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01/08/2020

CÁRCERE MENTAL - Experimentos científicos comprovam que pensamentos e emoções vicia tanto quando as drogas, pelo simples fato de terem nas células do corpo os mesmos receptores.

“Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno seus pensamentos, e converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. Porque meus pensamentos não são os vossos, nem os vossos caminhos, os meus, diz o Senhor” (Isaías 55;7,8).
Mental
Segundo experimentos científicos pensamentos e emoções viciam tanto quanto as drogas. “A heroína utiliza os mesmos receptores nas células que as nossas emoções usam”, diz um estudo. Destarte, é evidente que sendo o ser humano passível de vícios químicos, pode de igual forma, viciar-se em qualquer neura, ou emoção. Afinal, ambas se utilizam dos mesmos meios (células) no processo de gestação e geração de uma variedade de vícios, tanto químicos quanto de ordem psicoemocional.
Um vício mental pode ter conotação de pensamento específico, de forma conceitual herdada ou adquirida, que não saem da mente, repetindo-se frequentemente como compulsão e também como auto satisfação. Segundo especialistas não há erva daninha, nem bactéria ou vírus, mais resistente que uma ideia gestada, adquirida ou plantada na mente humana, a qual só pode ser erradicada por um milagre, pois, abdicar da opinião ou raciocínio implica morte do pensamento; e dificilmente alguém concordaria em suicidar-se. Entretanto, para que haja genuína conversão é necessário que a velha natureza humana morra, para que o o humano possa renascer em Cristo. (João 3;5-8).

A mente viciada transita em circuito fechado, cuja ordem lógica configura pensar, sentir e se emocionar e só funciona com determinada corrente psicológica, de maneira que se um raciocínio divergente surgir, o intelecto entra em curto circuito psicológico e reage como um cão feroz diante de um estranho. Todo ser humano é livre para pensar e agir entretanto, para uma mente saudável, um coração honesto e o bem da verdade, as consequências de seus atos deveriam servir como aferidor de medida que avalia os próprios pensamentos. Porém, a dificuldade para isso se estabelece, devido à resistência psico emotiva que rejeita tal evidência, caso lhe pareça pejorativa. ou desagradável.

Um computador possui inteligência artificial de programas ou soft ware, e qualquer coisa que escrevemos que destoa de sua inteligência virtual, ele sublinha em vermelho e neste caso, quando acusa um erro ortográfico geralmente tem razão, entretanto, quando se trata de palavras que não conhece, de concordâncias ou de lógica racional incompatível, a máquina entra em conflito com a mente humana e então oferece opções como “ignorar uma vez”, “ignorar tudo”, porém é mais sensato que o cabeça feita porque também oferece opção de “adicionar ao dicionário” admitindo sua falta.
Não é assim com a mente viciada, a qual, a opinião contrária, raciocínio ou contexto que não domina tampouco conhece é rejeitado como algo destrutivo, profano, uma ameaça ou mesmo uma intromissão demoníaca. A dificuldade com a mente viciada é semelhante a dos soldados da caverna platônica, para os quais, devido terem nascido, crescido, doutrinados e vivido no ambiente cavernoso, suas mentes (visão subjetiva, coração) não podiam suportar a luz. (Verdade objetiva; Cristo), visto ser esta estranha para aquela.
Segundo Sócrates, "consideram-se as virtudes entre as coisas belas, e entre as vergonhosas; os vícios. Deste modo, louváveis são também as causas das virtudes, as coisas que as acompanham, os produtos que vêm a ser a partir delas e as suas obras, ao passo que censuráveis são as coisas opostas". Sendo assim, pode-se dizer que as virtudes estão para a alma, como a saúde para o corpo e os vícios como a doença, tanto física quanto anímica, porém não é uma moléstia que infecta por contágio, mas, de um lado (drogas químicas) por escolha, consentimento ou prazer.

Por outro, (drogas psíquicas) primeiro por falta de conhecimento e segundo, uma vez conscientizado, se mostrando cético ou indiferente quanto à este mal, caracteriza falta de humildade para reconhecer-se enfermo (na alma como no corpo) e tomar o remédio para ser liberto. A cura depende de aceitar a palavra introdutória desta dissertação. (Isaías 55;7,8). Afinal como disse Galeno: "Mens sana in corpore sano". Isso significa que; a saúde do corpo depende igualmente de uma mente saudável.

Neste caso (reconhecer o mal) encontra-se a virtude que condiciona agir em coerência com a verdade que liberta. É a passagem da paixão (estado passivo, escravo) à ação (estado ativo, liberto), dando vazão à interioridade que caracteriza a existência saudável, combinada com beleza de alma. Entretanto, pelos próprios esforços o ser humano dificilmente consegue libertar-se dos vícios, químicos ou de sentimentos e emoções sem os quais, o dependente se mostra apático e sonolento, porém sob seus efeitos exibe aparente vivacidade e alegria. Esta porém é uma triste alegria.

Com base nesta dificuldade está escrito: “... o SENHOR me ungiu, para pregar boas novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, proclamar liberdade aos cativos, e abertura de prisão aos presos. Para abrir os olhos dos cegos, tirar da prisão os presos, e do cárcere os que jazem em trevas” (Isaías 61;1 e 42;7).
Portanto, a mente é o "canal" que permite contato com o espírito humano; ou consciência. Cientes da importância dos pensamentos é que as ideologias são estrategicamente incutidas na mente, e em certos casos na contramão da verdade eterna. Esta é a razão pela qual a mente e consciência deturpadas investem contra aquela como quem enfrenta um mortal combate. A dificuldade de abdicar de um falso conceito reside no fato que tal renúncia tem conotação de suicídio do pensamento e este, não deseja morrer, antes anseia, sentir-se, manifestar-se, ser aceito e mesmo idolatrado. Caso isso não seja alcançado a "mandala" anímica ganha tons nefastos e as reações vão da bipolaridade à uma série de distúrbios possíveis.
Talvez isso explique a imperiosa rejeição à consciência pois, esta atua no princípio da verdade e da justiça, do certo e do errado. Uma mente que tem convicção mesmo estando errada, comporta-se como se estivesse com a verdade. Neste caso, as convicções cegas tornam-se inimigas da verdade, da consciência e do espírito humano. É por esta razão que a Palavra de Deus exorta enfaticamente: “não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, (mente) para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12;2). Para ser livre do cárcere intelectual é imprescindível passar por uma transformação ontológica.

É tudo uma questão de escolha; converter-se ao Senhor para alcançar liberdade, felicidade e bem aventurança eterna, ou permanecer na bi milenar caverna platônica, como eterno prisioneiro, em desatino com a felicidade, caminhando com exaustiva sofreguidão para eterna desventura. Como dito na carta aos Colossenses 3;15: “Que a paz de Cristo seja o ÁRBITRO em nossos corações ..." Tenho livre arbítrio para a boa escolha ou uma vontade escrava e cavernosa para escolher o mal? (...).

05/05/2020

GRANDE APOSTASIA - Na atual conjuntura globalista é perceptível o ligeiro declinar dos princípios, dos valores e da verdade eterna no contexto geral, o qual também está inserido dentro do próprio cristianismo caracterizando uma apostasia generalizada.

Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?" (Lucas 18:8)
GrandeHodiernamente observa-se um tendencioso declinar dos princípios, um abandono às verdades eternas, uma migração do mundo real para o virtual, da ordem estabelecida para um desregramento, num ligeiro e continuo contrabando de valores caracterizando falência e caos generalizado. Por força do "politicamente correto", que já figura como divindade contra a qual, se pecarmos seremos apedrejados pela opinião pública, mídia comuna e redes sociais, também a igreja cristã, para fugir à pecha de fundamentalista, intolerante, crítica e arcaica está abraçando o ecletismo, sincretismo, ceticismo e outros ismos, configurando uma simbiose o falso e verdadeiro, o santo e o profano e outros modismos distanciados da palavra de Deus caracterizando grande apostasia.
Segundo a história na França do século dezenove, trabalhadores descontentes desenvolveram uma tática subversiva que envolvia jogar um sapato dentro da engrenagem da máquina, fazendo com que ela parasse de funcionar, arruinando toda a produtividade da fábrica. Esse ato agressivo ficou conhecido como sabotagem (de sabot, a palavra francesa para sapato). Um único sapato jogado na engrenagem podia causar um estrago incalculável em uma máquina e interromper definitivamente o processo. Hoje a sabotagem global "sapateia" pesadamente gerando dores, perplexidade, medo e desespero.
No contexto cristão o inimigo sempre trabalhou para sabotar a obra de Deus por instrumentalidade de falsos mestres. Satanás possui muitos sapatos (estratégias) para emperrar qualquer contexto e parar, não apenas um estado ou nação, mas, também o mundo. Com um único vírus ele travou a economia do Planeta e aprisionou a população. Todavia, o contexto predileto de sabotagem satânica recai sobre a Palavra escrita de Deus (Bíblia sagrada) e sua Palavra viva (Jesus Cristo). No Éden, as primeiras palavras de Lúcifer foram dirigidas à Eva, suscitando dúvida e contradição: “Foi isto mesmo que Deus disse...?”. Desde aquele tempo, o sussurro da serpente tem ecoado, por gerações, enquanto ele questiona, distorce e sabota não apenas o contexto cristão, mas toda ordem estabelecida.
Em muitas plataformas cristãs, pregadores da confissão “positiva” procuram criar uma diferença entre os termos “Logos” e “Rhema”, alegando que o primeiro é a palavra escrita (a Bíblia), ao passo que o segundo é “palavra de Deus revelada para cada indivíduo através do Espirito Santo, para uma situação específica”. Portanto, “Rhema” é usada para “decretar” com o objetivo de trazer a prosperidade ou cura, e “legitimar” qualquer revelação de um ponto de vista pessoal sobre uma passagem bíblica. Não obstante a estética linguística a palavra “Rhema” serve como recurso de semântica distorcida a serviço da apostasia; um desvio da fé e do foco.
Em sentido diametralmente oposto aos ensinos da confissão positiva, as palavras gregas “rhema e logos”, são usadas alternadamente no texto da septuaginta, que traduz tanto “logos” quanto “rhema” a partir da palavra hebraica “dabar”, que significa, segundo estudos: “palavra falada ou escrita”, discurso, tema da preleção, ou uma unidade mínima da dissertação”, sendo que, segundo os lexicólogos a única diferença existente entre “logos” e “rhema” é apenas de estilo literário e não de significado. Entretanto, há no meio cristão uma euforia e predileção desordenada e histérica pela “palavra rhema” (recado ou revelação que "desce" do céu) Porém, estudos comprovam que não existe nenhuma diferença entre os dois vocábulos no grego original, onde, muitas vezes, são usados como sinônimos. Eis aqui uma bifurcação semântica que desemboca no território da apostasia.
Por outro lado, muitas são as evidências e tendências alarmantes de líderes da igreja hodierna, que estão simplesmente dizendo às pessoas o que elas desejam ouvir, conforme predito na Bíblia: “E também houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição” (2 Pedro 2:1) A grande apostasia entrou na igreja como Cavalo de Troia disfarçada de dom espiritual. Inegavelmente é “dom” porém, semelhante aquele dos magos de Faraó, com base em forças ocultas. E o que é agravante: não há discernimento desta realidade, ou se faz vista grossa. Se alguém denuncia é severamente atacado por pregadores adocicados preocupados com a reputação de sua “confeitaria” teológica.
Tais “confeiteiros” sedutores depois de viciar o paladar de sua “diabética” plateia agem como traficantes de drogas; só pagando alto preço. Uma das táticas prediletas destes “doceiros” consiste aguçar de forma irresistível o desejo material, (ganância), anseio de grandeza e poder, (orgulho) induzindo incautos fazer um “voto” através do depósito de considerável valor e depois “advertem”: “você só deve contribuir se sentir no coração; tem que ser um ato de fé”. Uma espécie de golpe do bilhete premiado, no qual, é exigido da vítima pagamento antecipado, por um “prêmio” de mentira. Isso é extorsão cuja base é o “engano e sedução das riquezas” (Mat 13;22 e Marcos 4;19). A teologia das benesses materiais é apostasia de “Mamon”, personificação das riquezas segundo Mateus 6;24.
No contexto apóstata disse David Jeremiah: “Satanás não é dado a apenas uma abordagem. Se ele não conseguir nos tirar a Palavra de Deus minando sua autoridade, ele vai nos tirar da Palavra de Deus nos dando outra base de autoridade. Satanás desenvolveu precisamente tal substituto, o qual parece ser bem atraente para muitas pessoas. Ele é chamado de experiência. As pessoas se tornam tão envolvidas em suas experiências espirituais que nem olham mais para a Palavra de Deus, como sua fonte de autoridade. Suas experiências se tornam a força determinante em suas vidas”. Neste aspecto apóstata a palavra de Deus é relativizada e experiência pessoal tem peso absoluto; uma inversão coperniciana; apóstata.
Por fim, resta que estamos presenciando um declínio que revela eclipse da inteligência, que consiste na inversão de valores, na qual o bem recebe conotação maligna e o mal é conceituado como coisa boa. A mentira é aceita como verdade e esta rejeitada como mentira. As trevas assumem o lugar da luz, que recebe a pecha do obscurantismo. A autossuficiência assume o lugar da suficiência no Senhor Jesus. Divinizaram o ecossistema, santificaram os animais, canonizaram a cultura inútil e o doutoramento em estupidez, de maneira que não aceitar isso implica impiedade e denunciar tem conotação de “blasfêmia”.
Porém, o pior aspecto da apostasia incide sobre o fato que em virtude de ter rejeitado o governo de Deus, a humanidade foi entregue a si mesma, visto que optou por autonomia em lugar da dependência de Deus; emancipando-se. Por esta razão o Criador permite que o ser humano tire a conclusão se ainda deseja a tirania dos governos ilu-minados cujos histórico é conhecido desde a queda do homem, ou se aceita o governo de Cristo, o qual, em sua campanha recebeu uma coroa de espinhos e a Cruz. Na verdade Cristo foi preterido em relação a Barrabás o amotinador assassino e no fim dos tempos, será rejeitado outra vez quando o mundo aclamará o anticristo como seu rei.
Este a Bíblia diz que: “... se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus” (2 Tessalonicenses 2:4) Em face a este contexto faz sentido a palavra supra “Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na terra?” (Lucas 18:8). Sim! Porém, uma fé apóstata que elegeu o diabo como seu deus.

16/03/2020

DESASSOSSEGO - O mundo está alarmado pelo surgimento do Corona Vírus, entretanto, é necessário nao dar asas ao desespero, mas, conservar os pés no chão e fé na providência divina.

No livro de Êxodo 6;9 está escrito que “Israel não atendeu as palavras do Senhor por causa da ânsia de espírito e de sua servidão.” O problema da ansiedade
Vírus
é característica dos tempos do fim, com o qual se aflige a humanidade. A causa primeira é o pecado e suas consequências. Neste estado a alma se angustia devido o que lhe falta, bem como, pela impossibilidade de realizar os objetivos e mesmo devido à falta do objetivo; Deus. Di
sso resulta pessimismo, ansiedade e medo.

A ânsia de espírito assemelha-se a um carro com vidros embaçados num dia nebuloso obstruindo a visibilidade, aumentando insegurança, e perplexidade. Segundo especialistas a ansiedade e uma antecipação de ameaça futura. Destarte, essa angústia rouba-nos o foco das promessas de Deus e inibe o discernimento espiritual. Neste estado, a fé em Deus fica abalada, visto que sintonizamos apenas a circunstância que nos aflige.

Israel estava focado nas circunstâncias e por isso, impedido de colocar em Deus sua confiança, pois, temia a fúria de Faraó, porém, Moisés lhes confortou dizendo: “Não temais; estai quietos, e vede o livramento do Senhor, que hoje vos fará; porque os egípcios, que hoje vistes, nunca mais tornareis a ver. O Senhor pelejará por vós, e vós vos calareis.” (Êxodo 14:13,14) Tem situações, que tudo que se deve e pode fazer é descansar na providência divina. Confiar em Cristo significa olhar além do que se pode ver. A Bíblia enfatiza que Moisés ficou firme como vendo o invisível (Hebreus 11;27)

Não é em vão que a palavra enfatiza: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças” (Filipenses 4:6). Devido o peso da ansiedade, o espírito se abate, a alma cai em depressão cedendo lugar ao desânimo e medo. Entretanto, aquele que está armado com fé reage como o salmista, que antes de questionar as circunstâncias volta para si mesmo dizendo: “Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, o qual é a salvação da minha face e Deus meu” (Salmos 43:5) Não percamos, pois, a esperança afinal, ela é o sonho do homem acordado, muito embora as vezes se faça acompanhar do medo.

Mesmo diante do alarme do Corona Vírus, que vem difundindo medo e espalhando pânico pela expectativa do que pode acontecer neste momento tenebroso que se abateu sobre o mundo deixando a Aldeia Global em perplexidade sem saber para onde ir. Se continuar assim as coisas caminham para uma formatação do “dia em que a terra parou” como cantou Raul Seixas, afinal, pouco a pouco, tudo está paralisando. E se fundir o motor do mundo, quem poderá consertar? Portanto, o medo que se abateu está inibindo a potencialidade, abordando sonhos e levando tudo à estagnação. É  hora de despertar do sono do condicionamento globalizado.

O conselho da palavra de Deus para todo aquele que sente angustiado é: “Lançar sobre ele toda ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pedro 5:7). No contexto é oportuno lembrar um provérbio que diz: “Quando sofres muito, encara tua dor de frente. Ela te consolará e ensinará algo que precisas aprender”. Prosseguindo nesta linha contextual é ponderável o que diz o apóstolo Paulo : “...a tribulação produz a paciência, a paciência, experiência, e a experiência esperança. E a esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5:3-5)

Estejamos, pois, atentos para que ansiedade e medo não envenenem alma e espírito, de maneira que à semelhança de Israel estejamos focados antes nas adversidades que nas promessas do Senhor, antes nas circunstâncias que na providência do alto. Seja qual for a situação devemos lembrar que o Senhor está conosco todos os dias até a consumação dos séculos, e ainda Como disse alguém: “uma grande fé deve suportar grandes provas”. Ele não nos prometeu uma caminhada fácil. somente uma chegada certa. Não será alarmismos tipo Corona vírus que vai tirar o sossego, paz e segurança do verdadeiro cristão, afinal, temos a garantia da “Corona Vida” (Apocalipse 2;10)

23/02/2020

ORIGEM DO VÍRUS - Entre tantas agonias do planeta, a incidência da epidemia de vírus infectando e disseminando doenças tem gerado pânico no complexo da Aldeia Global.


Origem
Nos últimos tempos a incidência do surgimento de vírus infectando e disseminando doenças nos seres humanos tem gerado pânico da Aldeia global. A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Daí se originam as “viroses”; doenças causadas por vírus. No contexto, uma pergunta frequente é: Qual a origem dos vírus? A resposta dos estudiosos te3m sido: “A origem dos vírus não é totalmente clara, e provavelmente, esta seja tão complexa quanto a origem da vida...

Ora segundo a Bíblia a origem da vida é Deus, conforme escritura que diz: "formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da VIDA; e o homem foi feito alma vivente" (Gênesis 2;7) Portanto, tem-se impressão que à semelhança do pai, os filhos de Adão sabem tanto a origem da vida, quanto dos vírus, entretanto, o orgulho não permite aceitar, afinal, é possível entender que todo gênero de doenças são consequência do pecado. No contexto está escrito: "haverá grandes terremotos, EPIDEMIAS e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu" (Lucas 21;11) A palavra em epígrafe é descrita em algumas versões bíblicas como "peste ou pestilência" de maneira que, todo gênero de epidemias e congêneres estão preditos na Escritura Sagrada incluso; todo gênero de vírus.

A questão de saber se a epidemia viral é natural ou produto de laboratório é irrelevante, dado que, devido anunciado na palavra de Deus como consequência do pecado e sinal do fim dos tempos por determinação divina. Sendo assim, o agente difusor é fator secundário, visto que, neste caso o 
“mal” vem de Deus; isso tem conotação bíblica no texto que afirma: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e CRIO o MAL; eu o SENHOR faço todas estas coisas” (Isaías 45;7) Aqui importa ressaltar que o “mal” divino não é moral, mas, no sentido de calamidade ou tragédia, ou seja, trata-se de intervenção necessária como punição do mal de caráter moral aplicado a um contexto que se opõe a Deus.

Entretanto, para não incorrer no erro de uma inferência dissociada da real situação é necessário entender este 
“mal” divino, a partir da leitura de Isaías 47;11, o qual, explica o contexto. “Pelo que sobre ti virá o mal que por encantamentos não saberás conjurar; tal calamidade cairá sobre ti, da qual por expiação não te poderás livrar; porque sobre ti, de repente, virá tamanha desolação, como não imaginavas”. Esta catástrofe cairia sobre Babilônia por meio da invasão do Império Medo Persa. Portanto, o mal criado por Deus é um mal punitivo e não de natureza moral; é neste contexto que deve ser entendido, pois, a leitura do capítulo 45;7 até 47;12 deixa claro tratar-se da referida cidade e da punição do SENHOR à sua arrogância.


Apesar do agente ser de pouca relevância é oportuno considerar as duas situações possíveis referente a origem dos vírus. Supondo que seja de ordem natural é forçoso concluir que a natureza está “envenenada”, sendo assim, quem o fez e com que propósito? Afinal, segundo a Bíblia, Deus criou tudo perfeito, pois, ao inspecionar toda criação Ele declarou isso dizendo "... que era muito bom...” (Gênesis 1;31). Por este prisma identifica-se uma passagem da ordem e perfeição, para desordem e imperfeição.

Entretanto, como a perfeição pode ter “abdicado” de seu status quo? Outra vez o contexto evoca a passagem que diz: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti.” Portanto, o “vírus
” da iniquidade  (pecado) é o primeiro que surge alterando a ordem perfeita. O DNA da “coisa” em si revela que o agente primeiro – que até então era o “sinete da perfeição” - disse consigo: “serei semelhante ao Altíssimo” (Isaias 14;14) Por esta passagem fica claro que a pretensão insana de tomar o lugar d’Aquele que é Perfeito desencadeou toda sorte de imperfeições. Aqui está a raiz ontológica da árvore viral.

Por este prisma é conclusivo identificar quem é o pai e origem de todo gênero de vírus que infectaram não somente a Terra, mas, igualmente outras dimensões. Trata-se do espírito das trevas e do pecado. Referindo-se ao agente primordial, que era perfeito “ATÉ que, se achou iniquidade...” em si, de maneira que, por este viés, a perfeição foi embora restando apenas sua consciência no ser humano, porém, continua existir com Aquele que é perfeito.   O mesmo processo repetiu-se no Éden Adâmico, cujo agente transmissor do vírus era a serpente, que inoculou a humanidade com o mesmo veneno de maneira que hoje, os “evoluídos” buscam aperfeiçoamento indo contra a Perfeição; O ETERNO DEUS. Entretanto, a Palavra do Senhor exorta: “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial” (Mateus 5;48) ou seja, sigamos a Ele imitando-O em seu caráter; SANTO e isto será para o ser humano o portal de entrada para perfeição eterna.

Resta que, um vírus físico, caso não haja cura pela medicina terrena pode levar à sepultura porém, ali apodrece com o corpo e vira pó, entretanto, aquele que tem origem espiritual, só pode ser aniquilado pela morte do velho homem, para que, através do novo nascimento possa ser livre do efeito letal do pecado e apto para nova vida em Cristo Jesus. Ele disse: “aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. (João 3:3)” e no versículo oito acrescenta que: “não pode entrar” De maneira que estes dois impedimentos culminarão com a morte eterna. Por outro lado, aquele morre em Cristo estando crucificado para o mundo está livre da morte e vivo para Deus, visto que, “as coisas velhas passaram e tudo se fez novo.” (2 Coríntios 5:17)

Finalmente, a questão do “vírus de laboratório” é consequência da infecção do pecado, pelo que, é dispensável sua abordagem aqui, afinal, trata-se do caráter mutante do mesmo vetor maligno, à medida que o fim de todas as coisas bate às portas do habitat humano. Pelo que somos alertados: “quando essas coisas começarem a acontecer, exultai e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção se aproxima”. (Lucas 21;28). Quem tem ouvidos para ouvir...?!