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28/01/2021

ONDAS DO "SINAL" - Desde 1970 com a Missão Viking são enviados sinais da Terra ao espaço, no intuito de buscar as "origens da vida", no entanto, nenhuma prova existe, a não ser na Terra.

Ondas do Sinal
Segundo matéria veiculada na mídia, cientistas investigam estranha emissão de ondas que “podem” ter chegado à Terra, a partir de um planeta fora do Sistema Solar e avaliam se poderia ser considerado indício de vida extraterrestre. Especialistas falam que o sinal teria partido do exoplaneta que orbita a estrela “Proxima Centauri”, que situa-se perto do Sol, em uma região considerada potencialmente habitável.

As supostas ondas foram detectadas em 2019 por um radiotelescópio gigante instalado na Austrália e, desde então, cientistas tentam entender a descoberta. Entre as hipóteses avaliadas está a de que a origem do anunciado esteja ligado a “alguma forma de vida” fora da Terra.


Segundo a NASA, desde 1970 com a missão Viking são enviados sinais da terra ao espaço, na expectativa de contatar algum tipo de possíveis civilizações no espaço. Segundo a notícia, a maior inquietação científica é o “fato” de poder existir qualquer forma de vida que, caso seja encontrada, permita conhecer a “origem” da humanidade.


Tendo em vista essa natureza de coisas que mantém-se intermitente há décadas, e não obstante as variáveis conjecturas e frenesi que as acompanha, a mente acostumada à esgrima do raciocínio, sente-se confortável para fazer ponderações não científicas porém, acomodadas na lógica, cuja base é a ciência divina.


No livro que “livres” pensadores desprezam, em relação à origem da Vida está escrito: “formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente” (Gn 2;7). Este “sopro” divino em contato com o pó da Terra resultou em [alma vivente], originando a Vida. Entretanto, a árvore cientificada insiste que a vida tenha origem distinta, ulterior. 


Quanto à existência da vida extraterrestre diz o Autor: “Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (João 11;25) Primeiro ponto a ser observado é que Ele afirma ser “a” Vida, no singular; de maneira que não existe outra. Segundo ponto é que “n’Ele estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência” (Cl 2;3). Por fim, sendo Deus Entidade celestial, é também Extraterrestre, visto que está fora da Terra. Portanto, à luz desta palavra não há “inteligência superior”, nem intra, tampouco extra terrestre, a não ser no Céu, ou no Sheol visto que anjos, mesmo caídos, superam a inteligência humana.


Portanto, é perfeitamente compreensível que haja esta obsessão pela inteligência extraterrestre, entretanto, a lógica mesmo que meramente racional questiona o nível intelectual dos “entes” superiores que em [bilhões de anos], não conseguem comunicar-se, com a mente humana, a qual, pressupõe-se inferior em relação àqueles. Por outro lado é de igual forma questionável a evolução da mente secular que de igual forma, não consegue comunicação com aquela suposta inteligência.


Avançando um pouco nesta permissividade conjectural, não há como negar que, visto não haver no decurso dos séculos, nenhuma prova de qualquer entidade extraterrestre, ou exo-planetária que tenha se manifestado, comunicado, ou feito contato, não resta alternativa se não a crença cientificada. Pois, até os cientistas [acreditam]! Porém, se tratando de fé, caracteriza religião travestida de ciência. 


Importa lembrar que as ditas “ondas” teriam vindo de um exoplaneta denominado “Proxima Centauri b”, o mais próximo do Sol. Segundo a notícia, o  referido corpo celeste é “parecido” com a Terra e já foi notícia há dois anos. Realmente nisto [ser parecido com a Terra} há coerência, e por outro lado, não seria coerente ponderar se o tal “exoplaneta” não seria uma resposta do Eterno, refletindo em enigma o reflexo da Terra, no intento de mostrar que o que o ateísmo busca nas galáxias está no próprio habitat humano?


Pressupondo que o “sinal” fosse real, e considerando que segundo o Sl 84;11 Deus é um Sol, não seria sensato ponderar, uma vez que as “ondas” procedem de perto do luminar maior, que pudessem estar relacionadas ao Todo Poderoso, tentando mostrar em sua onisciência que na busca obstinada pelas “origens” da vida, o espírito humano avança involuntariamente ao encontro do Autor e Doador da mesma, que detém tanto a inteligência superior [onisciência], quanto a Origem da Vida. 


E assim ironicamente o ateísmo terá encontrado também a tão especulada “vida em outro Planeta”; o qual denomina-se Jerusalém Futura, Sião, Canaã Celeste, o Mundo Porvir. 


Segundo veiculado na mídia, o “sinal” emitido teria vindo da estrela mais próxima do Sol, que alegoriza o Deus bíblico, de maneira que a simbologia remete a Cristo, que é resplandecente “Estrela da Manhã”. Esta proximidade com o Eterno o levou a dizer:  “Eu e o Pai somos um” (Jo 10;30).


Mesmo que por viés ateísta o ceticismo inevitavelmente encontrará a Origem da Vida, porém para serem julgados e relegados à jurisdição da morte Eterna, afinal morte não implica inexistência, e sim [separação]. Isso a própria ciência admite, pois o conceito científico a define, como “cessar de ter comunicação com o ambiente”, de maneira que os mortos existirão eternamente em sua dimensão, separados da vida; Cristo.


Visto por este prisma, o “sinal” é de fato intrigante e deixa a alma alerta. Para os que insistem buscar a vida entre galáxias diz o Senhor: “Se te elevares como águia, e puseres teu ninho entre as estrelas, dali te derrubarei...” (Ob 1;4). 


As “ondas” seriam um sinal, ou o “sinal”, caracteriza apenas mais uma onda entre tantas que se quebraram na areia da falta de provas?



11/01/2020

TERRA FELIZ - A consequência da rebelião edênica teve como desfecho o fim da idade dourada repleta de luz, amor e paz. Porém, mesmo distante de Deus, a alma sente saudade dessa "idade dourada".

No recôndito da alma humana repousa em diferentes proporções, traços característicos do romantismo filosófico, o qual, manifesta certo grau de pessimismo devido à falta de perspectiva de vida, pelo prisma da realidade. Esta lacuna induz ao tédio existencial conduzindo à busca insana de ambientes exóticos, passado misterioso, narrativas fictícias, visita à antigas ruínas, o sobrenatural, vícios e mesmo a morte, como forma preencher o vazio ou aliviar a dor.
O texto aqui não aborda o romantismo, apenas, faz referência a esta inclinação e em certos casos, obsessão pelo inusitado, o improvável, o desconhecido, como um caminho, um objetivo sem objeto ou com este, distorcido. Por exemplo, os gregos acreditavam em uma terra fictícia situada para além da aurora boreal, denominada "Hiperbórea" onde não havia por do Sol, as pessoas viviam mil anos e gozavam plena felicidade.
Esta mítica e antiga "civilização" esquecida pela geração moderna, para além das concepções científicas traz em si uma centelha característica, que lembra o Paraíso, a casa paterna do ser humano original, o Éden Adâmico perdido, por ocasião da transgressão e queda no pecado.

A consequência desta rebelião teve como desfecho o fim da idade dourada repleta de luz, amor e paz, por ocasião do banimento do homem para o mundo exterior. Entretanto, mesmo tendo se afastado de Deus, a consciência desta TERRA FELIZ continua viva com suas nuances nas tradições e cultura, dos povos de forma indelével, como um testemunho universal e multiforme, desta realidade bem-aventurada.

O drama que dificulta o retorno para a casa paterna consiste que o ser humano se tornou estranho a Deus, devido à perda de sua imagem e morte espiritual. Não obstante os anseios de retornar, se debate com o medo, o orgulho, incapacidade de obedecer e também, por achar estranho se colocar em completa dependência uma vez que acostumou ser autônomo, no pecado totêmico e agora fogem assombrados pela "carranca" colocada em lugar do Pai, o qual, mataram em seus corações e para quem, igualmente estão mortos.
Diante dessa situação, o ser degenerado, engendra seu melodrama alegando que "não pediu para vir ao mundo", outros se queixam de terem sido "abandonados" à própria sorte. Há os que reclamam que Deus criou a humanidade, porém, com ela "não tem contato", visto que os seres criados não são dignos da atenção divina, há ainda os que alegam que Deus "não pode ser conhecido", e há quem diga que "Deus está morto!" Enfim, o drama existencial tem inúmeras peças, atribuindo sempre uma supremacia do mal sobre o bem.
Nesse estado de coisas não há fé, tampouco esperança e consequentemente não existe amor, portanto, resta um pessimismo universal, a partir do qual, o ser humano segue o caminho fictício como forma de "compensar" a dor. É em contexto dessa natureza que buscam inclusive, contato com seres extraterrestres, que para muitos, são os "Hiperbóreos" . Isso denota as complicações de andar nas trevas.
Porém, para aqueles que acusam o Criador de ser ausente e os que anseiam sair dessa escuridão e tornar para cidade eterna diz a palavra de DEUS: “Havendo Deus outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo. Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas” (hebreus 1;1-3)
Esta Luz é o Único verdadeiro "Extraterrestre" que ilumina, regenera e salva o ser humano, para que outra vez seja conduzido para Morada da eterna felicidade. Os outros extraterrestre, são segundo a Bíblia, anjos caídos que conduzirão para uma terra de labaredas eternas, "onde o bicho nunca morre e o fogo nunca se apaga." (Marcos 9;48)

Portanto, antes de se deixar levar pelo pessimismo melodramático anímico romântico; convém atentar para o fato que não estamos "entregues à própria sorte" pois, o Senhor quer levar consigo aqueles que anseiam conhecer a "Hiperbórea" celestial (Jerusalém Futura) dizendo: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também." (João 14;1-3)