixo “des” traz ideia de separação, ausência ou negação da “coisa em si”. O sufixo “tino” tem sentido de inteligência, juízo, consciência, perspicácia, e domínio de si, e implica também: localização ou direção. É por isso que se diz de alguém se rumo, direção ou juízo; que “perdeu o tino” e anda ao sabor do vento; sem rumo.
Neste caso o “destino” seria um melodrama semelhante ao que cantou Roberto Carlos: “Eu vou voando pela vida sem querer chegar. Nada vai mudar meu rumo nem me fazer voltar. Vivo, fugindo, sem destino algum. Sigo caminhos que me levam a lugar nenhum” (...) Dizem que há uma luxúria nesse melodrama masoquista; isso implica literalmente, “des” tino, na acepção aqui apresentada.
Portanto, parece sensato concluir que “COINCIDÊNCIA” é como disse Einstein: "a maneira que Deus encontrou para permanecer no anonimato". Afinal, não existe coincidência; apenas o inevitável o imprevisto. Como disse um escritor anônimo: “Coincidência é a maneira discreta de Deus propositalmente programada, para dar certo, na hora exata e nas circunstâncias ideais”.
Por fim, retomando o tino (juízo), implica dizer que existem dois destinos previamente estabelecidos pelo Criado, no sentido de duas eternidades; uma com Deus e a Vida Eterna, outra separada d’Ele na condenação e morte eterna. No contexto diz o texto sagrado: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo; Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; E nos PREDESTINOU para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade" (Efésios 1:3-5).
Na citação supra há referência à escolha divina de adotar o ser humano como filho por meio de Jesus Cristo; e isso depende de escolher e aceitar através de uma decisão pessoal, de seguir e servir ao SENHOR pela fé, para Vida e Salvação Eterna, ou permitir-se levar à deriva pelo “des-tino” para eterna perdição; tudo depende de ESCOLHA. Neste sentido tem ressonância o alerta que diz: “Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; ESCOLHE pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência, (Deuteronômio 30:19).
Finalmente resta dizer que a frase supra, é mais uma forma dissimulada e profana de negar Deus; e sua veiculação é agente desta sinistra missão; aliás, uma característica forte da Nova Era e da ideologia Globalista totalitária.

12/05/2020

ANDAR POR FÉ - Na Jornada espiritual os que andam por fé, precisam confiar n'Aquele que tudo pode, sem se preocupar com as circunstâncias adversas. Afinal, para além e acima dos obstáculos subjetivos e objetivos está o Senhor para quem todas as coisas são possíveis.


“Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos” (Salmos 32:8).

Fé
Qualquer que mesmo tendo abraçado a fé em Cristo for assaltado pela dúvida, sobre que direção seguir precisa submeter suas decisões inteiramente ao Espírito de Deus, mesmo que Ele feche todas as portas que aos olhos humanos se mostram atrativas, porém, conduzem para longe fora do Seu caminho, direção e vontade. Afinal, há uma diferença diametralmente oposta entre andar na direção do Eterno, sob orientação do Espírito Santo e Sua palavra, e seguir na permissão do Senhor por força de impulsos naturais ou circunstâncias à revelia dos Seus mandamentos. Neste último caso implica ser cristão em sua confissão, entretanto conduzir-se segundo a natureza carnal.

Alguém poderá objetar, mas, “não ouço a voz do Espírito e todas as portas para mim se fecharam”. Neste caso há uma direção a ser observada, de acordo com o princípio da realidade e das coisas que estiverem ao alcance das mãos desde que, não caracterize oposição à vontade do Pai expressa em sua palavra, e não incorra avançar para o interdito situado na dimensão da secularidade libertina e profana. Entretanto, se a caminhada se mostrar difícil devido às restrições que limitam a liberdade e autonomia moral, colocando a vontade em submissão; deve ser entendido como sinal de estar sendo ensinado, e dirigido segundo os olhos (direção) de Deus.

Pois, o Senhor não nos prometeu uma caminhada fácil, somente uma chega certa, para toda alma que não se afasta do Caminho Santo, acerca do qual está escrito: “estreita é a porta, e apertado, o caminho que leva à vida, e poucos há que a encontrem” (Mateus 7:14). Portanto, qualquer que se encontra na direção divina neste mundo que conspira contra o Senhor (Salmo 2;2), contra a vida, dignidade humana e fé no Deus vivo, será perseguido como disse o apóstolo “... todos que piamente querem viver em Cristo Jesus padecerão perseguições. (2 Timóteo 3:12)

Entretanto, Aquele em cujas mãos está a vida de todos que andam segundo a fé faz a seguinte exortação dizendo: “Levantai-vos e andai, porque não será aqui o vosso descanso; por causa da corrupção que destrói, sim, que destrói grandemente. (Miqueias 2:10) Mesmo sem entender o porquê de muitas portas fechadas. Por fim, os que são guiados pelo Espírito Santo descobrirão que o Senhor os havia precedido deixando aberta apenas a porta que conduz à Sua Vontade circunstancial e acima de tudo, para Vida Eterna.

Louvado seja o Senhor por todas as portas que Ele fechou ou permitiu que outros fechassem, pois, Cristo conduz à Cidade de Deus, da qual disse Agostinho: “Dois amores erigiram duas cidades, Babilônia e Jerusalém: aquela começa no amor de si até o desprezo de Deus; esta, tem início no amor de Deus, e se estende até o desprezo de si”. Cada um é livre para fazer a própria escolha. Entretanto o Guia espiritual adverte: “Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, e tome cada dia a sua cruz, e siga-me.” (Lucas 9:23)

Qualquer que tenha escolhido como destino a Jerusalém futura, jamais desanima por força de circunstâncias contrárias, visto que, orienta-se por Aquele que está além e acima dos obstáculos do mundo, por isso, avança confiante, com esperança e fé inabaláveis simplesmente porque Ele disse: “Instruir-te-ei e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir; guiar-te-ei com os meus olhos”. Portanto, nesta caminhada para Eternidade importa ponderar que: a DÚVIDA, não procede da FÉ. Afinal, o crente anda por fé e não por vista. (2 Coríntios 5;7)

Qualquer que deseja saber se está sendo guiado por Deus após ter abraçado a fé em Cristo precisa considerar que o texto sagrado diz: “O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em força e ao culpado não tem por inocente; o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés. (Naum 1:3). Estás enfrentando tempestades existenciais com cristo? Confie; O SENHOR ESTÁ TE CONDUZINDO.

10/05/2020

GRUPO DE RISCO - Covid-92 nesta abordagem é anagrama numérico para Eco-92, quando foi criada a Agenda 21, onde consta "eugenia" que possivelmente se processa também, através de armas biológicas.


“... Vem mesmo a hora em que qualquer que vos matar cuidará fazer um serviço a Deus” (João 16:2).

Dia desses no meio da noite entre o sono e a vigília, nas adjacências do sonho e alvorecer da realidade, uma voz se fez ouvir com ressonância contínua apontando uma situação que a razão reluta cogitar, devido às implicações de tal possibilidade, visto que envolve coisas sinistras que atentam contra dignidade e a vida. O conteúdo da mensagem ouvida era estranhamente “covid-92”. Para uma mente acomodada, não acostumada à esgrima do espírito, isso seria efeito de exagero na refeição noturna, ou algum tipo de perturbação espiritual, entretanto, não se trata da coisa em mim, porém da “coisa em si”.

Partindo do pressuposto que 2019 comporta o anagrama numérico 92, a aritmética colocou em foco a Conferência das Nações Unidas conhecida como “Eco-92” no Rio de Janeiro, que reuniu 179 países com objetivo de tratar da “Agenda 21” que envolve a “construção de sociedades sustentáveis” com objetivo de melhorar, proteger e salvar o Planeta. Pois, de longa data questiona-se a capacidade do meio ambiente acomodar e sustentar a vida, tendo em vista que a densidade demográfica "afeta" o uso da terra, da água, do ar, energia e outros recursos naturais. Afirmam ainda que “o desenvolvimento das cidades mal administradas causa problemas ambientais gravíssimos”. Isso, em tese tem sentido e igualmente lógica, tratando-se de qualidade de vida.

Portanto, fica claro que há uma política de “controle demográfico” visando evitar uma catástrofe semelhante à ficção e fixação do filme 2012. Na visão globalista urge desenvolver estratégias para mitigar o impacto adverso das “atividades humanas”, afinal, os defensores da “qualidade” de vida estão preocupados com a proliferação da mesma, visto que a cifra de 8 bilhões de habitantes está sendo encarada como algo assombroso. Até por que, isso está sujando e "infectando" o ecossistema.

Diante desse quadro resumido surge a preocupação sobre o que fazer para que a vida tenha “sustentabilidade” e seja possível? Num primeiro momento as ciências sociais implantarão políticas interdisciplinares; ou seja, uma “reeducação”. As máscaras bucais e nasais são uma boa ilustração de um conjunto de disciplinas educacionais que serão “demo-craticamente” impostas. Que analogia com a “vida de Gado”; “Povo marcado êh, povo feliz!” (...). Chegará o momento em que muitos terão saudade da vida de rebanho, visto que este, deverá ser reduzido. Sem dúvidas, por uma causa nobre, pois, o farão para "salvar" o ecossistema.

Entretanto, não se trata de qualquer crime contra a vida, e sim, de uma “política” internacional, através da qual, as nações devem colaborar no processo de EUGENIA; é isso que estava implícito na mensagem “covid-92”. O termo eugenia significa “bem nascido”. Segundo Francis Galton seu idealizador, é o estudo dos agentes sobre controle social que pode melhorar ou empobrecer as “qualidades raciais” das futuras gerações, tanto física quanto mentalmente. Dito isso, a primeira ideia que surge no coletivo social sobre esta teoria colocada em prática é o extermínio de judeus pelo nazismo, afinal, era necessário na visão de Hítler “melhorar a raça humana”. Neste caso a eugenia (bom nascimento) se tornou Eutanásia (boa morte) com o fito de "higienizar" a raça.

Porém, graças aos avanços científicos não há necessidade de cometer atrocidades como no holocausto, com tortura física, armas de fogo, gases letais etc. A coisa pode ser delegada ao invisível, como por exemplo, uma arma biológica inteligente que tem o poder de selecionar entes improdutivos, que apenas ocupam espaço na terra, que são “pesados” para si mesmo e para o mundo otimizado. Que demandam altas cifras para serem mantidos, além de irredutíveis em seus conceitos, princípios e valores “arcaicos”, cuja “disciplina” intelectual seria inviável.

O agente eugênico, talvez seja de natureza alienígena e esteja começando a “limpeza” para melhorar a qualidade de vida, usando de misericórdia primeiro com os mais sofridos, que são os idosos, visto que, assim eles de fato irão para a “melhor idade” em outra dimensão, livres de sus corpos flácidos, doentes e cansados, que geram desconfortos vários. Destarte eles deitarão em “paz” e em paz dormirão, parafraseando o salmo 4;8. Isso segundo a compreensão eugenista seria um ato de compaixão humanista, quiçá, o aspecto oblíquo de amorosa graça.

Portanto, a idade avançada é considerada “grupo de risco”. Na verdade trata-se de um “risco” que depõe contra uma saudável globalização. Entretanto, uma vez completada essa “higiene” parcial é possível que Hígia (deusa da HIGIENE e sanidade) filha de Esculápio (deus da medicina), devido sua obsessão por limpeza e sanidade, volte-se para um refinamento eugênico escalonado visando alcançar a “perfeição” por sua ordem, aplicando a disciplina à outras categorias de “parasitas” raciais, que podem representar em algum nível, uma doença social; um câncer na terra. A preocupação em tese parece boa, uma vez que pretende “melhorar” o ser humano e seu habitat. Sendo assim, outros grupos de “risco” estarão em foco em seu tempo, afinal: “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”. (Eclesiastes 3:1)

Resumindo, trata-se apenas de uma voz que ficou repetindo com forte ressonância toda a noite, e mesmos involuntariamente continuou martelando o dia inteiro, sem que pudesse ser silenciada. Diria o gaúcho: “Coisa de loco tchê!”. Até pode ser, entretanto, a Bíblia afirma que: "Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; e escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; (1 Coríntios 1:27,28). Seria desejável que realmente, isso não fosse além de mera abstração, de um momento de alucinação, aflição de alma ou perturbação espiritual. Entretanto, a Agenda 21 criada na Eco-92 inclui a eugenia holística, que implica corpo, alma e espírito; confiram.

Parece que finalmente se cumpre a profecia de George Orwell, quando a distopia entrará em cena implantando nova ordem, na qual, ter ideias contrarias à irmandade globalista implicará “crime de pensamento”, de maneira que qualquer que discordar que 2+2=> 5 deverá ser submetidos à “disciplina” do quarto 101 de onde qualquer indivíduo, (segundo o livro) saia negando desesperadamente suas convicções. Antes disso, porém, será aconselhado que não ouse pensar ou expor sua ideologia para que não venha se arrepender.

Afinal, isso também está em processo, pois, conforme postagem de Julio Gonzaga o Twitter irá advertir quem está prestes a publicar um “pensamento errado”. Isso é eugenia e ao mesmo tempo polícia do pensamento ainda na forma de profilaxia. Portanto, qualquer que pecar contra o politicamente correto incorrerá em crime. Estes serão igualmente classificados como grupo de risco e terão que usar um zíper bucal para que pensamentos "criminosos" não se transformem em palavras pecando contra a "liberdade" de expressão e contra a demo-cracia. Essa é inter alia, a covid-92!

05/05/2020

GRANDE APOSTASIA - Na atual conjuntura globalista é perceptível o ligeiro declinar dos princípios, dos valores e da verdade eterna no contexto geral, o qual também está inserido dentro do próprio cristianismo caracterizando uma apostasia generalizada.

Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?" (Lucas 18:8)
GrandeHodiernamente observa-se um tendencioso declinar dos princípios, um abandono às verdades eternas, uma migração do mundo real para o virtual, da ordem estabelecida para um desregramento, num ligeiro e continuo contrabando de valores caracterizando falência e caos generalizado. Por força do "politicamente correto", que já figura como divindade contra a qual, se pecarmos seremos apedrejados pela opinião pública, mídia comuna e redes sociais, também a igreja cristã, para fugir à pecha de fundamentalista, intolerante, crítica e arcaica está abraçando o ecletismo, sincretismo, ceticismo e outros ismos, configurando uma simbiose o falso e verdadeiro, o santo e o profano e outros modismos distanciados da palavra de Deus caracterizando grande apostasia.
Segundo a história na França do século dezenove, trabalhadores descontentes desenvolveram uma tática subversiva que envolvia jogar um sapato dentro da engrenagem da máquina, fazendo com que ela parasse de funcionar, arruinando toda a produtividade da fábrica. Esse ato agressivo ficou conhecido como sabotagem (de sabot, a palavra francesa para sapato). Um único sapato jogado na engrenagem podia causar um estrago incalculável em uma máquina e interromper definitivamente o processo. Hoje a sabotagem global "sapateia" pesadamente gerando dores, perplexidade, medo e desespero.
No contexto cristão o inimigo sempre trabalhou para sabotar a obra de Deus por instrumentalidade de falsos mestres. Satanás possui muitos sapatos (estratégias) para emperrar qualquer contexto e parar, não apenas um estado ou nação, mas, também o mundo. Com um único vírus ele travou a economia do Planeta e aprisionou a população. Todavia, o contexto predileto de sabotagem satânica recai sobre a Palavra escrita de Deus (Bíblia sagrada) e sua Palavra viva (Jesus Cristo). No Éden, as primeiras palavras de Lúcifer foram dirigidas à Eva, suscitando dúvida e contradição: “Foi isto mesmo que Deus disse...?”. Desde aquele tempo, o sussurro da serpente tem ecoado, por gerações, enquanto ele questiona, distorce e sabota não apenas o contexto cristão, mas toda ordem estabelecida.
Em muitas plataformas cristãs, pregadores da confissão “positiva” procuram criar uma diferença entre os termos “Logos” e “Rhema”, alegando que o primeiro é a palavra escrita (a Bíblia), ao passo que o segundo é “palavra de Deus revelada para cada indivíduo através do Espirito Santo, para uma situação específica”. Portanto, “Rhema” é usada para “decretar” com o objetivo de trazer a prosperidade ou cura, e “legitimar” qualquer revelação de um ponto de vista pessoal sobre uma passagem bíblica. Não obstante a estética linguística a palavra “Rhema” serve como recurso de semântica distorcida a serviço da apostasia; um desvio da fé e do foco.
Em sentido diametralmente oposto aos ensinos da confissão positiva, as palavras gregas “rhema e logos”, são usadas alternadamente no texto da septuaginta, que traduz tanto “logos” quanto “rhema” a partir da palavra hebraica “dabar”, que significa, segundo estudos: “palavra falada ou escrita”, discurso, tema da preleção, ou uma unidade mínima da dissertação”, sendo que, segundo os lexicólogos a única diferença existente entre “logos” e “rhema” é apenas de estilo literário e não de significado. Entretanto, há no meio cristão uma euforia e predileção desordenada e histérica pela “palavra rhema” (recado ou revelação que "desce" do céu) Porém, estudos comprovam que não existe nenhuma diferença entre os dois vocábulos no grego original, onde, muitas vezes, são usados como sinônimos. Eis aqui uma bifurcação semântica que desemboca no território da apostasia.
Por outro lado, muitas são as evidências e tendências alarmantes de líderes da igreja hodierna, que estão simplesmente dizendo às pessoas o que elas desejam ouvir, conforme predito na Bíblia: “E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição” (2 Pedro 2:1) A grande apostasia entrou na igreja como Cavalo de Troia disfarçada de dom espiritual. Inegavelmente é “dom” porém, semelhante aquele dos magos de Faraó, com base em forças ocultas. E o que é agravante: não há discernimento desta realidade, ou se faz vista grossa. Se alguém denuncia é severamente atacado por pregadores adocicados preocupados com a reputação de sua “confeitaria” teológica.
Tais “confeiteiros” sedutores depois de viciar o paladar de sua “diabética” plateia agem como traficantes de drogas; só pagando alto preço. Uma das táticas prediletas destes “doceiros” consiste aguçar de forma irresistível o desejo material, (ganância), anseio de grandeza e poder, (orgulho) induzindo incautos fazer um “voto” através do depósito de considerável valor e depois “advertem”: “você só deve contribuir se sentir no coração; tem que ser um ato de fé”. Uma espécie de golpe do bilhete premiado, no qual, é exigido da vítima pagamento antecipado, por um “prêmio” de mentira. Isso é extorsão cuja base é o “engano e sedução das riquezas” (Mat 13;22 e Marcos 4;19). A teologia das benesses materiais é apostasia de “Mamon”, personificação das riquezas segundo Mateus 6;24.
No contexto apóstata disse David Jeremiah: “Satanás não é dado a apenas uma abordagem. Se ele não conseguir nos tirar a Palavra de Deus minando sua autoridade, ele vai nos tirar da Palavra de Deus nos dando outra base de autoridade. Satanás desenvolveu precisamente tal substituto, o qual parece ser bem atraente para muitas pessoas. Ele é chamado de experiência. As pessoas se tornam tão envolvidas em suas experiências espirituais que nem olham mais para a Palavra de Deus, como sua fonte de autoridade. Suas experiências se tornam a força determinante em suas vidas”. Neste aspecto apóstata a palavra de Deus é relativizada e experiência pessoal tem peso absoluto; uma inversão coperniciana; apóstata.
Por fim, resta que estamos presenciando um declínio que revela eclipse da inteligência, que consiste na inversão de valores, na qual o bem recebe conotação maligna e o mal é conceituado como coisa boa. A mentira é aceita como verdade e esta rejeitada como mentira. As trevas assumem o lugar da luz, que recebe a pecha do obscurantismo. A autossuficiência assume o lugar da suficiência no Senhor Jesus. Divinizaram o ecossistema, santificaram os animais, canonizaram a cultura inútil e o doutoramento em estupidez, de maneira que não aceitar isso implica impiedade e denunciar tem conotação de “blasfêmia”.
Porém, o pior aspecto da apostasia incide sobre o fato que em virtude de ter rejeitado o governo de Deus, a humanidade foi entregue a si mesma, visto que optou por autonomia em lugar da dependência de Deus; emancipando-se. Por esta razão o Criador permite que o ser humano tire a conclusão se ainda deseja a tirania dos governos ilu-minados cujos histórico é conhecido desde a queda do homem, ou se aceita o governo de Cristo, o qual, em sua campanha recebeu uma coroa de espinhos e a Cruz. Na verdade Cristo foi preterido em relação a Barrabás o amotinador assassino e no fim dos tempos, será rejeitado outra vez quando o mundo aclamará o anticristo como seu rei.
Este a Bíblia diz que: “... se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Tessalonicenses 2:4) Em face a este contexto faz sentido a palavra supra “Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18:8). Sim! Porém, uma fé apóstata que elegeu o diabo como seu deus.

01/05/2020

VIETCONGS INVISÍVEIS - é uma alegoria para dinâmica da batalha espiritual, cuja leitura deve ser entendia como o texto de um retroprojetor, o qual, na lousa aparece normal, porém na máquina está em sentido inverso. Portanto, o segredo de sua inversão está oculto aos que o ignoram.


Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Efésios 6:12)

Espiritual
A jornada espiritual assemelha-se ao contexto da guerra no Vietnã onde combatiam vietnamitas (comunistas) contra o capitalismo o qual, é acusado por aqueles de conspirar para dominar o mundo, quando na verdade o que estamos vendo é exatamente o contrário, visto que, são “vietnamitas” que hoje usam armas biológicas para quebrar o capitalismo de ideologia divergente e como forma de camuflagem, lançam o veneno (vírus), primeiro na própria casa, fazendo parecer que também foram vítimas, porém, trata-se de estratégia de guerra. Pelo que fica claro que o tal “socialismo” (ideologia comunista) quer exatamente aquilo que atribui e condena no adversário; acumular riquezas para monopólio do poder, com a diferença que aquele defende a propriedade privada, enquanto este pretende privar-nos da propriedade, fazendo dela a sua privacidade regalada deixando o povo literalmente; na privada. Eis os “direitos” humanos.

Paralelamente, na batalha espiritual o conflito é com “vietcongs” que são contra Cristo, pelo simples fato que seu mentor (Cão, Maior) deseja assentar-se como se fosse o próprio Deus; afinal, não é este o significado do termo “anticristo?” – Aquele que é contra ou que toma o lugar. Portanto este sempre foi objetivo e estratégia do “vietnamita” mor. Visto por este prisma importa chamar atenção que, em analogia há semelhança entre as duas batalhas, cujo campo de conflito é a mente humana.

Nesta dimensão a realidade se confunde com ficção, e a verdade é mesclada com mentira, no pântano da falta de discernimento espiritual, onde falso passa ter conotação de verdadeiro. Aqui, não significa algo categórico, mas, sim o efeito psicodélico (alucinógeno), que parece mudar o teor da verdade; pelo menos, na mente humana, “maravilha” sacramentada pelo poder da mídia vietcong. Nesta perspectiva adúltera diz a palavra do Senhor: “Ninguém há que clame pela justiça, nem que compareça em juízo pela verdade; confiam na vaidade, e falam mentiras; concebem o mal, e dão à luz a iniquidade” (Isaías 59:4).

Tendo esta compreensão e estando cientes que o mal é inoculado por alguma estratégia de mídia, (intermediário ou mediador) e concebido no coração que acaba sendo seu hospedeiro e se manifesta em nossa vontade, que determina as escolhas e atitudes condizentes é imprescindível estar atento, vigiar e tomar ciência sobre, quem, ou o que está sendo introspectivamente recebido, visto que fatalmente será fecundado e o resultado só poderá ser condizente com sua natureza. Destarte, não é sem sentido ou razão que a bíblia fala da influência das potestades do ar, que atuam por viés subliminar para inocular mentes desavisadas e delas se apoderar com objetivos escusos e insanos endeusando-se sobre incautos. Acerca disso há um alerta que diz “Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá (Efésios 5:14)

No contexto disse alguém que “as forças espirituais não podem operar, enquanto forças terrestres estiverem em atividade”. Isso é uma verdade, parcial e paralela em vias de mão dupla, visto que as ditas “forças” não estão especificadas. Pois, de um lado acima de tudo, está o poder e direção divina através do Espírito Santos. Em sentido paralelo, no plano inferior atuam militâncias sob comando das trevas (potestades do ar), de maneira que as forças terrenas (atitudes humanas) podem estar sob influência de um, ou do outro.
Também é possível que por falta de discernimento e vigilância se alternem atitudes ora em relação à luz, ora em conexão com as trevas, com a vida ou com a morte, com o Ser e com o Não ser, e há casos que as motivações são regidas à revelia de ambos, todavia, permanece o fato que, neste caso impera a subversão em si, e assim tipifica; personaliza a perversão. Para que tal confusão não se estabeleça no espírito humano somos orientados orar: “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação” (Efésios 1:17) Isto é discernimento, arma necessária nessa luta!

Importa, como forma de não desanimar na batalha entender pelo menos em parte, a dinâmica que envolve o mundo espiritual no que tange ao desfecho relacionado às lutas, dentro dos respectivos contextos, envolvendo tempo, modo e lugar, como fatores pertinentes na configuração dos resultados temporais. Neste sentido em face às reações afoitas e impensadas da insana euforia humana, Jesus disse a Pedro “O que eu faço não o sabes tu agora, porém, o saberás depois” (João 13:7) Importa frisar que nesta passagem, o discípulo em questão está questionando através de racionalismo deformado pelo conceito da falsa humildade, quiçá sua reação estivesse sob influência maligna, visto que, sua ímpeto imediato foi: “Nunca me lavarás os pés!” (João 13:8)
Jesus não forçou a barra, entretanto, lhe disse: “Se eu te não lavar, não tens parte comigo” (João 13:8)

Neste embate observa-se que a resistência oculta foi minada, não pela imposição da força, mas, pelo efeito da luz sobre as trevas. Para qualquer observador intelectualmente honesto fica claro que, havia “vietcongs” invisíveis insuflando o discípulo contra seu Mestre. O resultado da palavra do Senhor sobre o sopro das potestades do ar teve ressonância tal, que causou uma virada copernicana nas convicções de Pedro, ou seja, mudou da água para o vinho. E refazendo-se de sua “epilepsia” reage num salto de quem se assusta e com intensa e paupérrima sofreguidão responde: “Senhor, não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça” (João 13:9).

Finalmente, ainda com relação à dinâmica espiritual, no que tange às lutas é importante considerar três fatores que são fundamentais, para melhor compreensão da tensão que ali se manifesta. Em primeiro lugar é necessário estar ciente que existem fatores absolutos e objetivos ou seja; que são maiores e estão fora do ser humano, e apesar de sua incidência sobre nós dificilmente entendemos. Em segundo lugar importa estar consciente de situações relativas e objetivas, em outras palavras, tem relação com nosso contexto, porém, atuam nas circunstâncias, nos relacionamentos, nas coisas incidentais (aquilo que sobrevém) e também de forma acidental (que acontece por acaso, eventual). E em terceiro lugar estão as coisas acerca das quais, o ser humano sente-se melindrado e prefere nada ouvir. Estas são as motivações subjetivas, em outras palavras, isso diz respeito à individualidade e intimidade que são peculiares a cada ser humano. Estes três aspectos exercem influência pontual (momentânea) na dinâmica da batalha espiritual.

Para efeito de complemento é imprescindível entender, que é necessário enfrentar o inimigo fora de mim, (Objetivo, circunstâncias) entendendo a dinâmica que isso envolve, afinal, Deus também trabalha com circunstâncias várias, não por causa d’Ele, mas, por nossa causa, em suma, muitas são os fatores ou situações que nos impedem de agir. Um exemplo? Covid-19, doenças, tragédias etc. É igualmente crucial aprender identificar o inimigo dentro de mim, pois, ele possui um aliado denominado natureza humana (carne), que muitas vezes em seu pensamento, vontade e emoções, afasta-nos do propósito de Deus. No contexto está escrito: “Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne” (Gálatas 5:16).

E por fim, é imprescindível vencer o império do medo, que paralisa o ser humano. O medo anula potencialidade. Isso pode ser entendido como a estagnação de toda possibilidade pertinente a estrutura ontológica. Todo ser humano tem potencial de acordo com os dons naturais e mesmo espirituais, entretanto, é necessário que o potencial, se transforme em ato, para chegar ao fato, coisa que acaba sendo aniquilada pelo medo. O medo aborta os sonhos (ideais), de maneira que a pessoa joga toalha; desiste de sonhar acordado e passa ter pesadelos dormindo. Por fim o medo faz retroceder sempre do positivo para o negativo, do possível, ao impossível, da certeza para incerteza, da luz às trevas da fé à apostasia e salvação para perdição.

Tudo isso, está incluso na batalha espiritual, a qual implica ir contra principados e potestades, contra hostes espirituais nas regiões celestes, porém, por falta de discernimento os “soldados de Cristo” (2 Timóteo 2;3) eventualmente lutam uns contra os outros, será por falta de discernimento, por subversão ou por medo do real inimigo? Segundo estudiosos, dizem que a expressão “não temais” se encontra 365 vezes na Bíblia; talvez pelo fato que, o medo caracteriza um dos grandes inimigos do ser humano; uma espécie de vietcong invisível. Contudo, diz o Senhor: “Não temas; porque mais são os que estão conosco do que os que estão com eles” (2 Reis 6:16).