Uma questão que confunde qualquer nível de inteligência incide sobre determinadas expressões, ditas "inadequadas" ao padrão ideal das mentes artificialmente editadas.
Tendo em vista que os termos “masculino e feminino” atendem pela designação de “gêneros”, cria-se dificuldade de conciliar “feminicídio”, sem fazer acepção ao masculino, e de toda comunidade LGBT, bem como de todos que se dizem no “corpo errado”.
Dá impressão que em determinados contextos a expressão é correta, apenas por conveniência, ou seria incitação a algum gênero de conflito, entre categorias assim rotuladas?
É estranha a percepção, que ao sabor dos interesses tendenciosos a dialética entra em cena, para validar ou maquiar aquilo que o padrão politicamente correto reprova.
Visto por este prisma, é difícil não concluir que a confusão dialética, os formalismos, e uma série de neologismos refletem uma confusão de línguas semelhante ao episódio remoto na Torre de Babel.
Não está em questão qualquer tendência, ou posição a favor ou contra quaisquer orientação sexual, tampouco ideológica. Apenas o questionamento sobre a razão de tal contradição terminológica, visto que por um lado discrimina "gêneros" e por outro defende a dignidade e integridade.
Afinal, cria-se grande dificuldade para expressar a morte de uma "mulher" que sente estar no corpo masculino, bem como de um "homem" desconexo no corpo feminino, e que dizer dos que tem múltipla personalidade?
Por este viés, é forçoso concluir que a confusão e desordem interessam, e fazem parte de outra ordem; uma coisa sem cara ou coroa, mas que tem fixação e usurpa o poder.
Afinal, no perfil anímico do fim dos tempos, o ser origina-se do não ser, a vida, da não vida, as trevas equivalem à luz, a mentira tem conotação de verdade, demônios usam nicknames de divindades nas cortes e tribunais supremos, enfim, confusão generalizada.
Resta que, a coisa ganha dimensão tal que nem o contexto cristão escapa. Acerca disso está escrito: "surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos" Mateus 24:24.
Que pandemônio pandêmico totêmico, caótico sistêmico, que força que se apossa de-mentes por foça centrípeta, por infusão, indução e outros tipos de manipulação. O trocadilho do termo “robótica” esconde o anagrama para um roubo ótico; mental. Isso é matrix, uma imperceptível prisão abstrata.
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