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20/02/2020

"CRENTES" ROMÂNTICOS - Nesta perspectiva causa estranheza identificar que uma parcela dos que professam fé em Cristo empunham espada e bandeira do anticristo.



Vivemos na era das comunicações, porém, pouco informados. Quanto mais plugados em sentido cibernético, menos conexão espiritual, em vista de se estar lincados ao secularismo alienante. Tratando-se do cristianismo descrito como peculiaridade de Deus, por ser povo seu, especial, zeloso e de boas obras. (Tito 2;14) Este deveria ter como fundamento a fé na verdade do Eterno; Jesus Cristo.

O que preocupa é que significativa parcela dos que professam fé em Cristo seguem ideologia canhota. Um socialismo que é uma alameda e átrio de entrada do comunismo, que é essencialmente humanista, ateu e anticristão. Os desavisados “cristãos” deveriam considerar alguns itens do Manifesto Comunista, visto que nele é possível conhecer em resumo o que pensa o socialismo, sobre vários assuntos. Logo, é impossível para os que o consideram, uma “exposição de verdades” qualquer simpatia com o cristianismo fundado na Verdade Absoluta.

No documento consta a intenção de destruir a verdade eterna, a fé, o Evangelho, a igreja, as religiões, a família a cultura a moral dando a tudo isso uma “nova” forma; uma especie de cartesianismo, cujo método é lavar dúvida sobre tudo lançando assim o descrédito sobre todos os valores e princípios para impor e estabelecer os seus próprios. Portanto, qualquer que se diz "cristão" e abraça essa  ideologia labora pela destruição dos valores eternos. Se o fazem por falta de conhecimento, demonstram ingenuidade, se por paixão, caracteriza cegueira. Se por afinidade, denotam perversão. Teriam estes a mente de Cristo ou “cristo" DE-MENTE? (Ver 1 Coríntios 2;16) Neste caso implica ser cristão em confissão, porém, militante no princípio de satanás. Não é sem sentido que Jesus falou de falsos cristos e Paulo acentua dizendo: “... se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofreríeis”. (2 Coríntios 11:4) os tais, confessam com os lábios, porém, negam com as obras. De maneira que o “Jesus” que alegam seguir, ostenta a marca da besta.

Os adeptos desse sinistro princípio dirão: “Sempre me identifiquei com a esquerda, sem jamais deixar de ser cristão.” Sendo assim, o cônjuge infiel poderá igualmente argumentar: “Sempre desfrutei de amores secretos, e nunca deixei de ser casado” O político, que causa danos ao erário, pode se orgulhar de sempre ter sido homem público. Entretanto, seria coerente considera-los justos; fiéis cumpridores do dever? Se a resposta for positiva, então equivale confessar fé em Deus e amar o mundo, comer da árvore da "ciência do bem e do mal" à sombra da Árvore da Vida, ter Cristo na consciência e Lúcifer na conveniência, pregar o evangelho e seguir o Marxismo.

Dá impressão que estes “crentes" embarcaram no “Trem das Sete" e seguem cantando: “...Ói, olhe o mal, vem de braços e abraços com o bem num romance astral" e todos dizem “AMÉM...!” Na verdade, este romantismo da “igreja nominal" com Marx assemelha-se à formiga apaixonada pelo Elefante suplicando ao amado: “me pisa, me esmaga, me mata...!” Não dá pra negar que é romântico, mas é igualmente trágico. Na literatura consta que os Românticos nutriam paixão por cavernas, pelo pôr do Sol, por antigas ruínas, e até por mausoléus; isso é realmente sinistro. “Não é uma ação que vence uma paixão. É uma paixão mais forte que vence outra mais fraca” disse Spinoza. O que é mais forte para o “cristão” marxista? (...)

Mesmo estando no mundo, o verdadeiro crente, a ele não pertence, não defende suas ideologias, nem se apega a partidos, tampouco se engaja em ativismos do gênero, afinal, é embaixador do céu e peregrino tendo como pátria a Jerusalém Futura, como Ideologia a fé da carta magna celeste e como governante o Senhor Jesus Cristo.

Que o mundo defenda princípios anticristão é perfeitamente compreensível, entretanto, é contraditório e desolador perceber aqueles que professam seguir a Cristo empunhando espada e bandeira do anticristo. Não é sem sentido que a Bíblia enfatiza em relação à besta que virá, se dizendo o Cristo: “...adoraram-na todos que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro da vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. se alguém tem ouvidos, ouça.” (Apocalipse 13,8,9) Portanto, cristão esclarecido que elege governantes que destroem a fé são anticristos enrustidos, ou por ilusão; inimigos, traidores do noivo na festa das Bodas. Porém, o dono da festa lhes dirá: “... Amigos, como entrastes aqui, não tendo veste nupcial?...”. (Mateus 22.12) Como entraste aqui com jaleco marxista?

Resta que segundo o texto sagrado o fim dos tempos, além de desordens cósmica e caos generalizado será marcado por avalanche de apostasia, que culminará com a elevação da Besta ao poder mundial, com voto também dos “crentes de esquerda” e finalmente, a Guerra do Armagedom na qual, eles serão soldados ou; MUNIÇÃO. (Apocalipse 16;16)

Crentes Românticos com espada e bandeira do anticristo

26/12/2019

EMOS DA FÉ - O tema pode denotar excentricidade entretanto, o objetivo é chamar atenção que a "Fé", em certos redutos contraria o princípio bíblico.

Recentemente esta página veiculou uma matéria denominada “Crentes Românticos”, numa alusão ao apego passional à ideologia canhota, daqueles que professam fé em Cristo. Enfatizam que esperam o “noivo”, entretanto, nutrem paixão e seguem um espírito que difere do Espírito Santo e contraria Cristo em princípio. Estes, são antes traidores que amigos do Noivo. (João 3;29)
O título acima pode parecer controverso, excêntrico e caricato, todavia se assim for, terá alcançado seu objetivo; trazer à luz, chamar atenção e exortar que a “fé” em certos redutos contraria o princípio bíblico. Para isso, tomemos como pano de fundo, o romantismo cultural da Europa, que teve início no século XVIII. Este movimento nasceu como resposta à parcialidade do Iluminismo filosófico, que pressupunha unificar o conhecimento e “iluminar” o mundo através da razão deixando de lado as demais instâncias do ser. Os românticos saturados da esterilidade do culto à razão no que tange às necessidades da alma colocaram em seu lugar: “sentimento, imaginação, experiência e anseio”. Logo em seguida, o romantismo que era corrente secundária transformou-se em veio principal da vida cultural alemã. Portanto, saíram de um nível superior de conhecimento e regressaram à bimilenar Caverna Platônica, atmosfera perfeita para o perfil Emo, da falta de conhecimento, que prefere viver à ilusão das sombras, visto que não suportam a luz

Sobre os românticos culturais, algumas peculiaridades são importante mencionar. Eles sentiam forte atração pela noite, pelo crepúsculo, por antigas ruínas. Nutriam fissuração pelo chamado “lado escuro da vida” o obscuro, o misterioso, o místico e ainda; nutriam anseio pelo longínquo, o inatingível. Outra coisa importante é que morriam ainda jovens tinham vida curta, outros suicidavam-se, e os que passavam dos trinta anos deixavam de ser românticos e aderiam à burguesia, que em sua juventude consideravam inimigos “Filisteus” Tudo isso, em parte porque optaram por se regerem pelo que lhe diziam os sentidos e desprezavam a realidade e a consciência. É possível traçar um paralelo entre, românticos e os Hippies que os sucederam, e posteriormente os Emos.
Emo, refere-se a cultura alternativa ou estilo de vida que envolve música rock e também, o visual caracterizado pelo uso de roupas pretas, coturnos pretos até os joelhos e demais acessórios. Este perfil é lembrado por seu aspecto emocional hipersensível, que gera confusão. Portanto, Emo se destaca pelo alternativo notadamente sentimentalista, cujo comportamento estratosférico gera comoção e apreensão. É uma forma de ser; não sendo (…) Isto de igual forma se aplica a muitos que professam fé cristã, entretanto, permanecem entenebrecidos, regidos pelo “sentir”; são reféns no império dos sentidos, regidos por obscurantismos.
,Os tais, esquecem que na Bíblia que carregam está escrito: “…andamos por fé e não por vista” (2ª Coríntios 5;7) afinal, sentimento e emoções são uma forma de manifestação (vista). Teríamos esquecido que não vivemos por emoções, tampouco pelos sentimentos, mas, pela fé? Se não sentir "arrepio" significa que não é o Espírito Santo (...) Aquele que associou sua fé à dimensão sensível, tem uma perspectiva e um perfil espiritual doentio e equivocado, sua crença está desviada para si mesmo. Neste caso é uma fé de si, em si, e para si. Este d’eus, é um ídolo do coração que muitos seguem e pregam: “ se você não ‘SENTIR’ no coração; não é de Deus.” Entretanto a palavra de Deus enfatiza: “enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso…” (Jeremias 17;9) Pergunta: Deus escolheria a sede dos maiores enganos para se manifestar? Parece pouco provável, pois, o Senhor não é Deus de confusão
.
É comum ouvir esse perfil de crente falar: “não sinto mais a presença de Deus” “não sinto vontade de orar, de ler a Bíblia. Que saudade do primeiro amor. Acho que perdi a fé, etc..” Todas estas coisas se manifestam no “SENTIR”. Entretanto, a fé não depende do sentimento, do emocional, do imaginário da sensação e congêneres. A fé não se perde; ELA SIMPLESMENTE É…! Qualquer que afirme que “perdeu a fé”, na verdade nunca teve fé real; estava seguindo o engano. Deus não quer que olhemos para o que sentimos. O Ego sim, pode querer isso e satanás também. Deus quer que observemos os FATOS não as emoções; a realidade de Cristo e a obra perfeita que realizou por nós na cruz. Quando olhamos para este fato e cremos simplesmente porque Deus diz que é real, ele toma conta de nossos sentimentos e emoções e os coloca em seu devido lugar; em submissão à verdade, Jesus Cristo.
 Disse um patriarca da Fé: “A única maneira de conhecer fé vigorosa é suportar GRANDES AFLIÇÕES, convictos de que quando tudo falha, é HORA DE CONFIAR." E conclui: “Não temas, crê somente…!" Se o temor nos assalta, olhemos para cima dizendo: “No dia em que eu temer, hei de confiar em ti” Ainda agradeceremos a Deus pela escola do sofrimento, que é; A ESCOLA DA FÉ. Portanto, independente do que sentimos, a Fé deve permanecer. No contexto é oportuno dar voz ao que disse certo escritor:  "As forças espirituais não podem operar, enquanto as forças terrenas estiverem em atividade” E as emoções, anseios sentimentos e seus genéricos são aliados dos poderes terrenos, atuantes nos Emos da fé. 
Para finalizar importa refletir sobre o que disse o profeta Habacuque sobre confiar sem ver, e sem ter; a única posse era fé em Deus...! “Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação. Senhor Deus é a minha força, e fará os meus pés como os das cervas, e me fará andar sobre as minhas alturas" (Habacuque 3:17-19)