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23/02/2020

ORIGEM DO VÍRUS - Entre tantas agonias do planeta, a incidência da epidemia de vírus infectando e disseminando doenças tem gerado pânico no complexo da Aldeia Global.


Origem
Nos últimos tempos a incidência do surgimento de vírus infectando e disseminando doenças nos seres humanos tem gerado pânico da Aldeia global. A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Daí se originam as “viroses”; doenças causadas por vírus. No contexto, uma pergunta frequente é: Qual a origem dos vírus? A resposta dos estudiosos te3m sido: “A origem dos vírus não é totalmente clara, e provavelmente, esta seja tão complexa quanto a origem da vida...

Ora segundo a Bíblia a origem da vida é Deus, conforme escritura que diz: "formou o SENHOR Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da VIDA; e o homem foi feito alma vivente" (Gênesis 2;7) Portanto, tem-se impressão que à semelhança do pai, os filhos de Adão sabem tanto a origem da vida, quanto dos vírus, entretanto, o orgulho não permite aceitar, afinal, é possível entender que todo gênero de doenças são consequência do pecado. No contexto está escrito: "haverá grandes terremotos, EPIDEMIAS e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais do céu" (Lucas 21;11) A palavra em epígrafe é descrita em algumas versões bíblicas como "peste ou pestilência" de maneira que, todo gênero de epidemias e congêneres estão preditos na Escritura Sagrada incluso; todo gênero de vírus.

A questão de saber se a epidemia viral é natural ou produto de laboratório é irrelevante, dado que, devido anunciado na palavra de Deus como consequência do pecado e sinal do fim dos tempos por determinação divina. Sendo assim, o agente difusor é fator secundário, visto que, neste caso o 
“mal” vem de Deus; isso tem conotação bíblica no texto que afirma: “Eu formo a luz e crio as trevas; faço a paz e CRIO o MAL; eu o SENHOR faço todas estas coisas” (Isaías 45;7) Aqui importa ressaltar que o “mal” divino não é moral, mas, no sentido de calamidade ou tragédia, ou seja, trata-se de intervenção necessária como punição do mal de caráter moral aplicado a um contexto que se opõe a Deus.

Entretanto, para não incorrer no erro de uma inferência dissociada da real situação é necessário entender este 
“mal” divino, a partir da leitura de Isaías 47;11, o qual, explica o contexto. “Pelo que sobre ti virá o mal que por encantamentos não saberás conjurar; tal calamidade cairá sobre ti, da qual por expiação não te poderás livrar; porque sobre ti, de repente, virá tamanha desolação, como não imaginavas”. Esta catástrofe cairia sobre Babilônia por meio da invasão do Império Medo Persa. Portanto, o mal criado por Deus é um mal punitivo e não de natureza moral; é neste contexto que deve ser entendido, pois, a leitura do capítulo 45;7 até 47;12 deixa claro tratar-se da referida cidade e da punição do SENHOR à sua arrogância.


Apesar do agente ser de pouca relevância é oportuno considerar as duas situações possíveis referente a origem dos vírus. Supondo que seja de ordem natural é forçoso concluir que a natureza está “envenenada”, sendo assim, quem o fez e com que propósito? Afinal, segundo a Bíblia, Deus criou tudo perfeito, pois, ao inspecionar toda criação Ele declarou isso dizendo "... que era muito bom...” (Gênesis 1;31). Por este prisma identifica-se uma passagem da ordem e perfeição, para desordem e imperfeição.

Entretanto, como a perfeição pode ter “abdicado” de seu status quo? Outra vez o contexto evoca a passagem que diz: “Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti.” Portanto, o “vírus
” da iniquidade  (pecado) é o primeiro que surge alterando a ordem perfeita. O DNA da “coisa” em si revela que o agente primeiro – que até então era o “sinete da perfeição” - disse consigo: “serei semelhante ao Altíssimo” (Isaias 14;14) Por esta passagem fica claro que a pretensão insana de tomar o lugar d’Aquele que é Perfeito desencadeou toda sorte de imperfeições. Aqui está a raiz ontológica da árvore viral.

Por este prisma é conclusivo identificar quem é o pai e origem de todo gênero de vírus que infectaram não somente a Terra, mas, igualmente outras dimensões. Trata-se do espírito das trevas e do pecado. Referindo-se ao agente primordial, que era perfeito “ATÉ que, se achou iniquidade...” em si, de maneira que, por este viés, a perfeição foi embora restando apenas sua consciência no ser humano, porém, continua existir com Aquele que é perfeito.   O mesmo processo repetiu-se no Éden Adâmico, cujo agente transmissor do vírus era a serpente, que inoculou a humanidade com o mesmo veneno de maneira que hoje, os “evoluídos” buscam aperfeiçoamento indo contra a Perfeição; O ETERNO DEUS. Entretanto, a Palavra do Senhor exorta: “Sede vós, pois, perfeitos, como é perfeito o vosso Pai celestial” (Mateus 5;48) ou seja, sigamos a Ele imitando-O em seu caráter; SANTO e isto será para o ser humano o portal de entrada para perfeição eterna.

Resta que, um vírus físico, caso não haja cura pela medicina terrena pode levar à sepultura porém, ali apodrece com o corpo e vira pó, entretanto, aquele que tem origem espiritual, só pode ser aniquilado pela morte do velho homem, para que, através do novo nascimento possa ser livre do efeito letal do pecado e apto para nova vida em Cristo Jesus. Ele disse: “aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. (João 3:3)” e no versículo oito acrescenta que: “não pode entrar” De maneira que estes dois impedimentos culminarão com a morte eterna. Por outro lado, aquele morre em Cristo estando crucificado para o mundo está livre da morte e vivo para Deus, visto que, “as coisas velhas passaram e tudo se fez novo.” (2 Coríntios 5:17)

Finalmente, a questão do “vírus de laboratório” é consequência da infecção do pecado, pelo que, é dispensável sua abordagem aqui, afinal, trata-se do caráter mutante do mesmo vetor maligno, à medida que o fim de todas as coisas bate às portas do habitat humano. Pelo que somos alertados: “quando essas coisas começarem a acontecer, exultai e levantai as vossas cabeças, porque a vossa redenção se aproxima”. (Lucas 21;28). Quem tem ouvidos para ouvir...?!




03/02/2020

SEDUÇÃO DAS RIQUEZAS - A busca desenfreada do ter, mutila o Ser e bloqueia o viver, de maneira que o preço para tal é demasiado alto e pouco compensador.


Mutila o Ser
“... o amor do dinheiro é a raiz de toda espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” (1 Timóteo 6:10)
Segundo o consenso, as três coisas que mais fascinam e seduzem o ser humano são o ter, o poder e o prazer. O problema é que o preço para as respectivas aquisições é demasiado alto e pouco compensador.

A busca desenfreada pelo “ter” mutila o Ser e bloqueia o viver, afinal, quanto mais se corre em busca das posses materiais, tanto mais abdica-se da construção do Ser. Na atualidade esta edificação está interditada pela "engenharia" do Nada Ser. Em filosofia, o Ser está em oposição ao não Ser, porém, simplificando sem esta ciência pode-se afirmar que o “Ser” é em sentido pleno, o “Não Ser” existe em oposição àquele: Deus é em sentido pleno de benignidade, Seus opositores caracterizam sua negação. Por outro lado, em relação à obsessão do poder é significativo o provérbio que diz: “Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro.” Talvez por este prisma fica mais claro o que Cristo quis dizer quando afirmou: “...por Se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos esfriará de quase todos” (Mateus 24;12)

O texto supra enfatiza que o “esfriamento” é consequência da multiplicação da iniquidade. Este termo vem do latim “iniquitas” e significa desigual, desparelho, injusto, de maneira que, na aplicação do caráter pode-se entender que se tornou desigual em relação ao Criador perdendo Sua imagem e semelhança. Partindo do fato que Deus é amor, o iníquo perdeu esta que é a maior virtude, na busca do ter; caindo e tornando-se cheio de ódio. E assim, como disse alguém: “Há aqueles que amam o poder e outros que tem o poder de amar.” Eis aqui duas coisas que se excluem.

Alguém pode objetar que não identifica ódio em sua personalidade e concluir que estas linhas são pecam pela incoerência lógica, entretanto, como disse o especialista Norberto Keppe: “para se conhecer a intensidade do ódio que alguém alberga, basta prestar atenção para o grau de afastamento em que vive.” Isso se aplica à família, sociedade, relacionamentos, à igreja, fé, DEUS etc. Ali está codificada a proporção ojerizada, independente de acreditar ou não, de ter consciência ou estar alheio ao fato, pois, a mente imunizada para evitar qualquer contato cognitivo oposto à sua escala de valores, jamais aceitará rever seus conceitos que são antes crença imperiosa; que verdade.
No contexto é igualmente verdade que o amor também comporta o ódio, pois, DEUS que é AMOR, odeia o pecado, Ele que ama a justiça e odeia injustiça, sendo o Senhor um Ser de bondade odeia a maldade, sendo a Verdade, odeia mentira e sendo Santo odeia o profano, entretanto, a ira divina é justa e Santa, porém o ódio humano é passional, impregnado de maldade, insanidade e injustiça.

Quanto aos deleites, sabidamente a natureza caída, degradada legou ao ser humano uma enfermidade letal insatisfatória, insuficiente que vicia em diferentes graus de dependência denominada “prazeres” do corpo. Portanto, se fossemos sábios, desprezaríamos uma gama de deles visto que, são extremamente prejudiciais comparados ao preço da dor e frustrações que resultam. Não que o prazer seja em si mau, todavia, certas "curtições" trazem mais dor que felicidade. Existem deleites saudáveis como o conhecimento, a sabedoria, o Ser em sua plenitude, amizades, virtudes, servir a Deus etc. Será que humanidade se satisfaz nessa obsessão “Saci Pererê” saltitando freneticamente na “perna” dos prazeres libidinosos? Que mendicidade platônico/cavernosa...! Inevitavelmente, essa fonte secará um dia ou será entulhada pelo Armagedom e extinta definitivamente com o fim do mundo e o juízo final.

Infelizmente incitam de forma indelével no coração humano que o prazer que dá sentido à vida é a sodomia e nesta busca, as vicissitudes são tantas, que dificultam seu inventário em virtude das disformes trans-formações. Na busca desenfreada dessa luxúria perdeu-se a identidade, de maneira que, muitos estão confusos sobre o que realmente são, devido o que se tornaram por força dessa busca alucinada e alucinógena.
A doença daí resultante denomina-se “anomia” caracterizada por ausências, em relação às leis, ou regras e igualmente comporta confusão ou perda de identidade que caiu para o abismo. Talvez seja oportuno pontuar aqui aqueles que afirmam sentirem-se “no corpo errado” e a partir destas vicissitudes, é possível perder a noção de quem são, de onde vieram, para onde estão indo, todavia, sentem-se no direito da “legitimação” de sua comunidade com imperiosa, ânsia de querer o que não comporta o Ser, porém, um gigantesco nada.

Por esta razão a referência introdutória sobre as três coisas que mais fascinam e seduzem o ser humano tem um preço demasiado alto. Visto por outro prisma é estranho o fato que muitos, apesar de cientes que “do mundo nada se leva”, deem a vida por aquilo que jamais terão na Eternidade. Enfim, existem duas eternidades, uma do Ser, outra do não Ser, a escolha se dá no território do livre arbítrio, a viagem será na companhia dos entes da luz ou da escuridão.

Busque-se pois o suficiente para a brevidade temporal, Pois a palavra de Deus diz das coisas seculares: “...não ambicioneis coisas altas, mas acomodai-vos às humildes...” e na carta a Timóteo capítulo 6;8-10 diz “Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes. Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação, e cilada, e em muitas concupiscências insensatas e perniciosas, as quais afogam os homens na ruína e perdição. Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores.

Portanto, na auto estrada deste princípio de prazeres e luxúria, o pedágio é desumano e os danos irreparáveis para a vida; entretanto, a grande massa, em tese apregoa a nulidade desgraçada da corrida pelo ouro, todavia, na prática aposta que dela virão os louros da vitória; que maratona inglória, na obsessão da imaginária, fictícia vitória. O SENHOR pergunta, como quem se recusa entender: “Por que gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?” (Isaías 55;2)