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20/03/2021

PARTIU, DEMO! Escafedeu. Estranhamente após o início da Pandemia, a propagação dos ideais democráticos saiu de cena e com ela ausentaram-se também os direitos humanos, qualidade de vida, liberdade etc. Teria ela sido degredada?

Prestando atenção no conteúdo de grande parte de tudo que é veiculado através da mídia percebe-se que, os discursos que até pouco tempo eram inflamados defendidos pela política global e até pelas religiões politizadas, como essencial para um mundo de liberdade, igualdade, fraternidade, qualidade de vida, longevidade e direitos humanos
e congêneres; partiram para terra do nunca. 

O termo que define isso é democracia, regime que segundo os gregos, as decisões da cidade eram tomadas por uma assembleia de seletos cidadãos. Era o governo do povo, pelo, e para o povo. Só que não! Pois, no contexto atual foi suprimida a liberdade, o direito de ir e vir, e até mesmo de escolher; o livre arbítrio foi aprisionado, e quando desfila em público, o faz numa camisa de força.

Portanto, um demo sem cratos [poder] caracteriza povo fragilizado; escravo. Como é indecente, desoladora a retrospectiva dos palanques políticos, bem como das assembleias Gerais, dos fóruns sociais, da mídia e movimentos afins, que propagaram a farsa, de que o mundo caminhava para “democracia”; afinal, o povo não tem poder, nem liberdade, tampouco direito à vida. 

Estranhamente, os discursos democráticos pegaram seu banquinho e saíram de mansinho subestimando e dando de ombros à inteligência, que percebe essa retirada estratégica, que tendenciosamente muda o foco. Afinal, esta politicagem amasiada com hostes invisíveis adotou perfil mascarado, e até “aceitou” zipar os lábios para que a democracia não tivesse voz nem vez, pois era apenas engodo, uma espécie de feitiço ou encanto que estava na hora de ser desfeito.

Para salvar a pele dessa mandingueira surgiu um vírus inteligente polivalente, mutante, estrangulador detentor de autoridade global, o qual ordena a todos “democraticamente” aceitarem confinamento em sofisticado sistema prisional denominado lockdown, no qual os encarcerados têm privilégio de laborar em home office, e uma nova modalidade de “ir e vir” sem sair de casa batizada de mundo virtual, onde  mentira.impera o embuste. Entretanto,  perfeitamente aceito pelos que se regem pelo princípio do “me engana que eu gosto”.

Se existe sentido para o termo “televisão de cachorro” referido no colóquio popular, às assadeiras de frango com espetos giratórios onde os cães famintos contemplam o assado rodar, e sentem o cheiro que, pelo menos, aguça o paladar. Isso fez a feiticeira demo-cracia e depois, descaradamente saiu de cena deixando os “cães” iludidos uivando de fome, e ressurgiu como Pandemia, com uma “Filó” Sophia totalitária, e uma dor avassaladora. Dá impressão que o DNA demo foi editado. Que evolução, que desolação, que perplexidade, como tra-vestiu-se; era prolixa, agora está silente.

Sua última mensagem apoteótica foi: “O mundo nunca mais será o mesmo depois do coronavirus!” (...) Quando na verdade ele apenas mostrou a cara, tirou a máscara, e faz com que todos exibam metade da cara, para que por algum tempo possa contemplar-se refletido nos infaustos comandados. Estes apregoam como os estúpidos gladiadores diante do imperador: “Ave cezar morituris té salutan!” Ave César, aqueles que vão morrer te saúdam!

Como justificativa, alega-se que é para “bem de todos, felicidade geral”, e “defesa” da vida. Pobre chapeuzinho vermelho nas mãos desse lobo mau. É como fugir dos demônios, e cair nas mãos de satã travestido de anjo de luz (2ª Co 11;14). No contexto faz sentido o dito popular: “Se correr o bicho pega, se parar o bicho come”. Se correr ao trabalho o “bicho” aplica pesadas multas, se ficar em lockdown morre de agonia, ou de fome. 

Cadê você democracia! Onde estão seus programas na TV, seus discursos inflamados nos palanques políticos, sua liderança nos fóruns internacionais? Você foi banida das Nações Unidas? Fostes excluída da política global? E o Francisco de Roma, que diz? Ora a comunidade internacional sempre exige elucidação, quando alguém dos seus desaparece. Entretanto, não se ouve protestos, nem se faz menção ao termo democracia, impera um silêncio sepulcral. Teria ela sido raptada, ou está sendo velada secretamente?

No afã de agilizar a investigação ventilou-se a ideia do retrato falado, entretanto, não foi possível devido ao fato que a inveterada jamais foi vista. Tudo que se sabe gira em torno de discursos demagogos atribuídos a ela. Possivelmente tenha sido criada apenas para seduzir e aprisionar incautos. Será que usaram o “Apagador de Memórias” para fazer que fossem esquecidos os ideais democráticos? Nem o detetive virtual da Globo se importou de investigar o tal sumiço. Afinal não seria este um fato curioso? (...) Não seria Isso; Fantástico?

Cadê a democracia que estava aqui? Escafedeu! Saiu pelo ralo, desapareceu da missa vestindo hábito de noviça! Joana D’arck era mulher vestida de homem, a democracia era gênio efeminado, tendo demo como codinome. Aquela fora condenada como “bruxa” depois canonizada, esta consagrada e agora defenestrada; profanada. 

A demo pegou o trem, escafedeu-se partiu para o Além!

19/01/2020

O CIVIL E O BÁRBARO - Neste contexto, o vandalismo abarca coisas maiores do que aparenta; é oriundo das profundezas abissais. Esta estirpe, enquanto não pratica dano e destruição não encontra paz e satisfação.

Segundo noticiado recentemente pelo jornal Estado de Minas, vândalos depredaram igreja, rasgaram bíblias, quebraram instrumentos musicais, destruíram aparelhos de som, jogaram bebida, urinaram no altar e viraram cadeiras. Um arroubo de crueldade com perfil e característica de pandemônio bárbaro. O incidente aconteceu na Igreja Sara Nossa Terra, em Santa Maria, no Distrito Federal.
Precedendo a devida consideração ao contexto da delinquência em questão, é oportuno observar a relação contida na dicotomia pertinente ao civil e o bárbaro. No conceito romano o termo “bárbaro” era atribuído a qualquer povo ou nação que não fosse de origem greco-romana. A expressão ainda hoje tem conotação pejorativa. Este ponto de vista identificava os vândalos como símbolo de resistência à expansão nacional, devido o perfil cultural incompatível. Este comportamento contrasta com a civilidade que está relacionada ao respeito mútuo, bons costumes, hospitalidade, cortesia, polidez, respeito às leis, instituições e normas sociais, que são requisitos necessários para convívio harmônico e pacífico entre sociedades, grupos ideológicos, culturas, partidos, religiões etc.
O vandalismo em sentido genérico parece uma estranha forma de prazer ou vingança que satisfaz ou diverte o algoz em danificar, desfigurar e destruir o alheio. Esta natureza comportamental tem nuances de sadismo, visto que sente prazer com a dor dos outros. Considerando por outro prisma esse tipo de selvageria caracteriza também, uma forma insana de chamar atenção e vender a imagem de heroísmo.
No contexto é oportuno frisar que diferente dos vândalos em questão, existe outro perfil camuflado na ciência, nos poderes políticos bem como, nas religiões. No primeiro caso, há “experimentos” que caracterizam verdadeiros atentados contra a ordem natural das coisas e da vida. Em segundo lugar os poderes adulteram leis, violentam a justiça, destroem princípios e valores e tratando-se de religião impera a prostituição que desonra, afronta disseminando anátemas e se fosse possível, cometeria até deicídio. Entretanto, contra esta categoria de vandalismo blindado, poucas vozes se levantam. Tendo como base este pano de fundo, não seria coerente ponderar que os vândalos conhecidos sejam subproduto do vandalismo dos poderes?
Em caso afirmativo, não significa que os primeiros estejam justificados devido ao abuso dos grandes, uma vez que, ambos estão a serviço do mal. Entretanto, visto que “... um abismo chama outro abismo" (Salmo 42;7) implica, que um ato de violência de qualquer natureza resultará sempre em outros de maior monta e a consequência última será uma destruição generalizada com sequelas, no ecossistema, no corpo, alma e espírito; tamanha a sua proporção, complexidade e profundeza.
Esta natureza de coisas justificará o estabelecimento da “Nova" Ordem Mundial sob comando do “vândalo" mor, que já havia praticado violência nas alturas, depois no Paraíso e agora comanda o terror na terra, por tempo determinado. Este inveterado algoz está plantando e cultivando violência, arregimentando um exército de renegados para usá-los como munição contra o Príncipe da Paz na guerra de Armagedom (Apocalipse 16;14-16)
Portanto, o anarquismo do vandalismo generalizado é mero ritual de iniciação que incita e justifica, a curto prazo, a tomada do poder para estabelecimento do governo do anticristo, que enganará muitos dizendo: “....eu sou o cristo...” (Mateus 24;5) e sob promessa da “paz” na terra vai deflagrar a guerra. No contexto diz a palavra de Deus: “Quando disserem, há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão.” (1ª Tessalonicenses 5;3).

Portanto, o vandalismo abarca coisas maiores do que aparenta; é oriundo das profundezas abissais. Esta estirpe, enquanto não pratica dano e destruição não encontra paz e satisfação. Como disse Salomão: “não dormem, se não fizerem o mal, e foge deles o sono se não fizerem tropeçar alguém”. (Provérbios 4;16)